Uma odisseia lusitana contada em episódios cheios de espanto e desatino
“Vi mais do que quis, vivi mais do que devia — e escrevi para não esquecer.” — Fernão Mendes Pinto (não disse, mas podia ter dito)
"Nem sempre quem parte sabe onde vai. Mas há quem regresse com histórias que ninguém acreditaria — e ainda assim, as escreve." Vímara Porto
Por: Armindo Guimarães
Entre 1537 e 1558, um português atravessou o mundo a pé, de barco, a cavalo, cativo, fugitivo, espião, pirata e pregador. Chamava-se Fernão Mendes Pinto — mas aqui, vamos tratá-lo apenas e carinhosamente por Fernão.
O que nos deixou foi uma obra colossal: a Peregrinação, escrita já em idade avançada e publicada postumamente, onde relatava a sua viagem de 21 anos pelo Oriente. Foi 13 vezes escravo, 17 vezes vendido, e sobreviveu a naufrágios, traições, pragas, guerras, conversões e milagres.
Mas a Peregrinação não é só um livro de aventuras. É um testemunho brutal e espantoso de um tempo em que os portugueses andavam por todo o lado — muitas vezes sem saber o que lá estavam a fazer. Fernão viu e viveu tudo isso: a ganância, a fé, o medo, a crueldade e a curiosidade de um império que queria o mundo inteiro.
Sobre esta série
“As Viagens de Fernão” é uma série de crónicas baseadas nos episódios mais marcantes da Peregrinação. Não são recontos académicos, nem romances históricos — são viagens narradas com alma, com os pés no século XVI e o olhar no século XXI.
Aqui, o leitor vai encontrar:
Fugas improváveis,
batalhas navais,
templos orientais,
traições entre companheiros,
e reflexões de um homem que viveu demasiado para ficar calado.
Cada episódio é uma porta aberta para um mundo perdido — mas que continua a ecoar nos nossos dias.
Entre nesse mundo, acompanhando Fernão na sua fuga de Lisboa e entre com ele na Peregrinação, começando pelo primeiro episódio que terá por título "Fuga de Lisboa: Fernão e o início da Peregrinação".
Uma odisseia lusitana contada em episódios cheios de espanto e desatino
— Fernão Mendes Pinto (não disse, mas podia ter dito)
Mas há quem regresse com histórias que ninguém acreditaria —
e ainda assim, as escreve."
Vímara Porto
Por: Armindo Guimarães
Entre 1537 e 1558, um português atravessou o mundo a pé, de barco, a cavalo, cativo, fugitivo, espião, pirata e pregador. Chamava-se Fernão Mendes Pinto — mas aqui, vamos tratá-lo apenas e carinhosamente por Fernão.
O que nos deixou foi uma obra colossal: a Peregrinação, escrita já em idade avançada e publicada postumamente, onde relatava a sua viagem de 21 anos pelo Oriente. Foi 13 vezes escravo, 17 vezes vendido, e sobreviveu a naufrágios, traições, pragas, guerras, conversões e milagres.
Mas a Peregrinação não é só um livro de aventuras. É um testemunho brutal e espantoso de um tempo em que os portugueses andavam por todo o lado — muitas vezes sem saber o que lá estavam a fazer. Fernão viu e viveu tudo isso: a ganância, a fé, o medo, a crueldade e a curiosidade de um império que queria o mundo inteiro.
Sobre esta série
“As Viagens de Fernão” é uma série de crónicas baseadas nos episódios mais marcantes da Peregrinação. Não são recontos académicos, nem romances históricos — são viagens narradas com alma, com os pés no século XVI e o olhar no século XXI.
Aqui, o leitor vai encontrar:
Fugas improváveis,
batalhas navais,
templos orientais,
traições entre companheiros,
e reflexões de um homem que viveu demasiado para ficar calado.
Cada episódio é uma porta aberta para um mundo perdido — mas que continua a ecoar nos nossos dias.
Entre nesse mundo, acompanhando Fernão na sua fuga de Lisboa e entre com ele na Peregrinação, começando pelo primeiro episódio que terá por título "Fuga de Lisboa: Fernão e o início da Peregrinação".
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