DO TEXTO:
Neste espetáculo, apresenta o seu percurso de fadista, as suas influências, os fados e os poemas mais marcantes e aquilo que a tornou numa das mais...
Há Fado no Cais: Ana Margarida Coprodução Centro Cultural de Belém, EGEAC/Museu do Fado
FICHA ARTÍSTICA Voz Ana Margarida Guitarra portuguesa Ricardo Parreira Viola de fado Bernardo Saldanha Viola baixo Francisco Gaspar e convidados surpresa
Sonoplastia António Pinheiro da Silva Desenho de luz António Martins (Aldeia da Luz)
Há na história da voz de Ana Margarida uma confusão com a sua própria biografia. Fadista invulgarmente talentosa, carrega em si uma estrada percorrida com todas as gerações, todos os géneros musicais e um mundo inteiro de música e poesia. Fielmente apegada à tradição do fado, mas livre e ousada para experimentar outros sons que não os da canção de Lisboa, vive da sua voz sensível e inesperadamente pujante, da interpretação plena de sentidos e de uma vida que só poderia ser vivida a cantar. Neste espetáculo, apresenta o seu percurso de fadista, as suas influências, os fados e os poemas mais marcantes e aquilo que a tornou numa das mais arrebatadoras intérpretes da sua geração.
Francisco Guimarães
Nascida em Oliveira de Azeméis, Ana Margarida conta já com mais de 10 anos de carreira. O seu percurso profissional começou no Porto onde, em 2008, recebeu o Prémio Revelação da Gala de Fados do Teatro Sá da Bandeira. Após a sua mudança para Lisboa, tem cantado em algumas das Casas de Fado mais emblemáticas da cidade: Sr. Vinho, Adega Machado, A Severa, Fado ao Carmo e Maria da Mouraria. Em 2011 levou o seu Fado pela primeira vez além-fronteiras, até à Suíça. Desde então atuou várias vezes em Espanha, França, Holanda, Alemanha, Rússia, Roménia, Luxemburgo e recentemente em Marrocos e na Polónia.
Foi convidada a integrar vários projetos musicais de relevo: +351 – Os Fados de João Gil e João Monge, com João Gil; Navegar é Preciso, que une o Fado, a Morna e o Samba; Bela Ensemble, uma arrojada nova abordagem ao Fado; e Rio Lisboa, onde deu voz ao single do disco Moça Morena. Em março de 2022, iniciou uma residência artística na Fábrica Braço de Prata tendo por base o desafio do Fado ser acompanhado por diferentes sonoridades e diferentes formações que lhe tem permitido explorar e desenvolver a sua versatilidade como fadista e cantora.
Há Fado no Cais: Ana Margarida
Coprodução Centro Cultural de Belém, EGEAC/Museu do Fado
Voz Ana Margarida
Guitarra portuguesa Ricardo Parreira
Viola de fado Bernardo Saldanha
Viola baixo Francisco Gaspar
e convidados surpresa
Sonoplastia António Pinheiro da Silva
Desenho de luz António Martins (Aldeia da Luz)
Fadista invulgarmente talentosa, carrega em si uma estrada percorrida com todas as gerações, todos os géneros musicais e um mundo inteiro de música e poesia. Fielmente apegada à tradição do fado, mas livre e ousada para experimentar outros sons que não os da canção de Lisboa, vive da sua voz sensível e inesperadamente pujante, da interpretação plena de sentidos e de uma vida que só poderia ser vivida a cantar. Neste espetáculo, apresenta o seu percurso de fadista, as suas influências, os fados e os poemas mais marcantes e aquilo que a tornou numa das mais arrebatadoras intérpretes da sua geração.
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