XII Jogos da Primavera - Maia 2024 | Vamos contar como foi!

DO TEXTO: Chega o tão esperado dia 18 de maio, sábado, e às 14h o movimento já era grande junto ao Pavilhão Municipal de Águas Santas (Formigueiro), para a real
Grupos Os Insurrectos e As Joaninhas.

245 participantes integrando 49 grupos de 5 elementos cada, no âmbito do projeto Clube Maia Sénior (CMS)


Por: Armindo Guimarães
 
Estou deprimido, chateado, triste, aborrecido, enfim, tão desgostoso, infeliz, descontente e desanimado, que nem era para escrever nada sobre o assunto mas lembrei-me do meu amigo e prestigiado filósofo Bento Espinosa (1632-1677) judeu sefardista de origem portuguesa que, decidindo passar a reagir às vicissitudes da vida com a lei da razão, que o mesmo é dizer, como Deus (a natureza) manda, valeu-lhe ter sido expulso da comunidade judaica portuguesa nos Países Baixos e consequente proibição de frequentar a Sinagoga Portuguesa de Amesterdão, devido às suas teorias demasiado avançadas para a época e, quiçá, ainda hoje, pese embora já tenham passado três séculos e meio. A propósito, clique para assistir a um vídeo relativamente recente de um singular concerto de música na sinagoga, cujas paredes, se falassem, teriam muito que contar. Afinal, já o meu amigo Albert Einstein, também ele judeu, quando lhe perguntaram se acreditava em Deus, respondeu: "Acredito no Deus de Espinosa, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens". Outro judeu que bebeu da fonte espinosista, foi o meu grande amigo e criador da psicanálise, Sigmund Freud, que declarou: "Confesso sem hesitação a minha dependência no que diz respeito aos ensinamentos de Espinosa...".

Sei que muitos devem achar estranho eu tratar como "amigos" personalidades que viveram em épocas muito anteriores à minha, mas o que posso fazer, se considero amigo todo aquele com quem aprendo e que tal como eu por certo tiveram por lema "andamos sempre a aprender e morremos sem saber" ou "daria tudo o que sei, pela metade do que não sei".

Mas deixemo-nos de divagações, e vamos mas é ao motivo que a ética, a razão e a natureza de Espinosa me levaram a escrever estas letras.

A verdade seja dita que as coisas começaram a correr mal desde o início, quando, estávamos na aula de ginástica e a nossa professora de educação física, a menina Catarina Faria, a melhor professora de educação física da Maia e arredores, anunciou a data de realização de mais uma edição dos "Jogos da Primavera", no caso, a XII, convidando os presentes a formarem equipas de 5, mistas ou não, aproveitando ainda para informar que não podia estar presente pelo facto de no dia da realização dos Jogos (18 de maio), ter que tratar de um assunto importante, ou seja, pôr os pés debaixo da mesa no casamento do primo. Imaginem, numa altura em que quase ninguém se casa, logo haveria o primo da nossa professora lembrar-se de casar. E logo no dia 18 de maio!

É que, se no ano passado o nosso grupo "Os Insurrectos", mesmo tendo sido roubado conseguiu ganhar todos os jogos em disputa, é certo e sabido que sem a presença da nossa professora para fiscalizar os árbitros, o roubo seria maior e vencer novamente seria praticamente impossível. Além disso, tínhamos uma baixa na equipa, o Campos, que por causa da coluna há muito que não participa nas atividades físicas, exceto aquelas caseiras feitas com a menina Ana em cima da cama para não se cansarem muito. Ainda o aconselhei a ir à Rua da Picaria, no Porto, pois havia lá umas oficinas de carpintaria que vendiam colunas a preços razoáveis. O gajo não disse nada, mas pela cara dele, deu-me a sensação que me mandou àquela parte em pensamento, mas isto, sou eu a falar, é claro, pois não sou adivinho. Mas antes de resolvermos o problema da substituição, tínhamos era que decidir se face à ausência da professora, "Os Insurrectos" deviam ou não participar nos Jogos. Logo ali, como se não bastasse o problema da falta de um elemento na equipa e a ausência da nossa professora, eis que o Luís I, diz que qualquer que seja a nossa decisão, ele não vai poder participar pois no dia 18 de maio já tem programado ir a Fátima com a esposa. Escusado será dizer que foi um balde de água fria que fez a malta deixar a conversa por ali, até porque ia começar a aula de ginástica. Mesmo assim, conseguimos apanhar a nossa professora de costas e perguntamos ao Carlos, que tinha entrado há poucos dias na turma, se queria fazer parte da equipa "Os Insurrectos", tendo ele perguntado o que era preciso. Dissemos-lhe que só tinha que pagar à malta uma francesinha no "Costa Brava" junto à estátua do Lavrador, ao que ele prontamente aceitou.

