26.º Bate-papo entre Roberto Carlos e eu - Humor sarcrástico-robertocarlistico

DO TEXTO: Depois daquele que foi um bate-papo entre Roberto e toda a sua equipa, digno de figurar no livro de recordes pelo tempo que durou, eis que...
Composição: Roberto Carlos rindo.

 
 
 

HUMOR SARCRÁSTICO-ROBERTOCARLISTICO

 
 
 
Por: Armindo Guimarães



“Às vezes as mentiras também ajudam a viver”
Roberto Carlos Braga

 
Depois daquele que foi um bate-papo entre Roberto e toda a sua equipa, digno de figurar no livro de recordes pelo tempo que durou, eis que mais uma vez o Roberto me telefonou e pela primeira vez me pregou uma partida com o beneplácito do maestro Eduardo Lages. Foi um bate-papo onde falamos:

- Do sucesso que foi o bate-papo anterior e da desilusão que a equipa do Roberto teve por saber que o mesmo não poderia ser lido pelo facto de o fórum do Portal Clube do Rei estar fora do ar por motivos técnicos;

- Da opinião do Roberto acerca do meu artigo recentemente publicado no Portal Clube do Rei, sob o título “Roberto Carlos é Brasil, é brasuca!”;

- Do facto de uma fã ter pedido que durante os nossos bate-papos, caso o Roberto voltasse a falar nela, se referisse ao seu nome e não ao seu apelido;

- Da partida que Roberto Carlos e Eduardo Lages me pregaram;

- Do sucesso que foi o primeiro show do Mágico Enrico, netinho do Eduardo Lages;

- Da criação do meu blog e de como por isso fui alvo de gozação do NMQT - Nosso Mais Que Tudo:

- Da ideia que teve o maestro Eduardo Lages no sentido de eu arranjar uma substituta daquela que era a minha secretária robertocarlistica, a Tina Gaspar, de Leiria-Portugal, que deixou as suas funções por se ter enforcado, digo, casado.

10 de Julho de 2008, quinta-feira, 22,17h
O meu telemóvel vibra.
Trrrtrrr, trrrtrrr, trrrtrrr. Chamada anónima.
E eu atendo.

