DANÇA - Desdobramentos da Palavra - CCP Angola 14/9

DO TEXTO: ESPETÁCULO DE DANÇA - Desdobramentos da Palavra - O Mar da Língua Portuguesa- Dueto tudo quanto vi, um poema coreográfico para Sophia!
Cartaz alusivo ao ESPETÁCULO DE DANÇA Desdobramentos da Palavra - O Mar da Língua Portuguesa



Uma performance poética que celebra a obra Sophia de Mello Breyner Andresen



ESPETÁCULO DE DANÇA
Desdobramentos da Palavra - O Mar da Língua Portuguesa
Dueto tudo quanto vi, um poema coreográfico para Sophia!
Companhia de Dança em Diálogos
 
14 setembro - 5ª feira
19H00
Camões - Centro Cultural Português em Luanda
Avenida de Portugal, 50, Luanda
Entrada gratuita, sujeita a reservas.
Reservas através do número (+244) 937 965 067 ou 938 141 858

Direção artística | Solange Melo e Fernando Duarte
Coreografia | Fernando Duarte
Poemas | Sophia de Mello Breyner Andresen
Seleção de poemas | Nicolau Santos
Música | Luís de Freitas Branco, J. S. Bach e Luís Tinoco
Cenografia e figurinos | Solange Melo
Desenho de luz | VP
Elenco | Margarida Trigueiros . Pedro António Carvalho
Produção | Dança em Diálogos e Arte Institute

Sinopse |
Uma performance poética que celebra a obra Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004), revelando que a sua poesia poderá ser absorvida e partilhada através de diversas perspetivas. Num subtil entrelaçar entre poema e música, as palavras de Sophia são metamorfoseadas em imagens em movimento, por vezes fragmentadas, sobrepostas ou até silenciosas, procurando uma fusão entre a linguagem neo-clássica e contemporânea. Um diálogo entre dança e sonoridade poética, corporificando uma dupla antologia rítmica da escrita e da escritora.
Duração app: 21 minutos

TRÍADE
Vídeo-dança | duração app: 10 minutos
Sinopse|
A criação coreográfica não se esgota na convencional apresentação teatral. 'Tríade' surge como uma ramificação cinemática de um excerto de um bailado que procura captar a proximidade do olhar com os corpos que, inspirados pelo ímpeto coreográfico da obra de Helena Almeida, provocam assim o acontecimento efémero da dança, embalados pela música de Fernando Lopes-Graça cuja génese melódica incorre numa intemporalidade incomensurável.

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