Da minha mesa de trabalho – Muitas paixões de sentimento pelo rei

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Por: Carlos Alberto Alves
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Pelo que já constatei “in-loco”, nas muitas viagens que efetuei como jornalista (maior número aos Estados Unidos e ao Canadá), o king Roberto Carlos sempre teve ao seu redor incomensuráveis núcleos de fãs. Pelas muitas casas por onde passei, sobretudo de amigos emigrados, para além do nosso fado, também não faltava um disco de 38 rotações (no Brasil diz-se vinil) ou um CD da modernização discográfica. Mas, aqui, sempre nos dava prazer ouvir um LP de 38 rotações do king, aqueles que continham as suas primeiras canções quando despontou na Jovem Guarda, hoje sempre recordada porque, na verdade, foi o grande trampolim para o imediato desiderato e a consequente fama que hoje ostenta por esse mundo fora. São muitas paixões de sentimento por Roberto Carlos no exterior, mas aqui no Brasil, onde me encontro há quase onze anos, essa mesma sensibilidade é de todo visível. Nesse sentido, considero, através de uma opinião meramente pessoal, que Roberto Carlos, pelo que transmite em cada canção que apresenta, é para todos esses fãs (eu incluído) um “Deus ex-machina”. E é por tudo isto (tudo isto existe, tudo isto é fado, também tem um lugarzinho na essência do king) que eu, matinalmente, nas minhas caminhadas, sempre levo comigo no MP3 algumas canções do king, terminando o percurso com todas aquelas EMOÇÕES de quem juntou o útil ao agradável, ou seja, uma boa caminhada para a saúde acompanhada pela voz daquele que todos nós veneramos. O cidadão humanista com todo o sentimento das canções que fazem parte do seu vasto repertório. E, neste aspecto, ainda tem muito para dar aos seus amigos, admiradores e, sobretudo, ao povo brasileiro que ele tanto ama.

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