DO TEXTO:
"Haze" é o novo videoclipe e single de Alexis de la Roch, uma artista latina de primeira geração, cantora, compositora, produtora e deusa do sintetiza
“Haze” fala sobre a nebulosidade da mente quando ela é cai num período de depressão
"Haze" é o novo videoclipe e single da cantora, compositora, produtora e deusa sintetizadora latina Alexis de la Rocha, nascida e criada em Los Angeles. Influenciada por temas como Twin Peaks de David Lynch e a instrumentação de David Bowie em Laybyrinth, "Haze" é uma oferta sonora sedutora.
Alexis de la Rocha obteve sucesso como vocalista da banda experimental BEATMO e LJ Laboratory (ex-LEX). As suas performances de comando e arte musical foram aclamadas pelo Los Angeles TIMES, LA Weekly, Buzz Bands LA, Rolling Stone, The Bay Bridged, Consequence e muito mais.
"Alexis de la Rocha é uma artista latina de primeira geração, cantora, compositora, produtora e deusa do sintetizador, nascida e radicada em Los Angeles. Atuou e criou músicas durante toda a sua vida, desde o início como dançarina aos três anos e primeiras aulas de piano aos sete anos, até se apresentar em recitais, concertos de talentos e produções teatrais durante o ensino médio e a faculdade. Como estudante da escola de cinema da UCLA, de la Rocha aprimorou as suas aptidões artísticas na produção, direção e atuação - aptidões que a levariam a concertos de alto nível como diretora de festivais de música para LALIFF, Amazon, Los Angeles Dodgers, Los Angeles Clippers e muito mais. Mas foi depois da faculdade, enquanto trabalhava na extinta estação de rádio Indie 103.1 de Los Angeles, que percebeu que queria seguir a música.
De la Rocha é talvez mais conhecida como a eletrizante vocalista da banda experimental de Los Angeles, BEATMO, que co-fundou em 2006. Os sucessos de Beatmo, incluindo "Unheard March", "From the Water" e "Orale" mostram a poderosa persona de performance de la Rocha e as influências musicais ecléticas, desde as suas influências infantis de Madonna, o filme de 1984 The Neverending Story e a trilha sonora estilizada de sintetizador de David Bowie para o filme Labyrinth de 1986 à música dance, alternativa e R&B da sua adolescência e faculdade. “Eu cresci nos anos 80 e 90, e esses sons deliciosos de freestyle, house, trip-hop, eletrónico, grunge, hip-hop, R&B e muito mais vivem na minha mente”, diz. “Lembro-me de reencenar Dave Gahan em “Enjoy the Silence” e querer tanto ser Björk.”
Após alguns anos de envolvimento com o Beatmo, de la Rocha começou a escrever música solo no GarageBand com seu Roland Juno-6. Aprendeu sozinha Ableton que a ajudou a aprimorar o seu estilo pop dos sonhos de sintetizador, inspirando-se em Bowie e na trilha sonora do clássico filme distópico de 1982 sobre Los Angeles, Blade Runner. De la Rocha formou a sua segunda banda, LJ Laboratory (anteriormente LEX), que contou com colaborações com a equipe de Daft Punk para shows no SXSW, W Hotels e um evento esgotado na Los Angeles Theatre Company.
Como vocalista, musicista e artista, a presença transformadora de de la Rocha no palco deixa os fãs ansiosos por mais, e as suas exibições musicais dinâmicas no Snow Globe Music Festival, Pride (Los Angeles, San Diego), KABOO, Treefort e outros festivais lançaram-na para novos públicos. As suas performances de comando e arte musical foram aclamadas pelo Los Angeles TIMES , LA Weekly, Buzz Bands LA, Rolling Stone, The Bay Bridged, Consequence e outras publicações.
Com a separação, de la Rocha ouviu o chamado da maternidade e teve a sua filha. Admite que a transição para a maternidade em tempo integral não foi fácil e teve dificuldades em se ajustar à sua nova vida. “Eu estava a sentir falta da minha vida musical”, disse de la Rocha. Então, escreveu, escreveu e aventurou-se na sua jornada musical para se encontrar neste novo capítulo da vida. Um resultado foi o seu single de 2021, “Chill”, escrito com o colaborador de longa data e mano VFRESH. De la Rocha está a preparar-se para lançar ainda mais músicas este ano e apresentar-se ao público mais uma vez. A sua última música, “Haze”, contém as suas reflexões internas, visões e pensamentos íntimos.
