DO TEXTO:
Pequena amostra de pregões circunscrita à cidade do Porto, mas que porventura existem ou existiram noutras localidades do país e até nos países de lín
Não custa dez nem quinze. Custa apenas vinte e cinco tostões!
Por: Armindo Guimarães
Vender é uma arte em constante evolução mas sempre baseada em métodos ancestrais. Há os que choram e os que vendem lenços e os que vivem da morte vendendo caixões. Há também os vendedores de ilusões, os que vendem gato por lebre e os que vendem ensinando a vender, tudo dependendo da técnica com que o fazem.
De entre toda a espécie de vendedores, desde sempre me atraíram os vendedores ambulantes pela forma pitoresca e muitas vezes poética com que apregoam os seus produtos.
Muitos deles estão em vias de extinção ou pura e simplesmente já não existem, vítimas das constantes transformações operadas na sociedade de consumo. Contudo, a pátina do tempo não conseguiu apagar da memória a lábia que era o ganha-pão de muitos e que agora apresento aos estimados leitores.
Trata-se de uma pequena amostra de pregões circunscrita à cidade do Porto, mas que porventura existem ou existiram noutras localidades do país e até nos países de língua oficial portuguesa, pelo que será bem vinda a colaboração do leitor no sentido de ampliar um documento que pretende de alguma forma contribuir para o registo documental de tão importante património humano e cultural.
AMOLADOR DE TESOURAS E FACAS:- Não usava pregão. A sua chegada era anunciada sob o som inconfundível de uma gaita que ao mesmo tempo era prenúncio de chuva. Para além de amolar tesouras e facas, ainda consertava guarda-chuvas e pequenos utensílios.
CANDONGUEIRO, nos estádios de futebol:
- Há'qui peão prá bola! Há'qui superior prá bola!
HOMEM DO FERRO-VELHO:
Compro garrafas, papéis, trapos, roupa usada, guarda-chuvas, móveis velhos.
VENDEDEIRA DA FAVA RICA:
- Olh’á fava ricaaaaa! Olh’á fava ricaaaaa!
VENDEDEIRA DE ALHOS, no Mercado do Bolhão, no Porto:
- Quem quer'alhos!? Quem quer'alhos!?
VENDEDEIRA DE CADEIRAS E BANCOS DE MADEIRA:
- Meeeeeeerca cadeiras ou bancos! Meeeeeeerca cadeiras ou bancos!
VENDEDEIRA DE CAUTELAS: na rua do Bonjardim, no Porto:
- Ai quem me acaba o reeeeesto! Ai quem me acaba o reeeeesto!
VENDEDEIRA DE LEGUMES:
- Quem quer pencas ó tronchudas! Quem quer pencas ó tronchudas!
- Ao anunciar a venda de brócolos: - Hábrocu minha senhora! Hábrocu minha senhora!
VENDEDEIRA DE PEIXE (Peixeira):
- Chicharro vivo! Sardinha viva a saltariiii! Olha da pequenina!
- Há carapau e sardinha da linda!
VENDEDEIRA DE TREMOÇOS:
VENDEDEIRA DA FAVA RICA:
- Olh’á fava ricaaaaa! Olh’á fava ricaaaaa!
VENDEDEIRA DE ALHOS, no Mercado do Bolhão, no Porto:
- Quem quer'alhos!? Quem quer'alhos!?
VENDEDEIRA DE CADEIRAS E BANCOS DE MADEIRA:
- Meeeeeeerca cadeiras ou bancos! Meeeeeeerca cadeiras ou bancos!
VENDEDEIRA DE CAUTELAS: na rua do Bonjardim, no Porto:
- Ai quem me acaba o reeeeesto! Ai quem me acaba o reeeeesto!
VENDEDEIRA DE LEGUMES:
- Quem quer pencas ó tronchudas! Quem quer pencas ó tronchudas!
- Ao anunciar a venda de brócolos: - Hábrocu minha senhora! Hábrocu minha senhora!
VENDEDEIRA DE PEIXE (Peixeira):
- Chicharro vivo! Sardinha viva a saltariiii! Olha da pequenina!
- Há carapau e sardinha da linda!
VENDEDEIRA DE TREMOÇOS:
- Quem quer tremoooooços! Quem quer tremoooooços!
