Publicada por
Armindo Guimarães
"A fé pode ser cantada em voz baixa, mas ainda assim chegar longe."
Vímara Porto
Vímara Porto
Por: Armindo Guimarães
Ao longo da sua carreira, Roberto Carlos mostrou que a música popular também pode ser espaço de fé, reflexão e silêncio interior. Entre baladas românticas e canções geracionais, o cantor e compositor brasileiro dedicou algumas das suas obras mais marcantes à figura de Jesus Cristo, abordando a mensagem cristã com simplicidade, emoção e respeito. São canções que não procuram o púlpito, mas o coração, e que encontram eco especial no tempo da Páscoa.
“Jesus Cristo”, lançada em 1970, é talvez o exemplo mais emblemático dessa vertente espiritual. Longe de dogmas ou linguagem litúrgica, a canção apresenta Jesus como homem de amor, justiça e entrega total, numa leitura humanista e profundamente comovente. Já “O Homem”, escrita anos depois, reforça essa visão, retratando Cristo como alguém que sofreu, foi incompreendido e morreu por acreditar num mundo melhor — uma mensagem intemporal, sempre atual.
Estas músicas tornaram-se presença habitual em celebrações pascais, momentos de recolhimento e até em contextos laicos, provando que a fé pode ser cantada sem imposições. Roberto Carlos conseguiu algo raro: falar de Jesus sem moralismos, com poesia acessível e emoção universal. É precisamente essa abordagem que faz com que as suas canções religiosas atravessem gerações e continuem a tocar crentes e não crentes.
Na Páscoa, tempo de renascimento, esperança e reflexão, estas obras ganham novo significado. Não são apenas canções religiosas: são convites à empatia, ao perdão e à humanidade. Roberto Carlos, o “Rei” da música popular, mostrou que também sabe cantar o essencial — e fazê-lo em tom maior.
As canções de inspiração cristã de Roberto Carlos ocupam um lugar discreto, mas fundamental, na sua obra. Especialmente na Páscoa, elas lembram que a música também pode ser espaço de espiritualidade serena, longe do ruído e perto do essencial.
“Jesus Cristo”, lançada em 1970, é talvez o exemplo mais emblemático dessa vertente espiritual. Longe de dogmas ou linguagem litúrgica, a canção apresenta Jesus como homem de amor, justiça e entrega total, numa leitura humanista e profundamente comovente. Já “O Homem”, escrita anos depois, reforça essa visão, retratando Cristo como alguém que sofreu, foi incompreendido e morreu por acreditar num mundo melhor — uma mensagem intemporal, sempre atual.
Estas músicas tornaram-se presença habitual em celebrações pascais, momentos de recolhimento e até em contextos laicos, provando que a fé pode ser cantada sem imposições. Roberto Carlos conseguiu algo raro: falar de Jesus sem moralismos, com poesia acessível e emoção universal. É precisamente essa abordagem que faz com que as suas canções religiosas atravessem gerações e continuem a tocar crentes e não crentes.
Na Páscoa, tempo de renascimento, esperança e reflexão, estas obras ganham novo significado. Não são apenas canções religiosas: são convites à empatia, ao perdão e à humanidade. Roberto Carlos, o “Rei” da música popular, mostrou que também sabe cantar o essencial — e fazê-lo em tom maior.
As canções de inspiração cristã de Roberto Carlos ocupam um lugar discreto, mas fundamental, na sua obra. Especialmente na Páscoa, elas lembram que a música também pode ser espaço de espiritualidade serena, longe do ruído e perto do essencial.
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Comentários
Comentários

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Obrigada, igualmente querido menino Armindo! Sensacional a Playlist, músicas que emocionam. Parabéns pela criatividade da foto, que ficou muito fixe. Bjs 🐰🌹😍😘💙
ResponderEliminarObrigado, menina Albinha. Beijinho.
EliminarNobre colega Armindo, Deus criou o mundo e você criou essa bela montagem. Uma Feliz Páscoa para você e todos seguidores deste Portal, extensivo a todos os familiares. Que toda paz venho do alto. Que todo amor venha de dentro. Que todo bem esteja ao redor.
ResponderEliminarMuito obrigado, amigo Marley! São palavras e sentido de colaboração como como as que vêm de ti, que nos animam e fazem seguir em frente. Grande abraço Robertocarlistico!
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