Com alta taxa de mortalidade, câncer de mama tem cura!

DO TEXTO: Quando o diagnóstico é feito nas fases iniciais, a paciente tem a possibilidade de se submeter a um tratamento menos agressivo e com maiores chances d

Mulher segurando um peito.


O Teste Onco-PDOTM pode auxiliar o oncologista na escolha da melhor opção de tratamento quimioterápico

Acometendo mulheres em todo o mundo, o câncer de mama ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre o público feminino no Brasil. São 74 mil novos casos previstos por ano até 2025. Mas, o câncer de mama pode ser curável. Há fatores que influenciam nesse processo, como diagnóstico precoce e tamanho do tumor. Os sinais e os sintomas do câncer podem variar, e muitas mulheres podem não apresentar nenhum deles.

Quando o diagnóstico é feito nas fases iniciais, a paciente tem a possibilidade de se submeter a um tratamento menos agressivo e com maiores chances de cura. Se, no momento do diagnóstico, o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95%. São essenciais como medidas de prevenção o cuidado com o corpo, a realização de autoexame, as consultas anuais com o ginecologista e a realização dos exames de imagem necessários, como a mamografia. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) a adoção de hábitos saudáveis e a prática de exercício físico contribuem para reduzir em até 28% o risco de desenvolver câncer de mama.

Para os casos de diagnóstico positivo com recomendação de quimioterapia, os avanços científicos têm apresentado novas ferramentas. Uma delas foi trazida pela Invitrocue Brasil ao país. Os investimentos da empresa na tecnologia de organoides levaram ao desenvolvimento do teste Onco-PDOTM (Organoides Derivados do Paciente) que auxilia os médicos a individualizar o tratamento do paciente. Com ele, as células do paciente são cultivadas e testadas para diferentes drogas quimioterápicas, analisando como respondem aos diferentes tratamentos.  

Trata-se de um cultivo celular tridimensional, que melhor reflete in vitro as condições observadas in vivo do seu tumor de origem. O Teste Onco-PDOTM leva em conta que cada paciente é único, e isso ajuda o médico a traçar a melhor escolha para aquele paciente específico. Alguns tumores mostram-se resistentes a certos medicamentos e saber previamente as respostas das células tumorais do paciente para os diferentes tratamentos em laboratório contribui para a tomada de decisão dos médicos oncologistas.

O benefício é que, ao invés de fazer previsões de como um o câncer pode responder a uma terapia, o Teste Onco-PDOTM permite verificar especificamente o efeito dessa terapia no tumor do paciente e trabalhar diretamente com as células vivas que formam o câncer em cada caso.

Disponível no Brasil para câncer de mama, pulmão, colorretal, pancreático, gástrico, próstata e ovário, o Teste Onco-PDOTM permite que o médico escolha 8 de 60 drogas para teste e o resultado demonstrará como as células responderam em laboratório, sendo uma ferramenta de alto valor para o médico oncologista.

O relatório, gerado em até 21 dias, fornece informações de como os organoides derivados do paciente responderam aos diferentes tratamentos testados. A resposta aos tratamentos é apresentada como porcentagem de resposta, onde 100% corresponde ao máximo de morte celular. 

O Teste Onco-PDOTM está disponível para coletas em todo o Brasil. Para mais informações, consulte a Invitrocue Brasil.

O futuro da medicina agora depende de ações de precisão. Para que as novas ferramentas possam ser utilizadas, como no caso do câncer de mama, é necessária uma atenção especial aos principais sinais e sintomas suspeitos: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas). Sempre converse com o seu médico para uma avaliação precisa e análise das opções de tratamento!

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Sobre a Invitrocue Brasil            
A Invitrocue Brasil iniciou suas operações no país em 2020, desenvolvendo e comercializando diversas tecnologias bioanalíticas, entre elas a cultura de células 3D.
Responsável Técnico no Brasil: Invitrocue Brasil – Dra. Danielle Ferreira (CRBM: 42180 - 1ª Região)

 


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