Chegou o dia da aula de Hidroginástica e "Os Insurrectos" tinham que decidir. E foi no chuveiro, enquanto a água lhe corria pelo bigode à Asterix, que o Manel perguntou: "Então, malta?! Vamos ou não vamos aos Jogos, carago?!" ao que o Sá, no chuveiro ao lado, respondeu: "Primeiro temos que saber quem vai substituir o Luís I". Respondi eu, já a sair do chuveiro dando o lugar a um gajo que estava ali especado à espera que eu saísse para ele entrar: "Tivemos azar! A fazer 1 ano de termos ganhado o prémio de uma viagem a Fátima... a pé, é que o Luís I se lembrou de usar o prémio. Não temos sorte nenhuma, carago!". Entretanto, diz o Sá já em cuecas no balneário: "Entretanto, eu acho que a malta devia mudar de nome. "Insurrectos" é um nome que ninguém gosta e por isso tentam sempre roubar-nos durante os jogos."

Responde o Manel que ainda estava no chuveiro: "Ninguém gosta do nome? E nós não somos ninguém, carago?! Gostamos nós e é o que interessa. Cá para mim, tu ainda não desististe no nome "Os Fantasmas" que querias dar ao grupo quando o criamos. Ainda se fosse um nome de jeito, agora "Os Fantasmas"...".

Meti-me na conversa: "Ó Manel, se calhar o Sá tem razão, pá! O pessoal não deve gostar do nosso nome e pimba, rouba-nos. Se calhar o melhor é a malta mudar o nome para "Os Meninos da Mamã", um nome inofensivo.

Diz o Carlos, todo orgulhoso por fazer parte do grupo "Os Insurrectos", ainda que para isso tivesse que se chegar à frente no restaurante: "Ó Armindo essa teve montes de absolutamente, pá! Até já estou a imaginar a malta equipada com babeiro, chapéuzinho às bolinhas azuis e como logótipo uma chupeta, feito por ti que tens jeito para essas coisas".

Com esta saída do Carlos a gargalhada foi geral no balneário e o Sá, talvez para mudar de assunto pois estava visto que mudar o nome do grupo era impossível, disse: "É pena o marroquino não ter vindo hoje, pois de certeza que se a malta o convidasse, o gajo aceitava logo entrar para o grupo. Falamos com ele na próxima aula."

"Marroquino", é como a malta costuma tratar o Luís II na sua ausência, pelo facto de ele namorar uma marroquina de Marraquexe. É claro que ele não sabe, mas também não é por aqui que vai saber que a malta na sua ausência refere-se a ele como "marroquino", pois ele tem tanto que fazer que não vai perder o seu precioso tempo a ler este texto que não interessa nem ao Menino Jesus.
 
Na aula seguinte, falamos com o marro..., digo, com o Luís II. Como se esperava, até os olhos se riram quando o convidamos, aceitando prontamente o convite. Contudo, não foi na história de ter que pagar uma francesinha à malta, mas foi obrigado a levar um garrafão de vinho tinto e um salpicão da terra dele para a malta aviar no fim dos Jogos.

