Quando morrer, desejaria que a minha urna fosse coberta de folhas de jornais impressas, levando para o “outro lado da vida” (onde muitos dos meus amigos me esperam), esse bichinho que, felizmente, continua bem mexido. Daí que, duas vezes por semana (segunda e sextas-feiras), vou alinhavando escritos para serem publicados no matutino (na minha altura, vespertino) “A União”, o meu primeiro jornal da imprensa regional, e cuja ideia foi bem acolhida pelo editor João Rocha, um moço que, em boa hora, enveredou pelo jornalismo, apresentando sempre uma qualidade digna dos maiores encómios. Um grande valor. Conheci João Rocha como distribuidor de jornais, uma profissão como outra qualquer. Depois deu o salto. Um vulto que despontou.
Posteriormente, outros sites e, regularmente, o Portal Splish Splash, administrado por outro grande valor que conheci através de um artigo que publiquei sobre a morte de Lady Laura. Trata-se de Armindo Guimarães, um robertocarlístico dos sete costados e com quem vou mantendo uma relação interessante, inclusive quando trago à ribalta o personagem que criei, o já célebre “Zé da Pipa”. E, ao que parece, também este “Zé da Pipa” venera o Armindo. Só que o “Zé da Pipa” não entra nessa dos discos pe(r)didos da Rádio Face. Diz ele, “Zé da Pipa”, que é muita mulherada junta. E esta, heim!
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