Trienal de Arquitectura de Lisboa | CCB 29/9

DO TEXTO: Como se interligam em diferentes escalas a pressão sobre os recursos, as desigualdades socioeconómicas e as alterações climáticas?
Cartaz da Trienal de Atquitectura de Lisboa.


Nova exposição da Trienal de Arquitectura Lisboa e do CCB – Garagem Sul:


CICLOS
OS ARQUITETOS QUE NUNCA DEITARAM NADA FORA
Curadoria: Pamela Prado & Pedro Ignacio Alonso


Dia 29 de setembro, quinta-feira:
19h00-20h00: press tour
20h00: inauguração

CCB – Garagem Sul > 29 setembro 2022 a 12 fevereiro 2023

A 29 de Setembro arranca a 6.ª Trienal de Arquitectura de Lisboa que lança um olhar a partir das comunidades a que pertencemos para abraçar o planeta que é a nossa casa. Como se interligam em diferentes escalas a pressão sobre os recursos, as desigualdades socioeconómicas e as alterações climáticas?

A  exposição Ciclos. Os Arquitetos que nunca deitaram nada fora, da Garagem Sul, examina práticas arquitetónicas e artísticas contemporâneas que refletem sobre a arte de conceber ciclos, abordando as suas investigações sobre o passado e o presente da construção, a sua relação com a geopolítica do extrativismo e os futuros da indústria da construção. Afastando-se de modelos lineares para o circular na arquitetura contemporânea, Ciclos expõe o compromisso da arquitetura com o interminável processo de transformação e redistribuição da matéria.

Durante a sua construção e de novo ao ser demolido, um edifício é uma montanha informe de diferentes tipos de materiais acumulados. O projeto arquitetónico deve por isso ir além da organização destes elementos numa determinada forma e desenhar também a distribuição destes recursos ao longo do tempo, atuando nos próprios fluxos cíclicos dos materiais.

Para além da exposição Ciclos. Os Arquitetos que nunca deitaram nada fora, a 6.ª Trienal de Arquitetura de Lisboa contara com Retroactivar (MAAT), Visionárias (Culturgest), Multiplicidade (MNAC) e Projectos Independentes (Palácio Sinel de Cordes, Carpintarias de São Lázaro e Galerias Municipais – Galeria Avenida da Índia, em Lisboa, e Casa da Cerca, em Almada).  

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