Porque Hoje é Domingo

DO TEXTO:


Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@bol.com.br

O que eu escrevi na altura, Agosto de 2010:

Tenho fama de ser um dos melhores divulgadores de notícias sobre os amigos e admiradores. Uma fama que tem a sua razão de ser, porque, na realidade, faço por isso, do fundo do coração, com uma escrita consentânea.

Tenho acompanhado, como fã e agora colaborador do site e do blog, as atividades do nosso “king” Roberto Carlos. Nos mesmos, assino o ponto diariamente, como se tratasse de um funcionário que chega ao emprego e coloca a ficha no relógio de ponto. Só que eu, nesse aspecto, não tenho hora certa para entrar e muito menos para sair. Uma coisa é vera: no referido ritual, todos os dias estou ao lado do meu querido “king”. E nós que, neste Rio de Janeiro, não estamos muito longe um do outro.

As notícias são muitas e diversificadas, com muitos (e sempre bem-vindos) comentários de amigos, fãs e admiradores. Como sou certinho a passar os olhos pelas notícias, esta do avião foi a que, no momento, mais me prendeu para alinhavar mais um escrito dedicado ao “king”. O “king” comprou um jacto por 9 milhões de reais, o poderoso Learjet, modelo feito por uma empresa canadense (curiosamente, na minha primeira deslocação ao Canadá como jornalista, visitei uma fábrica de aviões onde trabalhava um velho amigo), mas que, no entanto, ainda não deu para o “king” dar uma voltinha, uma vez que ele próprio, e muito bem (todo o cuidado é pouco), preferiu que o aviãozinho passasse por reparos e pintura. Agora, a dúvida para batizar o avião. Que nome mais sugestivo? Se o “king” pede, nesse sentido, ajuda aos amigos e fãs, eu, no meu casso pessoal (e creio que muitos outros assinarão por baixo), deixo esta sugestão: Ó “king” e aquela doçura de senhora que, infelizmente, para tristeza de todos nós, faleceu recentemente? Nada mais sensibilizante de que ver o jacto decolar, com letras bem gordas, com este nome: Lady Laura!

Boas viagens no jacto, meu grande “king”. Se um dia me oferecer uma carona, não me farei rogado. Na viagem, para aliviar o sofrimento que me provoca a entrada numa aeronave, cantarei Lady Laura. Não tenho uma voz afinada, mas sempre darei umas acertadas pinceladas.

Aqui, torre de controle, jacto Lady Laura está autorizado a decolar. O espaço é todo de Lady Laura. E lá foi o jacto do “king”. E se Lady Laura fosse viva, a viagem inaugural seria muito mais alegre. Mas este batismo será mais uma homenagem a uma grande mãe, a outra paixão de Roberto Carlos.

O que escrevo mo momento:

Querem saber uma coisa, paradoxal que possa parecer: ainda hoje não sei o nome com que foi batizado o jatinho do rei Roberto Carlos. Podem acreditar. Não estou aqui a vender gato por lebre. Perdi-me nessa história do jatinho. É tanta coisa em torno do Rei, estátua na terra onde nasceu, iates e mais iates, dizem que já são quatro, o último de grande luxo, adquirido em Miami pela “módica” quantia de 53 (?) milhões de reais. E por aí fora... Já me esquecia: a empresa ligada à imobiliária. De resto, há que convir que o Rei sabe aplicar o dinheiro que ganha. Uma estrela altamente valorizada.

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