Faleceu o ator, dramaturgo e diretor de teatro brasileiro Carl Shumacher aos 53 anos

DO TEXTO:

Ator Carl Schumacher morre aos 53 anos na Grande BH

Corpo foi encontrado dentro de casa, em Contagem.
Na Globo, trabalhou com Didi e em algumas novelas.


O ator, diretor e dramaturgo Carl Schumacher, de 53 anos, morreu neste domingo (23) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

 O corpo Schumacher foi encontrado por colegas na casa onde morava. “Chegamos para o ensaio e ele já não estava mais entre nós, vá meu amigo vá brilhar ao lado de Deus, Tenho certeza que você agora está em um lugar bem melhor”, disse o amigo do ator Alexandre Bandeira no Facebook.

Bandeira afirmou ainda que, Schumacher estava preparando a remontagem da peça ‘Amor de Vampira’ e ensaiava com o grupo em um galpão ao lado da casa dele. Como ele havia marcado horário para o ensaio, a equipe chegou, bateu na porta e ninguém atendia. Depois disso, Bandeira contou que acionou a polícia e o Samu. O corpo foi encontrado no quarto. A causa da morte ainda não foi esclarecida.

Carl Schumacher nasceu em 25 de dezembro de 1962, e estreou no teatro em 1977. Na Globo, ele trabalhou com o Didi e em algumas novelas.

In g1
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*Carl Schumacher (Belo Horizonte, 25 de dezembro de 1962) é ator, dramaturgo e diretor de teatro brasileiro. Começou a dirigir e atuar em 1977, quando estreou seu primeiro texto encenado.

Em mais de trinta anos de carreira, Schumacher participou (dirigindo, produzindo, atuando, assinando texto, cenários, figurinos ou luz) de mais de 90 espetáculos. Dirigiu clássicos de Sartre, Kafka, Shakespeare,Molière e Aristófanes, além de mais de 40 textos de sua autoria – os quais também produziu, dirigiu, cenografou e assinou figurinos e luz. Tem 82 peças teatrais escritas, das quais 44 já encenadas: 21 para adultos e 23 para crianças.

Em 2003 foi convidado pela Fundação Clóvis Salgado, comemorando os trinta anos de produção lírica da instituição, a escrever, dirigir e protagonizar o projeto Viva a Ópera, com 21 árias de doze óperas famosas e 200 pessoas em cena, inclusive alguns dos maiores nomes do canto lírico mundial, como Stephen Bronck, Sylvia Klein e Eduardo Itaborahy.[1]

Construiu e administrou três salas de espetáculos alternativas em Belo Horizonte, entre 1993 e 1998: Gestos Barro Preto, Savassi e Casa de Artes Ribalta.

 

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  1. Deixa UM enorme vazio FOI MUITO UTIL PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA. MEUS SENTIMENTOS.

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