Estava a equipa feita, sendo que tal como no ano passado, a turma levou duas equipas: "Os Insurrectos" e "As Joaninhas" que por coincidência também tiverem que substituir duas baixas na equipa: A menina Ana, esposa do Insurrecto Campos que tivemos que substituir e a menina Olga que já tinha compromissos para o dia dos Jogos e que não podia adiar. Assim, entraram de novo para o grupo "As Joaninhas", as meninas Virgínia e Rosa.

Chega o tão esperado dia 18 de maio, sábado, e às 14h o movimento já era grande junto ao Pavilhão Municipal de Águas Santas (Formigueiro), para a realização dos XII Jogos da Primavera.

Eu e o Sá chegamos ao mesmo tempo, seguindo-se o Manel com o cabelo cortado à máquina zero e o bigode à Asterix aparado "como manda a sapatilha". O Sá recebe um telefonema no seu smartphone de última geração, comprado no dia anterior a um cigano na Feira de Santana. Era o Carlos, todo aflito, a dizer que estava perdido em tal sítio, que devia ser perto, pois o Sá foi a pé ter com ele. Entretanto, em grande estilo, chega o Luís II no seu bólide com a namorada de Marraquexe ao lado. Dava para ver que estava nos dias dele, todo sorrisos e com um braço de fora da janela do carro a acenar para a malta, bancando uma de político numa campanha eleitoral. Estava tão feliz da vida que nem reparou que estava a entupir o trânsito junto ao pavilhão, com vários automobilistas a reclamarem. Percebemos o problema do Luís II: Não havia lugar para estacionar o seu bólide e, de facto, naquele sítio e mesmo por ali perto, era como achar agulha em palheiro.

Reparo que ao lado do pavilhão havia um pequeno parque de estacionamento que obviamente já estava lotado, mas um dos portões semiaberto, escondia um bom pedaço de terreno onde cabia perfeitamente o bólide do Luís II e aviso os outros insurrectos. A ideia era ajudarem-me a arrancar dali o portão para o Luís II poder estacionar o carro. Dissemos ao Luís II para entrar no parque, mas ele recusou dizendo que não havia lugar e que ia procurar noutro sítio. O Manel disse-lhe que se deixasse de mer... e que entrasse para o parque pois a malta ia arrancar dali o portão para ele poder estacionar. Por esta altura dava para ver a cara de espanto da namorada do Luís II ao ver o seu mais que tudo portuga a entrar no pequeno parque onde já nem uma mota cabia. E quando nos viu com as mãos no portão para o arrancar dali para fora, por certo pensou que os portugueses não deviam regular bem da cabeça. Foi quando estávamos a pedir ao Luís II para sair do carro para nos ajudar na tarefa, que o Carlos descobre que não era preciso dar cabo do portão, bastando tirar o trinque e mover o portão para trás de forma a que o terreno ficasse disponível. Entretanto, depois de todo aquele aparato que já estava a juntar sei lá quantos mirones, eis que sai um carro do parque e o Luís II ocupa o lugar.

Resolvido o problema, entramos no pavilhão para ocuparmos os nossos lugares numa das bancadas, onde já estavam as meninas do grupo "As Joaninhas", mas pouco tempo depois decidimos ir para a porta do pavilhão ver quem chegava. E foi quando estávamos a combinar a tática a aplicar nos 4 jogos que iríamos participar, que nos aparece pela frente uma menina do grupo "Os Malmequeres", a perguntar se nós éramos "Os Insurrectos", coisa que dava logo para ver, pois estávamos devidamente equipados de preto e com o respetivo logótipo. Dissemos que sim e o Carlos armado em ídolo, disse logo à menina que podíamos dar autógrafos. A menina riu-se e disse que não era por causa dos autógrafos mas sim para saber se este ano íamos escrever a contar como foi, como fizemos no ano passado, pois há dias pesquisou no Google sobre os Jogos da Primavera da Maia e deparou com um texto que quase se mijou toda de tanto rir. Quatro dedos acusatórios apontaram para mim, culpando-me de, como se não bastasse andar sempre a fazer queixinhas à professora Catarina por isto e por aquilo, ainda ia para o meu blogue espalhar aos quatro ventos tudo o que se passa com o grupo. A menina perguntou-me se este ano eu iria também contar tudo como no ano passado, tendo eu respondido que dependia de haver ou não algo de interesse para contar. A menina despediu-se de nós, dirigindo-se para o pavilhão pois estava a chegar a hora do início dos tão esperados jogos e nós fizemos o mesmo.