VENDEDOR DA BANHA DA COBRA:
- Não custa dez nem quinze. Custa apenas vinte e cinco tostões, e quem levar dois pacotes leva um totalmente a quase de graça… É que bocência tem uma dor de dentes, mas o dente não dói. O dente é corno, o corno é osso e o osso não dói, o que dói é o nervo. Não custa dez nem quinze. Custa apenas vinte e cinco tostões! Um pra’quele senhor, outro pra’quela menina...
VENDEDOR DE BRINQUEDOS, na baixa do Porto:
- O macaquinho trepa, trepa. Brinquedos prás crianças!
- É pró menino e prá menina! É pró menino e prá menina!
VENDEDOR DE CARAMELOS E OUTRAS GULOSEIMAS, nas praias e na baixa do Porto:- Há'qui bom drop ó chicletiiii!
- Piroliro-liroli…. ó chicletiiii! Caramelo americano e há peitoral!
VENDEDOR DE CAUTELAS, na baixa do Porto:
- Olh’ó sessenta e nove! Anda hoje à roda!
VENDEDOR DE FERRO VELHO:
- Quem tem trapos e garrafas pra vender?! Compro garrafas, papéis, compro trapos, roupa usada, guarda-chuvas, móveis velhos.
VENDEDOR DE GELADOS, nas praias:
- Olh’ó Olá fresquinho! É frutóóóó chocolatiii!
- Há’qui bom gelado! Há’qui bom gelado!
- Olh´ó Olá fresquinho pra chupar devagarinho!
VENDEDOR DE JORNAIS (Ardina):
Olh’ó Notícias, Janeiro e Comércio! Olh’ó Norte Desportivo, Norte! Olh’ó Noooorte!
VENDEDOR DE MEIAS DE SENHORA:- Comprem minhas senhoras! Comprem as meias Baiona que vão da ponta dos pés até à… Cooooomprem minhas senhoras, comprem!
VENDEDOR DE PACOTES DE BATATAS FRITAS, nas praias:
- Olh'á batatinha! Quem chamou? Olh'á batatinha! Quem chamou?
VENDEDOR DE PÁS:- É pás novas! É pás velhas! É pás novas! É pás velhas!
VENDEDOR DE PULSEIRAS PARA OS RELÓGIOS:- Olh'á boa bracelete em nylon pró relógio! Olh'á boa bracelete em nylon pró relógio!
VENDEDOR DE TABACO, no antigo estádio das Antas, no Porto:- Mais tabaco, qualquer marca tabaco. É só tabaco! Mais tabaco, qualquer marca tabaco. É só tabaco!
VENDEDORES DE BOLACHAS, nas praias:
- Olh’á língua da sogra! Olh’á língua da sogra!
VENDEDORES DE CASTANHAS, na baixa do Porto:
- Castanhas quentes e boas! Quentes e boas!
VENDEDORES DE REBUÇADOS DA RÉGUA, na baixa do Porto:
- Rebuçados da Régua! É da Régua!
VENDEDOR DA BANHA DA COBRA:
- Não custa dez nem quinze. Custa apenas vinte e cinco tostões, e quem levar dois pacotes leva um totalmente a quase de graça… É que bocência tem uma dor de dentes, mas o dente não dói. O dente é corno, o corno é osso e o osso não dói, o que dói é o nervo. Não custa dez nem quinze. Custa apenas vinte e cinco tostões! Um pra’quele senhor, outro pra’quela menina...
VENDEDOR DE BRINQUEDOS, na baixa do Porto:
- O macaquinho trepa, trepa. Brinquedos prás crianças!
- É pró menino e prá menina! É pró menino e prá menina!
VENDEDOR DE CARAMELOS E OUTRAS GULOSEIMAS, nas praias e na baixa do Porto:- Há'qui bom drop ó chicletiiii!
- Piroliro-liroli…. ó chicletiiii! Caramelo americano e há peitoral!
VENDEDOR DE CAUTELAS, na baixa do Porto:
- Olh’ó sessenta e nove! Anda hoje à roda!
VENDEDOR DE FERRO VELHO:
- Quem tem trapos e garrafas pra vender?! Compro garrafas, papéis, compro trapos, roupa usada, guarda-chuvas, móveis velhos.
VENDEDOR DE GELADOS, nas praias:
- Olh’ó Olá fresquinho! É frutóóóó chocolatiii!
- Há’qui bom gelado! Há’qui bom gelado!
- Olh´ó Olá fresquinho pra chupar devagarinho!
VENDEDOR DE JORNAIS (Ardina):
Olh’ó Notícias, Janeiro e Comércio! Olh’ó Norte Desportivo, Norte! Olh’ó Noooorte!