“A minha música é a minha trilha sonora e entrelaçamento das minhas influências de sintetizadores dos anos 1980, fantasia, moda, gótico e pop dos sonhos. "Haze" é onde deixo a minha infância brincar com sons inspirados no tema Twin Peaks de David Lynch de Angelo Daniel Badalamenti e onde sintetizadores homenageiam a instrumentação de David Bowie no Labirinto .”
Para de la Rocha, o título “Haze” fala sobre a nebulosidade da mente quando ela é cai num período de depressão. “Trata-se de atravessar a névoa naqueles momentos em que tu não és tu mesmo ou não consegues ser a versão de ti mesmo que imaginaste”, diz de la Rocha. “Os meus vocais são assombrosos, ecoando as vozes internas que se repetem na mente. "Haze" trata de olhar para trás, para aqueles momentos difíceis e encontrar neles beleza, aprendendo a lição, o aprendizado, para que tu possas seguir em frente mais forte. O luto e a mágoa estão bem, porque tu estás a superar a dor. A arte e a música são espirituais para mim e, nos momentos em que me sinto sobrecarregada, consigo encontrar compreensão através do meu processo de criação e auto-expressão. Espero que as pessoas possam encontrar-se e encontrar conforto nos sons.”
Sobre o seu processo criativo, de la Rocha explica: “Eu medito e faço uma oração, agradeço aos meus ancestrais, estabeleço as minhas intenções, acendo uma vela sob o meu enorme mau-olhado que me vigia no teto do meu estúdio, e deixa toda a arte fluir de mim. Eu trabalhei para deixar o meu limite de perfeição baseado na irrealidade paralisante e estou a mergulhar completamente nos sons e na arte que enchem o meu coração. Eu sou um recipiente e a arte é uma libertação.”
“Eu sinto-me viva no palco, como se finalmente eu fosse eu mesma, no meu mundo de fantasia. Dou 150% ao meu desempenho e ao meu público. Eles podem estar em qualquer outro lugar do mundo, mas escolheram estar aqui, comigo, e sou muito grata. O amor deles dá-me confiança para continuar.”
“Haze” fala sobre a nebulosidade da mente quando ela é cai num período de depressão
"Haze" é o novo videoclipe e single da cantora, compositora, produtora e deusa sintetizadora latina Alexis de la Rocha, nascida e criada em Los Angeles. Influenciada por temas como Twin Peaks de David Lynch e a instrumentação de David Bowie em Laybyrinth, "Haze" é uma oferta sonora sedutora.
Alexis de la Rocha obteve sucesso como vocalista da banda experimental BEATMO e LJ Laboratory (ex-LEX). As suas performances de comando e arte musical foram aclamadas pelo Los Angeles TIMES, LA Weekly, Buzz Bands LA, Rolling Stone, The Bay Bridged, Consequence e muito mais.
Ouça "Haze"
Assista a "Hase" aqui
"Alexis de la Rocha é uma artista latina de primeira geração, cantora, compositora, produtora e deusa do sintetizador, nascida e radicada em Los Angeles. Atuou e criou músicas durante toda a sua vida, desde o início como dançarina aos três anos e primeiras aulas de piano aos sete anos, até se apresentar em recitais, concertos de talentos e produções teatrais durante o ensino médio e a faculdade. Como estudante da escola de cinema da UCLA, de la Rocha aprimorou as suas aptidões artísticas na produção, direção e atuação - aptidões que a levariam a concertos de alto nível como diretora de festivais de música para LALIFF, Amazon, Los Angeles Dodgers, Los Angeles Clippers e muito mais. Mas foi depois da faculdade, enquanto trabalhava na extinta estação de rádio Indie 103.1 de Los Angeles, que percebeu que queria seguir a música.
De la Rocha é talvez mais conhecida como a eletrizante vocalista da banda experimental de Los Angeles, BEATMO, que co-fundou em 2006. Os sucessos de Beatmo, incluindo "Unheard March", "From the Water" e "Orale" mostram a poderosa persona de performance de la Rocha e as influências musicais ecléticas, desde as suas influências infantis de Madonna, o filme de 1984 The Neverending Story e a trilha sonora estilizada de sintetizador de David Bowie para o filme Labyrinth de 1986 à música dance, alternativa e R&B da sua adolescência e faculdade. “Eu cresci nos anos 80 e 90, e esses sons deliciosos de freestyle, house, trip-hop, eletrónico, grunge, hip-hop, R&B e muito mais vivem na minha mente”, diz. “Lembro-me de reencenar Dave Gahan em “Enjoy the Silence” e querer tanto ser Björk.”
