43.º Bate-papo entre Roberto Carlos e eu - Em entrevista Roberto Carlos fala sobre os bate-papos

DO TEXTO: ROBERTO CARLOS – Está provado que eu não posso telefonar pra você quando estou rodeado de minha equipe. Aí, não sei porquê mas todo mundo parece que..
Composição: Roberto Carlos e Armindo Guimarães.


 

Em entrevista Roberto Carlos fala sobre os bate-papos

 
 
 
Por: Armindo Guimarães

INTERVENIENTES:


- Roberto Carlos
- Carminha - Secretária de Roberto Carlos
- Armindo Guimarães

14 de Abril de 2011, quinta-feira, 18,35hh no Brasil, 22,20h em Portugal

O meu telemóvel toca.

(Música E por isso estou aqui do CD “Inesqueível” do maestro Eduardo Lages)

E eu atendo.

ROBERTO CARLOS - Alô, Armindo! Como cê vai, bicho?
ARMINDO – És tu, Roberto? Nem..
ROBERTO CARLOS – Nem estou em mim, carago! Eheheheheh
ARMINDO – Ó pá, tiraste-me as palavras da boca. Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Bicho, é fácil a gente tirar palavras da boca a quem é repetitivo, né?!
ARMINDO – Estás-me a chamar de repetitivo, é?
ROBERTO CARLOS – Tá na cara, né?! Quando eu telefono pra você, cê sempre exclama “Nem estou em mim, carago!” e às vezes até me pergunta se eu sou eu, mora! Cê tem que atualizar seu vocabulário senão os leitores de nossos bate-papos vão começar dizendo você ser repetitivo…
ARMINDO – Ó Roberto, podem dizer que eu sou repetitivo mas é só no começo dos nossos bate-papos e isso facilmente todos compreenderão pois se estivessem no meu lugar fariam a mesma exclamação quando recebessem telefonema teu. A mesma exclamação ou outra do género, como por exemplo: “Puxa, vida! É você mesmo quem está falando, Roberto?!”, ou então “Nossa! Eu nem quero acreditar que você é você!”.
ROBERTO CARLOS – Então porque você, para variar e não se tornar repetitivo, ao invés de “Nem estou em mim, carago!”, não diz essas exclamações que cê falou?
ARMINDO – Porque essas exclamações que eu dei como exemplo são brasucas e, além disso, “Nem estou em mim, carago!” é mais original. Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Agora que não está em mim sou eu com suas desculpas, mora! Cê sempre inventando isto e aquilo e ao mesmo tempo sendo repetitivo, não dá pra entender, né?
ARMINDO – Queres dizer que além de repetitivo também estás a dizer que eu invento coisas, é?
ROBERTO CARLOS – Cara, cê é bem pior que o Professor Pardal, mora!
ARMINDO – Ó pá, eu sou o Professor Pardal e tu és o Tio Patinhas cheio de grana bancando até negócio de imobiliária. Não queres construir aqui na terrinha, pá? Isto aqui em Portugal vai uma crise do carago e com a entrada do FMI que vai mandar milhões de euros para safar a economia, o Governo vai continuar com as medidas de austeridade através do PEC – Programa de Estabilidade e Crescimento. Já andam a meter a mão no bolso de quem trabalha e até já estão a pensar em privatizar isto e aquilo. Não me admira nada que ponham à venda por uma bagatela o Mosteiro dos Jerónimos, o Convento de Cristo em Tomar, a Torre de Belém e eu sei lá que mais. Com um jeitinho até vais poder comprar por bom preço uns submarinos que há bem pouco tempo compramos à Alemanha.
ROBERTO CARLOS – Bicho, fico triste pelo que me está dizendo e aí eu só posso dizer pra você que todo esse problema acontece por no lugar certo não estarem as pessoas certas. Cê não vai arrumar um carpinteiro pra compor o fogão de sua casa, né?! E mesmo que cê chame um eletricista você tem que ver primeiro se ele é mesmo eletricista.
ARMINDO – Tens razão, pá! Andam por aí muitos gajos disfarçados de eletricistas a fazer o que não devem e depois o fogão dá curto-circuito, o fogo propaga-se pela casa toda e a culpa é de todos menos deles.
ROBERTO CARLOS – eheheheheh
ARMINDO – Ó Roberto, tu estás a telefonar-me hoje, dia 14 e ainda faltam 5 dias para o dia 19 data do teu aniversário. Isso quer dizer que para a semana vou ter outro telefonema teu, é? Maravilha!
ROBERTO CARLOS – Bicho, cê sabe que no dia de meu aniversário tenho show lá em Vitória, no Espírito Santo e então eu pensei que não ia dar jeito eu arrumar um tempo pra telefonar pra você optando assim por telefonar hoje. Além do mais, telefonar pra você no dia do show seria arriscar demais, né?!
ARMINDO – Arriscar demais, porquê, carago?!
ROBERTO CARLOS – Está provado que eu não posso telefonar pra você quando estou rodeado de minha equipe. Aí, não sei porquê mas todo mundo parece que dá em telepata e logo descobre que eu estou no celular com você se instalando logo a confusão e cê sabe que confusão não é comigo, mora!
ARMINDO – Confusão?
ROBERTO CARLOS – Sim, rapaz! Eu estando batendo papo telefónico com você logo aparece alguém querendo se meter. O Edu então parece um cachorro sempre farejando se há portuga. O Genival fica sempre me rodeando a perguntar se eu tô precisando de alguma coisa só pra ver se descobre se eu tô falando com você. Meu genro, Paulinho, vem afinar sua guitarra pra perto de mim só pra ver se há portuga na costa e as meninas passam por mim vezes sem conta, sempre me dizendo em coro como se estivessem ensaiando: “Oi, Roberto, tudo bem com você?”… tudo só pra ver se eu digo pra elas que estou batendo papo com o Mindo.
