Das minhas excelências

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Por: Carlos Alberto Alves

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Sou, por excelência, um pesquisador em termos jornalísticos. Claro que agora não o faço com aquela regularidade quando estava a cem por cento no ativo. Por aqui vou auscultando histórias com portugueses que, há mais de 60 anos, rumaram até ao Brasil. Já ouvi, nesse sentido, muita coisa interessante, passando, inclusive, pelas viagens de navio. Era este o meio de transporte que utilizavam todos aqueles que aqui chegavam e que passaram a ser denominados por colonos.

Muitos foram os cantores portugueses da década de 50, por exemplo, que por aqui passaram, um deles o Francisco José (não sei se a viola tocava baixinho) que acabaria por aqui ficar até ao seu último dia de vida. E é exatamente uma história relacionada com o Francisco José que me foi contada há poucas horas. Resta saber se é verídica. Será não será, eis a questão. Diz-se (será mesmo um diz-se, diz-se?) que, após falecer, o seu corpo foi encontrado virado dentro do caixão, daí muita gente cogitar na hipótese que ele foi enterrado vivo. Eu, pessoalmente, não acredito, limitando-me, apenas, a registar o que me é narrado. Recorde-se que Francisco José era muito apreciado aqui no Brasil e a sua canção OLHOS CASTANHOS (olhos castanhos de encantos tamanhos e por aí fora...) encantou tudo e todos.


Portanto, uma história intrigante esta que me contaram. O que sei isso sim é que Francisco José fez grande sucesso no Brasil. Quanto à história em si, acredite quem quiser... Eu, repito, sou daqueles que não assino por baixo. Nestas coisas costumo dizer que nem tanto ao mar nem tanto à terra, mas... Há sempre um mas em tudo.

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