VENDEDOR DE MEIAS DE SENHORA:- Comprem minhas senhoras! Comprem as meias Baiona que vão da ponta dos pés até à… Cooooomprem minhas senhoras, comprem!
VENDEDOR DE PACOTES DE BATATAS FRITAS, nas praias:
- Olh'á batatinha! Quem chamou? Olh'á batatinha! Quem chamou?
VENDEDOR DE PÁS:- É pás novas! É pás velhas! É pás novas! É pás velhas!
VENDEDOR DE PULSEIRAS PARA OS RELÓGIOS:- Olh'á boa bracelete em nylon pró relógio! Olh'á boa bracelete em nylon pró relógio!
VENDEDOR DE TABACO, no antigo estádio das Antas, no Porto:- Mais tabaco, qualquer marca tabaco. É só tabaco! Mais tabaco, qualquer marca tabaco. É só tabaco!
VENDEDORES DE BOLACHAS, nas praias:
- Olh’á língua da sogra! Olh’á língua da sogra!
VENDEDORES DE CASTANHAS, na baixa do Porto:
- Castanhas quentes e boas! Quentes e boas!
VENDEDORES DE REBUÇADOS DA RÉGUA, na baixa do Porto:
- Rebuçados da Régua! É da Régua!
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📸 - Vendedor da "banha da cobra", Lisboa, 1957
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Pregões do Porto
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Comentários
Olá Armindo!
ResponderEliminarCá estou a começaire de novo!
Também, vivo de plantão aqui....
Meu amigo, muito interessante essas suas lembranças. Realmente os vendedores ambulantes estão acabando. E os que persistem são perseguidos, embora eu ache que sempre o foram.
O amolador de facas, tesouras, etc, aqui( esse aqui, me refiro ao Estado de S. Paulo, porque ele esteve presente em todos lugares onde morei) também se anunciava com uma gaita. Agora me deu saudade, porque esse não existe mais...Só se for em bairros mais distantes.
O que ainda passa aqui por perto de casa,de vez enquando, é o vendedor de "bijus", e ele se faz anunciar com uma matraca. Vem batendo a matraca e a gente escuta de longe.Também uma coisa presente nas cidades onde morei.Meus filhos adoravam, quando pequenos em Santos/SP.Lá também, naquela época tinha o padeiro, vinha numa carrocinha, sempre às 15h, e tocando uma buzina, ou corneta, tinha uma bola de borracha na ponta onde ele apertava para sair o som.Meus meninos vinham correndo pegar uns trocados para comprar os pães preferidos.
Ah!Lembrei! Nossa, agora fui longe...Em Franca/SP, no meu tempo de menina/moça, tinha o vendedor de verduras, legumes, frutas. Também vinha minha carroça e passava quase toda manhã. Vinha apregoando suas mercadoriads e finalizava com:Interessa?
Daí colocamos nele o apelido de Interessa.Quando ele chegava gritávamos: Mãe, o Interessa está aqui!
Meu amigo desculpe mas transformei seu Blog em hora da saudade...
Mas sempre é bom dar uma volta ao passado.
Parabéns pela postagem interessante.
Um beijo da amiga,
Carmen Augusta
Ah! deixei um recadinho para você no Blog do Maestro, aliás acho que são dois...
Nobre colega Armindo,
ResponderEliminarAqui no Brasil, a falta de emprego tem alavancado o comercio informal. Os ambulantes, antes vendiam porta a porta hoje, com sua criatividade e habilidade estão invadindo ruas e praças, vendendo de tudo para sobreviver. As mercadorias vai da alimentação a vestimenta, da bijutaria ao eletrônico. Portanto, por aqui essa categoria profissional estar em alta.
Um grande abraço
Olá Armindo!
ResponderEliminarEsse tópico seu, foi uma viagem gostosa ao passado!
Tempos bons que não voltam mais!!!
Um abraço!!!
Estou te esperando no meu flog que já está atualizado!
Não recebeu meu e-mail?
Ai que saudades! Saudades de ouvir, de cheirar e sentir essa época onde tudo sabia bem melhor.. :)
ResponderEliminarTirando um ou outro pormenor, cá para sul os pregões eram idênticos!
Bem lembrado ;)
Abraços e Bom Domingo
Gostei deste teu post.
ResponderEliminarFiquei nostalgico.