ARMINDO – Estou?
ROBERTO – Oi, bicho! Como vai você?
ARMINDO – Olá, Berto! Tás porreiro, pá? Estava a ver que nunca mais me telefonavas, carago!
ROBERTO – Cê sabe que eu tenho andado muito ocupado em minha turnê internacional e aí eu quase nem tempo tenho pra descansar, mora! Mas hoje estava em meu computador portátil dando uma olhada em meu site e me lembrei de telefonar pra você pois o pessoal de minha equipe tá sempre me falando de nosso último bate-papo. Cê nem imagina o sucesso que foi esse bate-papo, mora! Só tem uma coisa que deixou o pessoal danado, sabe? Cê costuma publicar nossos bate-papos lá no fórum do Portal Clube do Rei e desta vez não publicou, porquê, cara?
ARMINDO – Ó Berto eu publiquei o bate-papo, só que passados dois dias o fórum ficou inactivo.
ROBERTO – O fórum ficou inactivo? Mas o que foi que aconteceu, cara?
ARMINDO – Sei lá, pá! Só sei que depois disso um gajo clica para entrar no fórum e aparece o seguinte aviso: “Por motivos técnicos, estamos com o fórum fora do ar”. E isto continua assim há mais de um mês.
ROBERTO – Puxa vida! A galera que estava habituada a transar no fórum falando isto e aquilo de mim, bem que também deve estar avariada com tanta demora.
ARMINDO – eheheheheh Essa foi boa, Berto! Na verdade, para alguns membros foi como se lhe tivessem tirado o tapete, habituados que estavam ao fórum.
ROBERTO – É mesmo como cê diz, cara! E me estou lembrando que por causa disso quase ninguém chegou a ler nosso 25º Bate-papo, né?
ARMINDO – Pois é, pá!
ROBERTO – Mas me consta que você não desiste e vai daí e entra numa de virtual. Eheheheheh
ARMINDO – Numa de virtual?
ROBERTO – Sim, cara! Me estou referindo àquele seu texto publicado lá no Portal, com o título “Roberto Carlos é Brasil, é brasuca!”. Cê se lembra de cada coisa, mora!
ARMINDO – Ah! Foste lá ler, Berto?
ROBERTO – Não fui, não! Foi Edu que me avisou, dizendo: “Roberto, você já leu aquela matéria que nosso Mindo publicou lá no Portal Clube do Rei?”. E eu perguntei pra ele: “Qual matéria cê tá falando, carago, digo, caramba?”. Então ele resp…
ARMINDO – Ó Berto, tu disseste carago, em vez de caramba? Eheheheheh É do baril!
ROBERTO – Bicho, se deixe de gozação, mora! Por causa disso sou alvo de risadinha de toda a equipa quando sem querer emprego suas palavras esquisitas e como se não bastasse, você também entra numa de gozação comigo?
ARMINDO – Ó Berto, deixa-te de coisas, pá! Não te armes em vítima! Não te esqueças que eu também às vezes falo e até escrevo brasuca sem querer e por causa disso até já me baptizaram de Armindo Portuleiro.
ROBERTO – Pois. Só que quando isso acontece cê fica todo babado e tô até desconfiando que cê faz de propósito para todo mundo dizer que você é o portuga mais brasuca que conhecem. Cê julga que eu ando dormindo, cara? Cê sabe coisas de mim mas eu também sei coisas de você. Tome nota aí, mora!
ARMINDO – Ó Berto, eu até que já estava a estranhar tu ainda não teres pegado comigo, carago! És sempre o mesmo!
ROBERTO – Se deixe de bancar a vitima, viu?! Cê pensa que eu não sei que você tá sempre transando, dia sim, dia sim, lá no blog do Edu, se registrando como Armindo Portuleiro e que até por causa disso uma vez até arrumou confusão com uma fã de Edu que leu uma sua mensagem assinada por Armindo Guimarães, levando ela a pensar se tratar de outra pessoa?
ARMINDO – Isso foi verdade, mas sem intenção. Aliás, essa tal fã do Eduardo Lages foi imediatamente esclarecida pela Carmen Augusta e depois por mim.
ROBERTO – Carmen Augusta? Quem é ela, cara?
ARMINDO – Ó pá, não me digas que não conheces a Carmen Augusta, carago! Tou lixado contigo!
ROBERTO – Cê pensa que eu tenho sua vida para fixar nome de toda a gente?
ARMINDO – Ó Berto, a Carmen Augusta é a Guta lá do Portal e que quando o fórum funcionava passava a vida a abrir tópicos sobre ti, em especial sobre acontecimentos da Jovem Guarda.
ROBERTO – Ah! Já tô topando ela. Mas porque você ao invés de Carmen Augusta, não disse logo Guta? Se você dissesse Guta eu logo veria quem era, mora! Você só complica, caramba!
ARMINDO – Eu não complico, Berto. Acontece que uma vez a Guta mandou-me uma mensagem a pedir-me para que da próxima vez que eu e tu tivéssemos um bate-papo eu não me referisse a ela como Guta mas sim como Carmen Augusta. Por isso…
ROBERTO – Pôxa! A Guta não gosta de Guta, é?
