ÀS QUARTAS – FEIRAS – Da “mágica do computador”

DO TEXTO:



Por: Carlos Alberto Alves
jornalistaalves@bol.com.br
Facebook
https://www.facebook.com/carlosalberto.alvessilva.9
Roberto Carlos sempre emocionou fãs e colegas de profissão. Afinal, os artistas que de alguma forma convivem um pouco com ele têm ainda mais razões para admirá-lo. E Abelardo Barbosa, o Chacrinha, deixou isso bem claro ao chorar muito emocionado abraçado a ROBERTO CARLOS no programa que marcava sua volta a TV Globo em 1 982 após ausência de dez anos. Na ocasião o REI cantou Cama e Mesa.


Sabia que em abril de 1 989, após renovar contrato com a então CBS por mais cinco anos, ROBERTO CARLOS viajou para o México para cumprir temporada. Lá passou o dia de seu aniversário fazendo show beneficente na cidade de Queretaro?

Quando ROBERTO CARLOS estreou no programa Jovem Guarda ele tinha apenas um Volkswagen, mas no dia da estréia do programa um amigo lhe emprestou um Impalla conversível para ele chegar a TV Record com um carro melhor à altura de um ídolo da juventude.
 

Sabia que ROBERTO CARLOS foi o primeiro cantor brasileiro a ter sua própria banda de acompanhamento? Fato que depois se tornaria comum entre os demais artistas de nossa música popular.

Na época do Jovem Guarda não era comum o uso de gíria na televisão. O recomendado era apresentar os programas usando uma linguagem formal, bem comportada. ROBERTO CARLOS decidiu subverter essa regra. Queríamos apresentar o programa de maneira mais natural possível, do jeito que falávamos na rua, justifica o cantor. A partir daí ele propagou gírias como : É uma brasa, mora. Papo firme. Barra limpa. Bidu. Carango. Goiabão. Tremendão... Com exceção de É uma Brasa, Mora, nenhuma dessas gírias foi criada por ROBERTO CARLOS ou por alguma agência de publicidade. O cantor simplesmente adotava e divulgava o que ia ouvindo no seu cotidiano.

POSTS RELACIONADOS:
Enviar um comentário

Comentários