Ab
olá amigo Armindo, lendo este artigo me lembrei da vendedora de peixes perto da minha avó aí em Ovar: olha o carapau! quem quer carapau!!
ResponderEliminarAi que saudades!! Um grande abraço
Maria do Carmo
Olá Armindo.
ResponderEliminarVenho agradecer-lhe as palavras que me deixou. Um muito obrigada!
Se passou pela primeira vez, é com muita honra que espero recebê-lo sempre que quiser passar pelo meu "canto".
Pois, por aqui, permita-me que o visite, também.
Mais uma vez, obrigada.
CA
Amigo Armindo,
ResponderEliminar"O tempo passa, a vida passa...", disse Robeto Carlos em sua canção. Mas, é impressionante o pode de criatividade do ser humano, demonstrada no seu texto e complementada nos comentários dos amigos.
A sobrevivência fala mais alto e as pessoas vão se moldado à nova realidade.
Um abraço,
Sndro Rogério
Olá, Guta!
ResponderEliminarGostei de tudo o que contaste e achei curioso a alcunha de "Interessa" por que ficou a ser conhecido o vendedor de legumes e fruta. eheheheh
Não tinhas que pedir desculpa por teres transformado o blog em hora de saudade, pois o post é disso mesmo que trata. Além disso, dizem que recordar é viver. Por isso...
Quanto aos dois recadinhos no blog do Lages, eu só vi um. Eu também deixei um para ti aqui no blog antes deste post. Já leste?
Abraços
Amigo Marley!
ResponderEliminarPelo que dizes, vejo que aqui a situação é igual. eheheheh
Agora vou aproveitar para te fazer uma pergunta que ando para te fazer e sempre me passa.
Já chegaste a ir ao Portal (Reportagens), clicates no "Roberto Carlos é Brasil, é brasuca!" e aproveitastes para viajares virtualmente no século XVI?
Muitos membros foram nessa viajem. E tu?
Grande abraço!
Olá, Rosangela!
ResponderEliminarObrigado pelo teu comentário. Fui ao teu blog e comentei dizendo que não gostei do pessimismo.
Ai, ai, ai!!!
Grande abraço
Olá, Tá-se bem?
ResponderEliminarRealmente às vez é bom visitarmos o passado para melhor compreendermos o presente.
Eu sempre imaginei que tal como tu dizes, os pregões não devem ser muito diferentes de local para local. Apenas uma ou outra particularidade.
Grande abraço
Grande abraço!
Olá, Bernardo!
ResponderEliminarSó por te ter deixado nostálgico já valeu a pena este post!
ehehehehe
Grande abraço, pá!
Olá, Carmo!
ResponderEliminarDa peixeira que em Ovar apregoava: "Olh'ó carapau! Quem quer carapau", disseste que tinhas saudades. E eu pergunto: saudades do pregão ou do carapau a saltar da canastra? eheheheh
Abraços
Olá, Cristina:
ResponderEliminarObrigado pela visita. É claro que voltarei.
Abraços
Oi, Sandro!
ResponderEliminarGostei dessa: o tempo passa, a vida passa.
Grande abraço
Só conheço os pregões das praias, os outros aqui referidos não os conheço mas são muito engraçados.
ResponderEliminarEsqueceste da bolinha na praia:
-"Olh'a a bolinha!"
No meio do trânsito ouço muitas vezes "quer'alhos!", serão vendedores ambulantes? ;P
Beijinhos
Olá, Sílvia!
ResponderEliminarEssa da bolinha na praia não conhecia. Mas já agora pergunto: que bolinha? A de Berlim?
Aquela dos quer'alhos no trânsito ouve-se muitas vezes. eheheheh
Abraços
Oi padrinho
ResponderEliminarque baratooooooo!!! Trouxe-me boas lembranças...O vendedor de algodão doce que chegava com sua corneta fazendo as crianças enlouquecerem, rsrsrs Algodões doces multi coloridos...
Mas aqui em BH tínhamos muitos ambulantes pelas ruas, os chamados camelôs. Só que les tumultuavam muito as ruas e calçadas, e prejudicavam o comércio. Então o prefeito resolveu criar um local apenas para estes ambulantes...Só que o local escolhido não é dos melhores por diversos fatores...Primeiro porque o ambiente é meio "duvidoso"rsrsrs na rua Oiapoque, a zona boêmia da cidade, não muito propício para senhoras e moças de boa índole, rsrsrs
Na época desta mudança os ambulantes se revoltaram, fizeram passeatas, mas de nada adiantou...