Após alguns anos de envolvimento com o Beatmo, de la Rocha começou a escrever música solo no GarageBand com seu Roland Juno-6. Aprendeu sozinha Ableton que a ajudou a aprimorar o seu estilo pop dos sonhos de sintetizador, inspirando-se em Bowie e na trilha sonora do clássico filme distópico de 1982 sobre Los Angeles, Blade Runner. De la Rocha formou a sua segunda banda, LJ Laboratory (anteriormente LEX), que contou com colaborações com a equipe de Daft Punk para shows no SXSW, W Hotels e um evento esgotado na Los Angeles Theatre Company.
Como vocalista, musicista e artista, a presença transformadora de de la Rocha no palco deixa os fãs ansiosos por mais, e as suas exibições musicais dinâmicas no Snow Globe Music Festival, Pride (Los Angeles, San Diego), KABOO, Treefort e outros festivais lançaram-na para novos públicos. As suas performances de comando e arte musical foram aclamadas pelo Los Angeles TIMES , LA Weekly, Buzz Bands LA, Rolling Stone, The Bay Bridged, Consequence e outras publicações.
Com a separação, de la Rocha ouviu o chamado da maternidade e teve a sua filha. Admite que a transição para a maternidade em tempo integral não foi fácil e teve dificuldades em se ajustar à sua nova vida. “Eu estava a sentir falta da minha vida musical”, disse de la Rocha. Então, escreveu, escreveu e aventurou-se na sua jornada musical para se encontrar neste novo capítulo da vida. Um resultado foi o seu single de 2021, “Chill”, escrito com o colaborador de longa data e mano VFRESH. De la Rocha está a preparar-se para lançar ainda mais músicas este ano e apresentar-se ao público mais uma vez. A sua última música, “Haze”, contém as suas reflexões internas, visões e pensamentos íntimos.
“A minha música é a minha trilha sonora e entrelaçamento das minhas influências de sintetizadores dos anos 1980, fantasia, moda, gótico e pop dos sonhos. "Haze" é onde deixo a minha infância brincar com sons inspirados no tema Twin Peaks de David Lynch de Angelo Daniel Badalamenti e onde sintetizadores homenageiam a instrumentação de David Bowie no Labirinto .”
Para de la Rocha, o título “Haze” fala sobre a nebulosidade da mente quando ela é cai num período de depressão. “Trata-se de atravessar a névoa naqueles momentos em que tu não és tu mesmo ou não consegues ser a versão de ti mesmo que imaginaste”, diz de la Rocha. “Os meus vocais são assombrosos, ecoando as vozes internas que se repetem na mente. "Haze" trata de olhar para trás, para aqueles momentos difíceis e encontrar neles beleza, aprendendo a lição, o aprendizado, para que tu possas seguir em frente mais forte. O luto e a mágoa estão bem, porque tu estás a superar a dor. A arte e a música são espirituais para mim e, nos momentos em que me sinto sobrecarregada, consigo encontrar compreensão através do meu processo de criação e auto-expressão. Espero que as pessoas possam encontrar-se e encontrar conforto nos sons.”
Sobre o seu processo criativo, de la Rocha explica: “Eu medito e faço uma oração, agradeço aos meus ancestrais, estabeleço as minhas intenções, acendo uma vela sob o meu enorme mau-olhado que me vigia no teto do meu estúdio, e deixa toda a arte fluir de mim. Eu trabalhei para deixar o meu limite de perfeição baseado na irrealidade paralisante e estou a mergulhar completamente nos sons e na arte que enchem o meu coração. Eu sou um recipiente e a arte é uma libertação.”
“Eu sinto-me viva no palco, como se finalmente eu fosse eu mesma, no meu mundo de fantasia. Dou 150% ao meu desempenho e ao meu público. Eles podem estar em qualquer outro lugar do mundo, mas escolheram estar aqui, comigo, e sou muito grata. O amor deles dá-me confiança para continuar.”
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