ÀS QUINTAS – FEIRAS – Roberto Carlos na berlinda

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Por: Carlos Alberto Alves
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Quando Roberto Carlos gravou “Quero Que Vá Tudo Pro Inferno” sua carreira de cantor teve uma guinada de cento e oitenta graus e por sorte da Record o sucesso explodiu quando ele estava no comando do Jovem Guarda.
Você sabia que Roberto Carlos colecionava calhambeques e costumava se divertir com eles, tal qual fazia nos tempos de criança? Foi brincando com um desse calhambeque que ele inventou o seu grito de guerra: “É uma brasa, mora”, Afirma o cantor.
Sobre o enorme medalhão de ouro que Roberto Carlos usa no pescoço, ele mesmo diz: ”Pertenceu durante vinte e cinco anos a uma freira muito querida por mim. Seu nome é Irmã Fausta, minha professora no primário, teve essa delicadeza de guardar o seu medalhão para mim. Foi realmente tocante receber de suas mãos depois do meu show em Cachoeiro do Itapemirim”. O medalhão tem num lado a imagem do Sagrado Coração de Jesus e do outro as letras IHS que são escritas em todas as hóstias eucarísticas.
Em meados de 1 956, os jornais estampavam em suas páginas que jovens haviam quebrado o Cine Rian em Copacabana durante a exibição de Ao Balanço das Horas (rock Around Clock) com Bill Haeley and his Comets. Roberto Carlos que já morava em Niterói leu a matéria e, intrigado foi assistir ao filme no cinema do seu bairro. Tinha apenas quinze anos, ele gostou muito, bateu palmas como todos os presentes, mas não houve quebra-quebra. Depois viria Elvis com Love me Tender e novas sensações povoaram o adolescente que declarou: ”Eu sentia uma alegria, uma vontade de dançar e principalmente de cantar, não de quebrar qualquer coisa, nada de violência, as guitarras coloridas também me impressionaram muito...”

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