ARMINDO – Quais meninas?
ROBERTO CARLOS – Ju e Lucinha do coro da orquesta, bicho!
ARMINDO – Ah!
ROBERTO CARLOS – O Wanderley, por sua vez, desconfiando que eu tô batendo papo com você, logo larga seu piano pra falar comigo sobre uns acordes, enquanto nosso cientifico, o Aurino, larga seu sax pra vir ter comigo bancando uma de mágico me tirando moedas de trás de minhas orelhas.
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO CARLOS – E tem também o Norival sempre me perguntando se eu vi suas baquetas só pra tentar topar se eu estou telefonando pra você.
ARMINDO – E o Ismail?
ROBERTO CARLOS – Esse cara tá usando a técnica da anedota.
ARMINDO – A técnica da anedota?
ROBERTO CARLOS – O cara vem ter comigo e me pergunta: Roberto ce já sabe a última do portuga que vai no supermercado e… -- tudo pra ver se eu digo pra ele: Ismail, por você falar em portuga tô neste momento falando com o Armindo.
ARMINDO – eheheheheh E os outros?
ROBERTO – Os outros atuam discretamente como quem não quer a coisa, mas são como uns abutres sempre esperando que alguém dê o alarme. Eheheheheh
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Olhe, tá chegando aí Carminha. Vai ver que ela tá desconfiando que eu tô falando com você.
CARMINHA – Roberto, tem o Edu no telefone dizendo que está há um tempão tentando ligar pro seu celular dando sempre sinal de ocupado.
ROBERTO CARLOS – Oi, Carminha! Estou aqui tratando de um negócio. Por favor diga pro gajo, digo, pro cara, que logo mais eu telefono pra ele, tá?
CARMINHA – Tudo bem, Roberto. Bom negócio!
ROBERTO CARLOS – eheheheheh Nem estou em mim, bicho! Desta vez Carminha não desconfiou que eu táva falando com você, senão… eheheheheh
ARMINDO – Ó pá, não te esqueças da intuição feminina. eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Pois, mas desta vez eu acho que funcionou mais a intuição masculina do Edu. Disse há pouco pra você que tem vezes que Edu mais parece um cachorro sempre farejando se há portuga e quanto mais depressa dissesse isso pra você mais depressa ele me telefonava. Como tá vendo eu sempre tenho razão no que digo, mora!
CARMINHA – Roberto, já disse pro Edu que logo mais você telefonava pra ele.
ROBERTO CARLOS – Brigado, viu!
CARMINHA – Brigado, não! Cê tem que me passar seu celular pra mandar um abraço pra ele, viu?
ROBERTO CARLOS – Pra ele, quem, Carminha?!
CARMINHA – Roberto, se deixe de fingimento, pôxa! Tá na cara que cê tá falando com nosso portuga. Não queira ele só pra você, tá?
ROBERTO CARLOS – Mas como você viu que eu táva falando com ele, mora?
CARMINHA – Cê diz que as mentiras também ajudam a viver, mas você não sabe mentir. Me passe aí seu celular pra mandar um abraço pro Mindo, tá legal?
ROBERTO CARLOS – Tudo bem, Carminha. Minha Nossa Senhora!!!
CARMINHA – Oi, Armindo, como vai você?!
ARMINDO – Olá, Carminha! Uma surpresa nunca vem só. Quem diria que hoje ia bater um papo com o Roberto e com a sua secretária e amiga do peito!
CARMINHA – É isso, Armindo, a vida é feita de surpresas. Umas boas e outras más. A gente tem que viver com todas, mas devemos aproveitar ao máximo as boas pois nossa passagem por este mundo é breve e o tempo passa depressa.
ROBERTO CARLOS – Carminha, por falar em tempo, tá na hora de você se despir, digo, de você se despedir do cara, tá?
CARMINHA – Um dia destes sou eu que vou telefonar pra você. Com nosso Roberto por perto não dá, não! Eheheheheh
ARMINDO – É isso, Carminha!
CARMINHA – Cê viu na TV o Carnaval do Rio?
ARMINDO – Vi algumas imagens na TV. Foi o delírio!
CARMINHA – Cê sabe que me lembrei de você? Esteve sempre chovendo, mas na hora de entrar a Beija-Flor o sol raiou e então eu pensei pros meu botões que nessa hora São Pedro se juntou a nós pra homenagear Roberto. Me lembrei daquela sua matéria em que você telefonou pro céu falando com São Pedro por causa da canção Quero que vá tudo… pra onde cê sabe e eu não digo agora por causa do Roberto. Eheheheheh
ARMINDO – eheheheheh Eu soube desse pormenor da chuva ter dado lugar ao sol para, com o seu brilho, abrilhantar tanta emoção ao som da bateria da Beija-Flor cantando a Simplicidade de um Rei. Só foi pena que eu, do outro lado do Atlântico, não pudesse estar presente. Era o delírio!!! Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Pôxa, Carminha! Desse jeito este vai ser o I Bate-papo entre Carminha e eu, e não o 43.º Bate-papo entre Roberto e eu, mora!
CARMINHA – Roberto eu vou arrumar uma coisa pra você e volto logo, viu? Armindo, aguente só um minuto, tá legal?
ARMINDO – Tudo bem, Carminha! Até aguento um ano se for preciso. Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Puxa vida! Que será que Carminha se lembrou de arrumar pra mim, assim tão de repente? Quanto mais a gente conhece as mulheres menos as entende, mora! Eheheheheh
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Agora imagine você se além de Carminha estivesse aqui o pessoal do costume…
ARMINDO – Era uma maravilha, pá!