245 participantes integrando 49 grupos de 5 elementos cada, distribuídos por 7 séries:

1ª Série
Os Atletas
O Formigueiro
Os Leões
Os Dragões
Amizade sem Fronteiras
Guerreiros
Os Velhotes
Pinguins

2ª Série
5 Estrelas
Os Aventureiros
Os Malmequeres
Luna
As estrelas de Pedrouços
Princesas
Os Magriços
Vitória

3ª Série
Invencíveis
Os mais que muitos
Os terríveis
A Equipa Maravilha
As Formiguinhas
Power Rangers
Ramos
Rés do 1o Andar

4ª Série
Os Especiais de Águas Santas
As Joaninhas
Os Batanetes
Queens
Os Marretas
Os Indomáveis
Os Alegres Maiatos
Poderosos

5ª Série
As 5 Estrelas
Panteras
Os Insurrectos
As Marretas
Titanic
Amores Perfeitos
Os Cábulas
Os Imparáveis

6ª Série
Rompe Solas
Os Resistentes
Os Machambeiros
Separados pela Vida
Os Girassóis
Canários
Estrelas em Acção
Os Navegadores

7ª Série
Os Rebeldes

A prova consistiu em 4 jogos com o mesmo tempo de execução. De notar que os jogos foram diferentes dos do ano passado, à exceção do "Ténis com balões", que como havíamos referido, era o mais exigente em termos físicos, o mais hilariante e o mais carecido de regras, pelo que bem que podia também ser substituído por outro, pese embora ganhar em termos visuais.

1 - Pesca de bolas
Cada equipa, junto à linha de partida, terá um recipiente com 10 bolas de papel/borracha, e a uma distância de 15m, por sua vez terão uma caixa onde deverão depositar as bolas transportadas.
Cada equipa, posicionados em fila indiana, vai transportando, um de cada vez, as bolas, tentando, que a equipa faça o transporte o mais rápido possível. Os jogadores deslocam- se para o final da fila depois de colocar a bola na caixa. Ganha a equipa que no final tenha mais bolas na caixa.
Só pode partir o próximo, quando o elemento da equipa colocar a bola na caixa. É proibido agarrar a bola com as mãos.

2 - Enrolar a corda
Cada equipa terá um garrafão de 5 litros de água com uma corda amarrada ao gargalo, por sua vez esta corda com mais ou menos 15m está amarrada a um pau.
Em grupos de 5 têm que puxar a garrafa, enrolando a corda no pau, repete-se 2 vezes. Ganha a equipa que mais rápido enrolar a corda no total dos 2 percursos, em caso de empate, ganha a equipa que vencer na 3ª oportunidade.
-Só podem puxar a corda enrolando-a no pau
-Os jogadores não podem sair da área delimitada

3 - Ténis com balões
Cada equipa, constituída por 5 elementos, ocupará um lado do campo, ocupando e posicionando-se dentro dos limites marcados no chão. Todos os elementos da equipa terão na mão uma “Raquete” para tentar jogar o balão para o lado da equipa adversária. O objetivo do jogo é em 5 minutos tentar colocar o maior número de balões no campo adversário.
-Proibido agarrar o balão
-Proibido cada elemento da equipa sair da sua área limite.
-Só podem contactar o balão com a “Raquete”

4 - Jogo do arremesso
Cada equipa, junto à linha de lançamento, terá um recipiente com 10 sacos de areia, e a uma distância de 5m por sua vez terão um tapete com várias pontuações.
Cada equipa, posicionados em fila indiana, vai lançando os sacos de areia, um de cada vez, tentando que fiquem em cima das pontuações, repete-se até que os 10 sacos de areia estejam em cima do tapete. Os jogadores jogam e deslocam-se para o final da fila. Ganha a equipa que no final tenha mais pontos.
-Se o elemento da equipa lança o saco de areia para fora, vai busca-lo e coloca-o no recipiente que se encontra junto a linha de lançamento e vai para o final da fila, aguardando que a sua vez chegue novamente.

