Segundo
pesquisadora, a prática não é uma mera performance de sensualidade e
sim um momento de pura felicidade e poder de uma mulher que domina seu
corpo
Uma expressão artística extremamente feminina, que
preserva características milenares e essenciais da natureza da mulher e
que ao mesmo tempo se desenvolve de maneira contemporânea, que trabalha
os pilares do equilíbrio e poder no caminho da felicidade – essa é a
máxima definição da Dança do Ventre – que está totalmente ligada ao
empoderamento feminino.
Talvez, o maior desafio deste milênio
seja a busca do equilíbrio homem-mulher, da fantástica harmonia na
diferença entre eles na sociedade, tendo como base o respeito e a
humanização. “Nesse sentido, as mulheres começam essa nova era numa
luta interior, redescobrindo seu próprio alinhamento, sua feminilidade e
sua harmonia. Nesta busca elas encontram vários caminhos, e um deles é a
dança, que vem ao encontro do início de sua caminhada no
desenvolvimento da comunicação em todas as suas formas, exteriorizando
suas emoções, seus pensamentos e sentimentos”, diz Shalimar Mattar,
pesquisadora de danças do feminino e autora do ‘Livro Círculo Mulher - O
Movimento do Feminino ao Longo da Vida’. Segundo a especialista,
que dirige o Estúdio Shalimar Danças em São Paulo - uma das mais
conceituadas escolas de dança do ventre do país - o que conhecemos
hoje como dança do ventre é o desenvolvimento de uma expressão do
feminino, nascida e realizada desde os mais remotos tempos e que,
portanto, nos acompanha por sucessivas gerações e atualmente em quase
todo o planeta.
“É através dela que muitas mulheres
finalmente se conhecem ou se reencontram e não é exagero afirmar que é
um dos mais completos recursos no desenvolvimento da autoestima,
valorização pessoal e confiança e isso acontece não somente porque a
mulher coloca um lindo figurino e dança de forma feminina, mas porque
ela efetivamente se torna consciente de quem é e o que busca e não há
poder maior do que o autoconhecimento!”, argumenta Shalimar, que é professora, coreógrafa e bailarina de dança do ventre há mais de 25 anos.
Para
a especialista, diferente do que muitos ainda pensam, a dança do ventre
não é um instrumento que objetiva tornar a mulher mais sedutora, pelo
contrário, ela seduz a mulher com a possibilidade de proporcionar todo
esse poder. Portanto, é muito importante que o público ao se deparar com
uma mulher desenvolvendo a Dança do Ventre, saiba que não se trata de
uma mera performance de sensualidade de uma mulher feminina que deseja
conquistar.
“O mais provável é que você esteja presenciando um
momento de pura felicidade e poder de uma mulher que domina seu corpo,
enxerga sua própria alma, sabe dirigir seus pensamentos e entrega seu
coração através da exteriorização dos seus sentimentos. E algumas horas
depois, quando ela estiver dirigindo uma empresa, coordenando uma casa,
educando seus filhos ou mesmo votando leis, esteja certo que ela sabe
qual o verdadeiro significado do poder. E quer saber mais? É bem
possível que ela tenha 40, 50, 60 anos ou até mais porque para praticar
dança do ventre não existe idade”, finaliza Shalimar Mattar.
Segundo pesquisadora, a prática não é uma mera performance de sensualidade e sim um momento de pura felicidade e poder de uma mulher que domina seu corpo
Uma expressão artística extremamente feminina, que preserva características milenares e essenciais da natureza da mulher e que ao mesmo tempo se desenvolve de maneira contemporânea, que trabalha os pilares do equilíbrio e poder no caminho da felicidade – essa é a máxima definição da Dança do Ventre – que está totalmente ligada ao empoderamento feminino.
Talvez, o maior desafio deste milênio seja a busca do equilíbrio homem-mulher, da fantástica harmonia na diferença entre eles na sociedade, tendo como base o respeito e a humanização. “Nesse sentido, as mulheres começam essa nova era numa luta interior, redescobrindo seu próprio alinhamento, sua feminilidade e sua harmonia. Nesta busca elas encontram vários caminhos, e um deles é a dança, que vem ao encontro do início de sua caminhada no desenvolvimento da comunicação em todas as suas formas, exteriorizando suas emoções, seus pensamentos e sentimentos”, diz Shalimar Mattar, pesquisadora de danças do feminino e autora do ‘Livro Círculo Mulher - O Movimento do Feminino ao Longo da Vida’.
Segundo a especialista, que dirige o Estúdio Shalimar Danças em São Paulo - uma das mais conceituadas escolas de dança do ventre do país - o que conhecemos hoje como dança do ventre é o desenvolvimento de uma expressão do feminino, nascida e realizada desde os mais remotos tempos e que, portanto, nos acompanha por sucessivas gerações e atualmente em quase todo o planeta.
“É através dela que muitas mulheres finalmente se conhecem ou se reencontram e não é exagero afirmar que é um dos mais completos recursos no desenvolvimento da autoestima, valorização pessoal e confiança e isso acontece não somente porque a mulher coloca um lindo figurino e dança de forma feminina, mas porque ela efetivamente se torna consciente de quem é e o que busca e não há poder maior do que o autoconhecimento!”, argumenta Shalimar, que é professora, coreógrafa e bailarina de dança do ventre há mais de 25 anos.
Para a especialista, diferente do que muitos ainda pensam, a dança do ventre não é um instrumento que objetiva tornar a mulher mais sedutora, pelo contrário, ela seduz a mulher com a possibilidade de proporcionar todo esse poder. Portanto, é muito importante que o público ao se deparar com uma mulher desenvolvendo a Dança do Ventre, saiba que não se trata de uma mera performance de sensualidade de uma mulher feminina que deseja conquistar.
“O mais provável é que você esteja presenciando um momento de pura felicidade e poder de uma mulher que domina seu corpo, enxerga sua própria alma, sabe dirigir seus pensamentos e entrega seu coração através da exteriorização dos seus sentimentos. E algumas horas depois, quando ela estiver dirigindo uma empresa, coordenando uma casa, educando seus filhos ou mesmo votando leis, esteja certo que ela sabe qual o verdadeiro significado do poder. E quer saber mais? É bem possível que ela tenha 40, 50, 60 anos ou até mais porque para praticar dança do ventre não existe idade”, finaliza Shalimar Mattar.
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