Breves segundos de silêncio...

CARMINHA – Oi, Armindo, tô de volta! Como eu táva dizendo, eu me lembrei de você quando o sol raiou pra desfilar a Beija-Flor. E Roberto também se lembrou de você.
ARMINDO – Ai sim? Essa para mim é novidade.
CARMINHA – Roberto se preparava pra subir no carro da Beija-Flor e aí um repórter da Globo perguntou pra ele se tinha convidado o portuga e ele perguntou pro repórter: “mas qual portuga cê tá falando, mora?!” e o repórter respondeu se referindo àquele dos bate-papos telefónicos e do Portal Splish Splash. Então, Roberto se riu dizendo que isso dos bate-papos era brincadeirinha de fã que ele acompanhava com muito humor e amor pela dedicação. Mas logo a seguir deu o dito por não dito admitindo que telefonava pra você. Olhe a bronca! eheheheh
ARMINDO – eheheheheh Carminha, estou admirado com o Roberto, carago!
CARMINHA – Cê está admirado com o Roberto, porquê?
ARMINDO – Já estamos aqui a falar há um ror de tempo e ele ainda não interrompeu.
CARMINHA – Ah! Esqueci de dizer pra você que usei a técnica do sorvete. Eheheheheh
ARMINDO – A técnica do sorvete?
CARMINHA – É isso mesmo! Fui buscar pra ele um sorvete de chocolate com natas e aí enquanto durar o sorvete não há Roberto. Técnica infalível! Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Puxa, vida, Carminha! Já terminei meu sorvete e você ainda está aí batendo papo com o portuga, mora?!
CARMINHA – Armindo, vou enviar pra você o vídeo que falei com o repórter da Globo entrevistando Roberto sobre você. Tem problema no som mas dá pra você colocar legendas, escrevendo o que eu contei pra você, tá legal? Muitos beijinhos e abraços pra você e pra todo pessoal lá do Splish Splash, viu? Tchau!
ARMINDO – Muito obrigado, Carminha! Muitos beijinhos e abraços pra você, não só de mim mas de toda a malta robertocarlistica que tem por si grande consideração e estima por estar sempre ao lado do NMQT. Tchau!
ROBERTO CARLOS – Rapaz, você é incrível, bicho! Quando começa falando nunca mais termina, mora! Essa do NMQT ainda está rolando?
ARMINDO – Sempre. Agora a malta, por uma questão prática já não diz Nosso Mais Que Tudo, mas sim NMQT. Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Por isso eu digo que você se não fosse inventado tinha que existir, mora! Eheheheheh
ARMINDO – Ó Roberto, a técnica do sorvete inventada pela Carminha dá um resultadão do carago, pá! Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Aí é que você se engana. Essa técnica foi inventada pelo Edu naquele célebre dia em que por causa de você todos ficamos presos no banheiro. Então, pra descontrair de toda essa emoção, Edu se lembrou do sorvete que caiu tão bem que eu até disse pra ele que desse jeito ficar preso no banheiro não tem problema, não! Eheheheheh
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Carminha, pére só um instante! O que cê teve falando pro cara, enquanto eu táva me deliciando com o sorvete, mora?
CARMINHA – Nada de especial.
ROBERTO CARLOS – Nada de especial? Cê sabe que temos que ter cuidado com o que dizemos pro portuga que sempre se aproveita de nós pra publicar tudo lá no Splish Splash, né?!
CARMINHA – Roberto, me está parecendo que você tá precisando de outro sorvete. Eheheheheh Que tem o Armindo publicar tudo o que a gente diz pra ele, se pra todo o efeito nosso bate-papo sendo verídico irá passar por fictício? Eheheheheh