O tempo passou e hoje este local se transformou no local mais famoso e procurado de BH, e recebeu o apelido de SHOPPING OI.
E não só as moças e senhoras de BH frequentam, mas está se tornando até um ponto turístico pela variedade de mercadorias que lá se encontram...Rsrsrs
Padrinho quando vier à BH não se esqueça de visitar o SHOPPING OI>
Beijos azuisssss
Olá, CON!
ResponderEliminarInteressante tudo o que disseste no teu comentário relativamente aos vendedores ambulantes de Belo Horizonte. Fiquei tão interessado que fui à Wikipédia para saber mais e verifiquei que o teu relato é muito mais completo do que a Wikipédia. eheheheh
Um abração do teu padrinho
Mindo,
ResponderEliminarAchei interssante e a frase que colocaste, que vender é uma arte em constante evolução e que vem atender às nescessidades, daqueles que estão oferencendo o produto como motivo de sobrevivência e do outo lado satisfaz a clientela que busca determinado produto, que precisa adquiri-lo.
Realmente, os ambulants nos chamam a atenção, pelo seu jeito criativo, para que os torne atrativo à população que concentra-se naquele local de venda.
Gostei de ver Armindo, essa matéria qu nos faz conhecedores, dessa arte de vender nas ruas do Porto e que nos fornecem, vários exemplos dos espertos comerciantes informais, mostrando -se até mesmo engraçados pela maneira que oferece os seus produros com um jeito bem chamativo.
O grande problema social e econômico enfrentado em nosso país, onde a desigualdade social está cada dia mais acentuada, pois onde os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Esse é o melhor caminho que a nossa população encontra, por causa da falta de emprego, onde muitos não têm cursos de aperfeiçoamento, profissionalização, isto é, não possuimos uma mão de obra qualificada e especializada para o trabalho, dificultando que o homem dentro da sociedade, busque sua sobrevivência, evitando que fiquem à margem da sociedade.
Esss problemas estão se agravando, pois o êxodo rural, aumenta há cada dia e as grande cidades, estão inchando devido o grande aumento populacional, pois a sociedade não oferece condições, para que essas pessoas tenham uma vida dígna de cidadão.
É por isso que o nosso amigo Marley, falou, que aqui essa categoria profissional está em alta.
Parabéns ao Mindo pela excelente matéria e peço desculpas por ter demorado a postar aqui o meu comentário.
Beijos de sua amiga que gosta muito de ti.
Mazé Silva.
Olá, Amiga Mazé!
ResponderEliminarObrigado pela visita e pelo comentário.
Abraços
Rsrsrsrs..pois é padrinho...Estou bem informada!!!
ResponderEliminarE para sua informação, eu sou palestrante e ganho a vida ministrando palestras de...VENDAS!!!
E me chamou tanta atenção seu texto, que usei a técnica do Ctrl C e Ctrl V
para utizá-lo em minhas palestras...Adorei...Muito interessante!!!
Beijos azuisss
Obs: sem direito a cobrar direitos autorais ok? Afinal sou sua afilhada! Rsrsrsrs
Meu amigo,
ResponderEliminarestá tudo bem com você?
Anda sumido.
Olhe eu pensando nessa sua postagem sobre ambulantes, pregões,me lembrei de mais um: o vendedor de pamonhas...
Esse é terrível e acho que agora anda proibido.
Para o carro, ou a perua, na esquina da gente, abre o porta malas, ou as portas de trás e fica anunciando alto e bom som: Pamonhas, pamonhas fresquinhas, o puro suco do milho verde,pamonhas,pamonhas de Piracicaba...
Agora, esse anúncio é gravação e fica repetindo seguidamente...
Haja ouvidos!
Piracicaba, é uma cidade bonita, fica aqui perto.Agora se as pamonhas são de lá não se sabe...
Quem já comeu aprovou.
Eu como não gosto...
Tá aí patrão mais uma colaboração...
Um beijo,
Carmen Augusta
obrigo meu amigo mindo por me fazeres relembrar a minha juventude passada com meus pais de férias na praia da povoa de varzim ouvindo vendedores ambulantes dizendo e gritando exatamente o que tu aqui dissestes era ferfeitamente e mesmo vocabulario.Velhos tempos mas que belos dias!Mais um abraçoa.
ResponderEliminarOlá, Manuel!
ResponderEliminarRecordar é viver!
Grande abraço