Elias passou no vestibular para outras duas instituições em Portugal,
mas escolheu estudar em Coimbra
Foto: Juliana Alcantara / Jornal Extra
Juliana Alcantara
Elias Romualdo da Silva partiu para a Universidade de Coimbra, em Portugal, em 2015, então com 19 anos. Morador de São Fidélis, no Norte Fluminense, o jovem levou na bagagem muita curiosidade e a matrícula no Mestrado Integrado de Engenharia Civil - quando o aluno já se inscreve na graduação e no mestrado.
Hoje cursando o segundo ano, ele divide um apartamento na cidade portuguesa com oito rapazes de sete países diferentes. E a troca cultural não ocorre apenas em casa, e sim no país inteiro. Elias, que a princípio queria estudar inglês, deparou-se em Portugal com inúmeras possibilidades:
- A gente vive num lugar que é muito cultural, conhece gente do mundo inteiro. A não ser que você fique trancado dentro de um quarto, vai poder praticar inglês, francês. Antes eu pensava só em estudar inglês. Hoje estudo um pouco de francês, espanhol, e até mandarim. E o melhor, ainda tem pessoas para poder praticar - conta.
O aluno veste a capa preta, símbolo da faculdade,
durante o Salão do Estudante
Foto: Juliana Alcantara / Jornal Extra
A Universidade de Coimbra sempre foi o foco de Elias, que ingressou na instituição usando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desde criança, ele pensava em ser engenheiro. E, na adolescência, veio a vontade de estudar fora do Brasil. Faltando três anos para se formar na graduação, ele não planeja voltar para o país tão cedo:
- Como seria minha vida se não tivesse ido para Portugal? Deixaria de conhecer gente tão legal, tanta coisa que eu ia pensar errado. Me vejo muito maduro e com uma consciência de mundo muito maior. Tenho vontade de conhecer mais coisas, de desbravar o mundo. Estou vendo o começo dos meus sonhos se realizando, porque eu acho que esse é só o começo.
Juliana Alcantara
Elias Romualdo da Silva partiu para a Universidade de Coimbra, em Portugal, em 2015, então com 19 anos. Morador de São Fidélis, no Norte Fluminense, o jovem levou na bagagem muita curiosidade e a matrícula no Mestrado Integrado de Engenharia Civil - quando o aluno já se inscreve na graduação e no mestrado.
Hoje cursando o segundo ano, ele divide um apartamento na cidade portuguesa com oito rapazes de sete países diferentes. E a troca cultural não ocorre apenas em casa, e sim no país inteiro. Elias, que a princípio queria estudar inglês, deparou-se em Portugal com inúmeras possibilidades:
- A gente vive num lugar que é muito cultural, conhece gente do mundo inteiro. A não ser que você fique trancado dentro de um quarto, vai poder praticar inglês, francês. Antes eu pensava só em estudar inglês. Hoje estudo um pouco de francês, espanhol, e até mandarim. E o melhor, ainda tem pessoas para poder praticar - conta.
A Universidade de Coimbra sempre foi o foco de Elias, que ingressou na instituição usando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desde criança, ele pensava em ser engenheiro. E, na adolescência, veio a vontade de estudar fora do Brasil. Faltando três anos para se formar na graduação, ele não planeja voltar para o país tão cedo:
- Como seria minha vida se não tivesse ido para Portugal? Deixaria de conhecer gente tão legal, tanta coisa que eu ia pensar errado. Me vejo muito maduro e com uma consciência de mundo muito maior. Tenho vontade de conhecer mais coisas, de desbravar o mundo. Estou vendo o começo dos meus sonhos se realizando, porque eu acho que esse é só o começo.
In Extra
📑 ÍNDICE DE ARTIGOS DOS AUTORES DO PORTAL
📑 ÍNDICE DAS PUBLICAÇÕES POR TEMAS
Comentários
Enviar um comentário