ROBERTO CARLOS – Carminha, com esse cara nunca se sabe o que pode acontecer e ainda pra mais agora tem com ele o Ilhas que tá sempre escrevendo sobre tudo e em especial sobre mim, mandando até indiretas nas entrelinhas. Isto já pra não falar na Carminha que tá sempre de olho em tudo quanto é notícia a meu respeito pra depois ir correndo a publicar lá no Splish Splash. E temos ainda…
CARMINHA – Pére aí, Roberto! Me explique quem esse Ilhas que nunca ouvi falar.
ROBERTO CARLOS – Quem havia de ser? É outro portuga como o Armindo que tá residindo no Brasil há 8 anos, vindo lá das ilhas dos Açores. Ora, pois! Eheheheheh
CARMINHA – Tô vendo agora que cê tá falando do Carlos Alberto Alves.
ROBERTO CARLOS – Cê conhece o cara, é?
CARMINHA – Me lembro dele lá na entrevista coletiva a bordo do Costa Serena. Quando chegou a hora de fazer uma pergunta pra você, todo mundo ficou olhando e ouvindo o único sotaque portuga na sala. Eheheheheh Me lembro dele também do Splish Splash.
ROBERTO CARLOS – Pôxa! Não sabia que você perdia seu tempo nesse site, mora?
ARMINDO – Ó Roberto, tu dizes isso mas toda a malta sabe que tu de vez em quando estás lá batido, pá! Eheheheheh
CARMINHA – eheheheheh Roberto, e quem é essa de Carminha que você falou?
ROBERTO CARLOS – Como frequentadora do Splish Splash cê devia saber que é a Carmen Augusta lá de Sorocaba.
CARMINHA – Ah! Sendo Carminha como eu só pode ser bacana.
ROBERTO CARLOS – É mesmo como cê diz. Nem parece maninha do Mindo. Eheheheheh
CARMINHA – Maninha do Mindo? Afinal nosso portuga tem família aqui no Brasil, é?
ROBERTO CARLOS – Carminha, afinal você não sabe tanto assim desse portuga, mora! Senão você saberia que ele não tem família alguma no Brasil, mas é maninho da Carminha, tio do Enrico (neto do Eduardo Lages), padrinho da Conceição, aquela que a gente chama de Con, priminho da Mazé lá de Fortaleza e da Regina Márcia lá de São Paulo, maninho do Bottary lá de Belo Horizonte, e muito mais que eu nem lembro agora. Uma praga, sabe?
CARMINHA – eheheheheh Tchau, priminho!
ARMINDO – Tchau, priminha! Não te esqueças de me mandar o vídeo!
ROBERTO CARLOS – Eu ouvi bem, gente? Os dois se tratando por priminhos?!
CARMINHA/ARMINDO
eheheheheh
ROBERTO – Bicho, tá na hora da gente se despir, digo, se despedir. Eheheheheh Grande abraço pra você e pra toda a galera lá do Splish Splash.
ARMINDO – Pra ti também, pá! Espera. Como ao contrário do costume não me vais telefonar no dia 19, deixa-me dizer-te que hoje 360 dias se passaram na tua vida e com eles vieram novos sonhos, novas conquistas e novos projetos de vida. Daqui a 5 dias faz 70 anos que o Criador te enviou à Terra para iluminar a todos com a tua presença. Palavras não bastam para homenagear quem eu tanto admiro e quero muito bem. É bom saber que tu existes e continuas entre nós, com as tuas emoções que também são as nossas.
ROBERTO CARLOS - ?!
ARMINDO – Ó Roberto, tás aí, pá?
ROBERTO CARLOS – Tô e não tô. Melhor dizendo, não tô em mim, bicho! Abração, seu portuleiro arretado!
ARMINDO – Grande abraço, seu brasuguês do carago! Xau, pá!
ROBERTO CARLOS – Xau, bicho!

AVISO:
O texto que acabaram de ler é fictício.
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

A ficção revela verdades que a realidade omite.
Jassemin West

Em entrevista Roberto Carlos fala sobre os bate-papos

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