Há
tempos a diplomacia portuguesa ensaia um plano para reduzir o
consumo de energia elétrica de suas sedes pelo mundo — e, com
isso, os custos dessas operações. E qual lugar melhor para um projeto
piloto se não a atual capital da crise hídrica?
O
majestoso consulado lusitano em São Paulo, de 5 000 metros
quadrados, no Jardim América, ganhou painéis solares e terá
cisternas no quintal, além de turbinas eólicas. “Investimos 300
000 reais”, diz o cônsulPaulo
Lopes Lourenço.
Objetivo: diminuir em 30% o consumo
de 150 000 kWh/ano. “O problema da falta de água nos fez
acelerar a ideia, que depois deve ser replicada nos demais países.”
por João Batista Jr.
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