CCB Lisboa | Lina_Raül Refree > Há Fado no Cais - 01/10

DO TEXTO: Quando uma fadista se junta a um produtor e músico catalão isso pode resultar numa das mais belas estranhezas a que o fado foi sujeito nos últimos ano
HÁ FADO NO CAIS com Lina_Raul Refree - CCB Lisboa 01/10


HÁ FADO NO CAIS

CCB ▪ 1 outubro ▪ quinta-feira ▪ 21h ▪ Grande Auditório

Uma parceria CCB/Museu do Fado 


«Transportam Amália a paragens onde ela nunca sonharia chegar.»

João Lisboa, Expresso 


«Quando uma fadista se junta a um produtor e músico catalão isso pode resultar numa das mais belas estranhezas a que o fado foi sujeito nos últimos anos. Lina_Raül Refree parte de Amália e encanta num diálogo entre voz, sintetizadores e pianos.»

Gonçalo Frota, Público/Ípsilon (4/5)


«Existe algo satisfatoriamente audaz sobre Lina_Raül Refree, o álbum de estreia da cantora portuguesa Lina e de Raül Refree (…) Íntimo, sincero e solenemente convidativo, é também um disco maravilhoso.»

Ben Cardew, Pitchfork (7,7/10)


Lina, artista multidisciplinar, cantora e estudante atenta da obra de Amália, selecionou algum do seu repertório mais emblemático, que interpreta de uma forma assombrosa.


Raül Refree, músico catalão e um dos produtores mais inovadores da atualidade, que deu uma nova perspetiva ao flamenco, produzindo artistas como Sílvia Perez Cruz ou Rosalía, assina todos os arranjos e produção deste projeto. Neste espetáculo vamos poder comprovar a sua visão particular, com o som de «catedral» que criou e onde a voz de Lina, envolta de névoa analógica, soa arrepiante, verdadeira e profundamente emocionante.


Dois músicos extraordinários que desenvolveram uma empatia musical intensa, comprovada no disco editado mundialmente em janeiro de 2020 pela premiada editora alemã Glitterbeat Records e pela intensa digressão internacional que se iniciou em julho de 2019 em Cartagena e que tem passado por várias cidades da Europa.


Um espetáculo com encenação de António Pires.


Música não é geografia, mas emoção!


O disco Lina_ Raül Refree recebeu o prémio da crítica alemã Preis der deutschen Schallplattenkritik, que o considerou o melhor disco do primeiro quarto de 2020. Está também nomeado para os prémios franceses Victoires du Jazz, na categoria de World Music, e é finalista do Music Moves Europe Awards, um importante prémio com a chancela da Comissão Europeia. O vencedor será anunciado no próximo ano no Festival Eurosonic.


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