Dos 4 jogos em disputa, o grupo "Os Insurrectos" ganhou 2, empatou 1 e perdeu 1, ficando em 3º lugar da 5ª série.

Como já aqui foi dito, o "Ténis com balões" foi o único jogo que em relação aos jogos do ano passado não foi substituído por outro e foi o único em que o grupo "Os Insurrectos" perdeu, pese embora estivesse sempre em vantagem do início ao final do jogo, em que do nosso lado apenas ficaram 4 bolas, contra as 16 bolas que se encontravam no terreno da equipa adversária, exceto no exato momento do apito final em que alguém mandou abrir de propósito as portas de entrada do pavilhão que gerou uma súbita corrente de ar que teve como consequência todos os balões da equipa adversária passarem, como por magia, para o terreno dos Insurrectos que em vez de 4 passaram num ápice a ter 20 bolas, o que vem dar razão ao meu amigo Edward A. Murphy Jr., naquela que ficou conhecida como a Lei de Murphy,
segundo a qual, "Qualquer coisa que possa correr mal, correrá mal, no pior momento possível".

Agora, imaginem a deceção dos elementos do grupo "Os Insurrectos", para os quais a palavra "perder" até então nunca tinha existido. Imaginem ainda a cara dos Insurretos quando um deles, no caso, o Luís II, se vira para os outros e diz: "E se não fosse eu passar a vida a empurrar os balões para o nosso terreno de jogo, seria bem pior!".

Em conclusão, ainda pensamos em protestar o jogo devido aos seguintes quesitos:

1) Na "Pesca de bolas", valendo-nos do excelente palmarés do Manel, conceituado pescador amador de fim de semana na praia de Angeiras, sempre levando para casa significativos troféus galhardamente pescados na lota local, para contentamento da sua cara-metade, a menina Ana, que sempre lhe louva a mestria na arte da pesca, é evidente que só podíamos ganhar aquele jogo. Contudo, há que salientar que houve roubo de igreja na contagem, que teve como resultado final um empate entre as equipas em disputa.  

2) No "Ténis com balões", como acima ficou dito, no momento crucial alguém mandou, de propósito, abrir as portas do pavilhão, facto que desvirtuou o verdadeiro resultado do jogo.

Mas atendendo a que nas palavras do nosso amigo Luís II, o resultado podia ter sido bem pior se não fosse a sua preciosa ajuda, decidimos que o melhor era ficarmos por ali, pois com ajudas como as dele, nunca se sabia o que mais poderia acontecer.

Bem vistas as coisas, o que interessou mais nos Jogos da Primavera, foi o convívio entre todos: atletas, organização, professores e os espectadores que nas bancadas aplaudiam e vibravam com as equipas.

A terminar, a organização ofereceu aos atletas o tradicional diploma de participação.

Como o grupo "Os Insurrectos", chateados que estavam por desta vez não terem granjeado o 1.º lugar no pódio, nem quiseram saber em que constava o prémio, mas ouviram dizer que seria novamente uma viagem, desta vez, não a Fátima, mas a Santiago de Compostela. A pé, é claro!

Agora, vamos aguardar a próxima edição, sendo que até lá, vamos pensar se o grupo vai continuar com o nome "Os Insurrectos", sempre com um "c" só para contrariar, ou se o nome "Os Meninos da Mamã", vai ser o eleito.
 
O que pensam os nossos leitores?


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