Retrospecto – Roberto Carlos (18)

DO TEXTO:



Por: Carlos Alberto Alves
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DA ILUSTRE JORNALISTA-ESCRITORA FÁTIMA ARAÚJO
ROBERTO CARLOS, O POETA


Da ilustre jornalista do Correio da Paraíba, e também escritora de renome, esta matéria sobre o que ela pensa do rei Roberto Carlos.

Roberto Carlos, para mim, é antes de mais nada um poeta, um ser sensível e iluminado, desses que vieram ao mundo para enxugar lágrimas e confortar corações. Isto porque, sua aura de amor e sua vidade o projeta no imaginário social como o homem cuja poesia há muito deixou de pertencer a um povo, para se estender a toda a humanidade. Ele não é o Rei Roberto Carlos apenas para nós, brasileiros, mas seu reino artístico vai bem mais longe.


Esse filho de Cachoeiro do Itapemirim iniciou a carreira sob influência da Bossa Nova, no início da década de 1960, depois rock, com composições próprias, em parceria com Erasmo Carlos. Também estrelou programas, na Tv brasileira, e filmes como “Roberto Carlos em Ritmo de Aventura”, “Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa”, “Roberto Carlos a 300 Km por Hora”.


Roberto Carlos é o artista solo com maior número de álbuns, na História da Música Popular Brasileira. São milhares de discos vendidos e de shows realizados, pelo Brasil e pelo mundo. Mesmo assim, não vemos nele apenas o sucesso quantitativo, mas a qualidade de sua arte e sua sintonia de amor, com Deus e com o próximo.

Desde que apresentou a verve romântica, para a felicidade de todos nós que admiramos, nele, acima de tudo, o poeta, Roberto mostrou que interpreta admiravelmente, deixando fluir a emoção, ao cantar. Notabilizou-se também como o compositor que descreve o amor “no côncavo e no convexo”, embevecendo seus fãs. Isto sem contar com o lado religioso, que o caracteriza como um artista antenado com o Evangelho de Jesus, um ser voltado para a essência e para o bem!

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