TJMG promove curso "Project Thinking Essentials - Turma 1"

DO TEXTO: O curso tem o objetivo de capacitar os participantes na aplicação de conceitos essenciais do Project Thinking na gestão de projetos e na busca pela in
Estátua da Justiça.


 Ação educacional segue até sexta-feira (24/5)



O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), iniciou, nesta segunda-feira (20/5), o curso presencial “Project Thinking Essentials – Turma 1”, destinado a magistradas, magistrados, gestoras, gestores, servidoras e servidores, que foram convocados por meio de edital. A ação educacional segue até sexta-feira (24/5).

O curso tem o objetivo de capacitar os participantes na aplicação de conceitos essenciais do Project Thinking na gestão de projetos e na busca pela inovação no Poder Judiciário estadual. A ideia é apresentar uma abordagem de gestão centrada nas pessoas, com foco em valores e resultados. A ação educacional está sendo ministrada por Carlos Eduardo Freire Gurgel, CEO da FWK, consultor ad-hoc da Unesco e presidente do Laboratório de Inovação Social (LIS), criado pela FWK em parceria com a Central Única das Favelas (Cufa) Global. A abertura do evento foi realizada pelo 2º vice-presidente do TJMG e diretor superintendente da Ejef, desembargador Renato Dresch; e pela gerente do Centro de Desenvolvimento e Acompanhamento de Projetos (Ceproj) do TJMG, Priscila Pereira de Souza.

O desembargador Renato Dresch afirmou que a ideia do curso é atualizar e estimular as pessoas a criarem projetos inovadores. “Isso é muito importante para que o Tribunal evolua dentro da sociedade, tecnologicamente e mentalmente. E a Escola Judicial é o espaço próprio para isso”, disse. Segundo ele, as pessoas devem ter um novo olhar sobre os projetos: “Uma visão de inovação tecnológica, um novo olhar de mundo, um novo olhar do serviço público. É o Tribunal acompanhando a evolução da própria sociedade." A gerente do Ceproj, Priscila Pereira de Souza, ressaltou que o Project Thinking é uma abordagem de gestão centrada nas pessoas com destaque para a empatia e a valorização humana. "No curso, os participantes, que são representantes das áreas com iniciativas cadastradas no Projef 5.0 e/ou no Planejamento Estratégico, aprenderão a importância de criar ambientes de trabalho mais colaborativos, inclusivos e, acima de tudo, humanos", disse.

"Fechamos duas turmas, estamos executando essa primeira turma agora, com um conjunto de gestores e gestoras do Tribunal, e vamos fazer outra turma lá em novembro. O Project Thinking nasceu da minha dissertação de mestrado com o objetivo de fazer inovação e gestão dos projetos do setor público. O tribunal está como um protagonista dentro desse cenário da justiça. Além de você olhar a inovação, você tem que fazer uma gestão inovadora. E essa proposta que estamos realizando. A ideia é fazer uma gestão inovadora centrada em pessoas, para que a gente possa, o tribunal possa, no final do dia, gerar maior valor para o cidadão", conclui Eduardo Freire, CEO da FWK, consultor ad-hoc da Unesco e presidente do Laboratório de Inovação Social (LIS), criado pela FWK em parceria com a Central Única das Favelas (Cufa) Global. 

Eduardo, também revela que Project Thinking, se tornou um livro lançado recentemente. "Criamos a obra Project Thinking: Abordagem de Gestão Centrada em Pessoas, para desafiar o status quo da gestão empresarial, apresentando uma metodologia inovadora focada na humanização dos processos de trabalho. Nele, compartilho minhas descobertas e reflexões sobre como a empatia e a valorização das pessoas podem revolucionar a maneira como gerenciamos projetos e lideramos equipes. Este livro é um convite à transformação, oferecendo insights valiosos sobre a importância de criar ambientes de trabalho mais colaborativos, inclusivos e, sobretudo, humanos. Project Thinking é essencial para líderes, gestores e qualquer pessoa interessada em promover mudanças significativas na cultura organizacional, priorizando o bem-estar e o desenvolvimento pessoal e profissional de todos", acrescenta Eduardo Freire, CEO da FWK, consultor ad-hoc da Unesco e presidente do Laboratório de Inovação Social (LIS), criado pela FWK em parceria com a Central Única das Favelas (Cufa) Global

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