ARMINDO – Não é isso, pá! Acontece que ela delira se tu em vez de pronunciares o seu apelido, pronunciares o nome dela.
ROBERTO – Pére, aí, cara! Pére, aí! Cê não diga que foi dizer pra Guta, digo, pra Carmen Augusta, que nossos bate-papos são verídicos!
ARMINDO – Ó Berto, sais-te com cada uma do carago, pá! Então eu ia dizer uma coisa dessas? O que acontece com a Guta é o que acontece com todos os teus fãs que na impossibilidade de te contactarem, ao menos imaginam coisas, como por exemplo essa da Guta.
ROBERTO – É isso aí, Mindo! E você bem que é um sortudo que não precisa imaginar, pois tem primazia de bater papo comigo e ainda por cima se vai queixando pra todo mundo de ter o trabalho de transcrever nossos bate-papos, se esquecendo que outros dariam tudo pra estarem em seu lugar. Você é um mal agradecido, sabia?
ARMINDO – Ó Berto, não comeces a dar-me cabo da cabeça, tá? Chateado já ando eu contigo há muito tempo por me dizeres coisas que depois não acontecem, deixando-me ficar mal perante a malta robertocarlistica.
ROBERTO – Puxa, vida! Que foi que aconteceu, cara?
ARMINDO – Ainda perguntas? Logo no início do ano disseste-me que vinhas a Portugal em Junho ou Julho. Depois, garantiste-me que era em Junho e passados uns dias disseste-me que afinal era em Julho e que irias dar shows em Lisboa, no Algarve, e numa cidade próxima do Porto. Meti eu férias para o mês de Julho de propósito para nada, pois o Roberto este ano nem vê-lo! Não tenho sorte nenhuma, carago!
ROBERTO – Bicho, se você estivesse em meu lugar não falaria desse jeito, viu?! Cê nem imagina como é esta coisa de programação de shows sempre sujeita a alterações. Mas pro ano pode ter certeza que irei a Portugal, viu?! Olhe aí, cara! Nós estávamos falando daquele texto que você escreveu “Roberto Carlos é Brasil, é brasuca!” e, como sempre, você me interrompe e depois nos perdemos noutros assuntos, mora!
ARMINDO – Pois. E então?
ROBERTO – E então, Edu me deu fotocópia desse seu artigo que eu li e achei bem bacana. Cê tem uma imaginação fértil e eu fico contente que assim seja, pois desse jeito mais facilmente todo mundo acredita que nossos bate-papos são fictícios, né?
ARMINDO – Queres dizer que gostaste do artigo só por causa disso, senão…
ROBERTO – Que nada, bicho! Li várias vezes, sempre me rindo com suas saídas. Tô agora lembrando daquela parte bem legal da viagem a Cachoeiro de Itapemirim e também do jogo de futebol entre os tupis e os capitães da armada. Só tive pena daquele tupi que levou uma bolada nas vergonhas. Mas felizmente que ele logo recuperou após uma massagem milagrosa. Eheheheheh Ah! Também gostei do marinheiro virtual chamado Eduardo das Lages, que era natural de Castelo Branco e que trabalhava nos Açores. Boa ideia a dele de reunir todos para cantarem “A montanha” comemorando o avistamento do Monte Pascoal. Esse cara me fez lembrar alguém! Eheheheheh
ARMINDO – eheheheheh Fico feliz por saber que gostaste!
ROBERTO – Só não entendo é porque você agora passa sua vida falando dele e sempre mandando mensagens pro seu blog, se assinando com esse nome ridículo de Armindo Portuleiro.
ARMINDO – Mas de quem é que estás a falar, Roberto?
ROBERTO – Não disfarce, Mindo! Cê sabe que tô falando do Eduardo Lages que não tem mais o que fazer que andar postando mensagens e fotos no blog, se chamando a ele próprio de “Tangueiro”, e outros nomes ridículos. Depois, ainda por cima responde às mensagens de seus fãs, mandando abraços e tudo. Mindo, cê não acha que Edu não tá batendo bem, cara? Tô até começando a ter pena dele, viu? Cê não precisa de se retrair pra falar o que pensa do Edu, viu? Seja sincero e concorde comigo que na verdade Edu não tá andando bem, não! Pode dizer à vontade que eu não vou contar pra ele. Fica só entre nós, mora!
ARMINDO – Ó Berto, estou admirado contigo, pá!
ROBERTO – Admirado tô eu com você perdendo seu tempo no blog dele, em vez de fazer coisas mais úteis. Edu é amigão mas você devia topar que ele não tá bolando bem, bicho! Só assim se explica que ele chame a você de sócio, de primo, e ainda pra mais diga que seu netinho Enrico seja sobrinho de você. Tá mesmo biruta o cara!
ARMINDO – Olha, queres que eu te diga o que penso dele? É que só o facto de te aturar todos os dias durante os ensaios e não só, sempre com optimismo e bom senso, isso faz dele uma pessoa muito especial. Se eu estivesse no lugar dele, de certeza que já te tinha dado com os pés! Eheheheheh E tem mais, Berto: tu em vez de o criticar, devias era fazer como ele e criares um blog para conviveres mais com os teus fãs, pois parece-me que é o que te está a fazer falta.
