Ana Luisa Ramos, uma voz de São Paulo que estreia em Portugal

DO TEXTO:

Esta cantora paulista de voz suave e doce que chegou até nós com “Desconstrução”, prepara a sua vinda a Portugal já no início do mês de Julho para uma mini-digressão de apresentação a “Um”, o registo de estreia.

Fazendo parte da nova geração de cantautores MPB, Ana Luísa Ramos mostra também influências de música erudita e do universo do jazz, uma mistura que já lhe valeu elogios de publicações especializadas como as inglesas Folk Radio e Buzzin Music ou as norte-americanas Music For Lunch e The Vinyl District.

Nesta digressão visitará locais como a Pensão Amor e o TOCA, e outros mais que serão confirmados brevemente. Oportunidade ideal para conhecer uma das mais promissoras vozes do panorama musical de São Paulo.

Nascida na localidade de Ribeirão Preto e radicada em São Paulo, Ana Luísa Ramos tem-se vindo a destacar tanto no cenário lírico quanto no popular. Com um reportório que vai da música erudita ao jazz e à Música Popular Brasileira (MPB) e com estudos feitos em países como Brasil, Argentina e Áustria, a cantora possui uma versatilidade raramente vista e uma voz doce, suave, e bem timbrada.

Aos nove anos de idade ingressou no Coral Infantil da Cia de Ópera Minaz e três anos mais tarde fez a sua estreia como solista na “Missa Brevis” de Mozart.
Em 2001 participou na ópera “La Traviata” de Verdi e no ano seguinte interpretou o personagem Terezinha na montagem da Ópera do Malandro que repetiria em 2006 no Theatro Pedro II. Em 2007 fez parte do Coral do Estado de São Paulo e entre 2011 e 2012 integrou o sexteto vocal feminino Bocca Chiusa.

Após acompanhar o cantor e compositor Eric Taylor Escudero na sua mini digressão europeia, Ana Luísa Ramos fez parte da banda que gravaria o álbum de estreia do músico em Austin, Estados Unidos.
Já no ano de 2015 participou na gravação do DVD de Natal de Agnaldo Rayol e em 2016 realizou o espectáculo de abertura de Toquinho na Catedral Anglicana de São Paulo. Na recta final de 2016 a artista editou o seu primeiro registo a solo – “Um” – constituído por canções autorais e por releituras de músicas consagradas do universo do jazz e da MPB.

A cantora já viu o seu talento reconhecido fora de portas, tendo recolhido elogios por parte de publicações especializadas como as inglesas Folk Radio e Buzzin Music ou as norte-americanas Music For Lunch e The Vinyl District.

in-http://www.hardmusica.pt
POSTS RELACIONADOS:
Enviar um comentário

Comentários