Porque hoje é Domingo

DO TEXTO:


Por: Carlos Alberto Alves


Ao longo desta já extensa carreira (creio que sou o único dinossauro ainda em atividade), sempre procurei cumprir com os meus compromissos, desde coordenador, free lancer , redator, chefe de redação e editor. É verdade: por tudo isto passei com o máximo empenho, muito embora não isento de erros. Aqui ninguém poderá dizer que foi figura ímpar, que tudo foi um mar de rosas, para mais se tratando de uma profissão que, quer queiram quer não, envolve altos riscos, maior incidência quando se passa pelo setor de chefia.


Vem isto a talho de foice, pelo simples fato de, nesta semana que hoje termina, ter passado por uma situação de corre-corre para, mais uma vez (das centenas e centenas), cumprir com a minha palavra ante as pessoas que confiaram em mim para dar continuidade a esta minha carreira, sabendo-se (e isso já foi largamente divulgado) que o meu objetivo passa, única e exclusivamente, por atingir os 50 anos de carreira em 10 de Março de 2014. O corre-corre referido teve a ver com o meu aniversário ocorrido na passada quinta-feira, dia 13, período em que estive ausente da escrita para, assim, sem pompa e circunstância, mas com todo o respeito e dignidade, dignificar esta data em que, pela primeira vez, vi a luz do dia. E numa data célebre, tratando-se do 13 de Outubro, dia em que, pela segunda vez, na Cova da Iria, Nossa Senhora de Fátima, escolhida para minha madrinha do batismo, apareceu aos três pastorinhos. É por isso que tenho sempre o maior respeito por todas as Fátimas que surgem no meu caminho. De namoradas com esse nome, creio que só tive uma, de resto é um leque grande de amigas que são Fátimas, mesmo aquelas que levam antes a Maria, como é o caso, e aqui especificando uma, da minha querida amiga Doutora Maria de Fátima Quadros, presidente da Confraria Cultural Brasil – Portugal. Ela que também venera Nossa Senhora de Fátima.

Todos os anos, neste dia 13 de Outubro, peço à Virgem Maria por todos os meus amigos, conhecidos e órgãos a que estou intrinsecamente ligados. Este ano, e uma vez mais, para o Splish Splash, Jornal A União, Rádio KIGS (Califórnia) e Confraria Cultural Brasil – Portugal, da qual sou membro efetivo. O meu Bem Haja por terem acreditado em mim, nas minhas capacidades jornalísticas e, fundamentalmente, pelo ser humano que sou, não isento de falhas, mas com um coração do tamanho do mundo.
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