ROBERTO – Olhe aí, Mindo! Vou passar meu celular pra um cara que quer bater um papo com você. Mas atenção: não abuse do tempo, tá? Quem está pagando a grana sou eu, mora!
ARMINDO – Ó Berto, é o que eu digo, pá! Até pareces o Tio Patinhas. Eheheheheh
EDUARDO – Meu primo e sócio, Armindo! Quanta saudade de conversar com você! Eu não estava aguentando a partida que nosso Roberto lhe estava pregando pra ver se você dizia mal de mim. Eheheheheh Mas você, como sempre, se manteve firme em sua amizade para comigo.
ARMINDO – Olá, Maestro! Com esta é que eu não esperava. O Roberto a tentar tirar de mim nabos do púcaro e você aí ao lado dele ouvindo tudo. Eheheheheh O Roberto é um malandro do carago!
EDUARDO – É mesmo como você diz, Armindo. O Roberto quando quer também entra numa de brincadeirinha como você. Eheheheheh Se calhar ele aprendeu com você. Eheheheheh
ARMINDO – Eduardo, como vai o Enrico?
ROBERTO – Tá indo bem, passando horas fazendo magia. Um dia fui convidado à casa do Enrico para o primeiro show de mágica apresentado por ele. Me diverti muito e filmei toda a divertida apresentação do querido neto mágico onde ele com os meus discos fazia a mudança de cores. Filmei todo o show e estava pra mandar pra você por email mas depois pensei que por ter muitos megabytes, você não iria receber em seu email. Então eu me lembrei de pessoalmente o entregar na nossa ida a Portugal que estava programa para Julho e que afinal não aconteceu. Então, logo que tenha disponibilidade eu vou enviar o filme pra você pelo correio, tá legal?
ARMINDO – Maravilha, Eduardo! Estou ansioso por ver esse filme do meu sobrinho e colega mágico.
EDUARDO – Armindo, o Roberto está aqui a meu lado me dizendo que nós estamos ultrapassando o limite e que tem mais que fazer do que estar aqui ouvindo nosso bate-papo falando de magia e essas coisas. Eheheheheh Por isso, me despeço de você com um grande abraço.
ARMINDO – Um grande abraço também para si e para toda a família, em especial pro meu sobrinho Enrico. Ah! Não se esqueça de enviar o filme!
ROBERTO – Puxa vida! Eu sempre me esqueço que vocês quando começam nunca mais acabam, mora! Se eu deixasse, vocês estariam aqui até amanhã de manhã sem verem o tempo passar, pôxa!
ARMINDO – Ó Berto, deixa-te de coisas, pá! Eu sei que no fundo, no fundo, tu até ficas feliz por saberes que o Mestre Maestro tem esta amizade comigo, só que, claro, é sempre a tua velha mania de pegar por tudo e por nada!
EDUARDO – Oi, Armindo! Essa aí foi na hora! eheheheheh
ROBERTO – Vocês são demais, mora! Mindo, me diga aí quando você vai publicar lá no fórum este nosso bate-papo. Cê sabe que agora toda minha equipe tá ansiosa por ler nossos bate-papos. Depois daquele nosso último bate-papo ninguém segura o científico sempre se gabando que se não fosse ele nossos bate-papos estariam em risco de terminarem.
ARMINDO – O cientifico? Quem é esse gajo, carago?
ROBERTO – Bicho, estou falando de Aurino. Foi ele que achou solução pra fazermos crer à galera que nossos bate-papos são fictícios, com aquela sua ideia de você postar logo no início dos bate-papos aquela minha frase que “às vezes as mentiras também ajudam a viver”.
ARMINDO – Ah! Tens razão, pá! E pensar que quase desde o início do bate-papo ele queria transmitir-nos a sua solução e a malta nunca o deixava falar.
ROBERTO – Foi mesmo! E ainda pra mais eu me virei pra ele dizendo: Aurino, porque você não falou logo em sua ideia?”. Eheheheheh Foi do baril! Digo, foi demais!
ARMINDO – Ó Berto, vou tentar ser rápido na transcrição deste bate-papo, mas desta vez não vou publicar no fórum pois como já falamos, ele continua inactivo. Mas não há problema pois vou publicar no meu blog.
ROBERTO – Caramba! Com essa eu não contava, mora! Cê agora também tem blog? E depois você não quer que eu diga que você e Edu se andam seguindo. Edu tem blog e você logo tinha que ter um também para bancar o importante. Você me faz rir. Eheheheheh Me diga aí como faço pra ver seu blog, bicho!
ARMINDO – É fácil, pá! O endereço é http://www.armindoguimaraes.blogspot.com e não te esqueças de deixares lá o teu comentário, está bem?
ROBERTO – Bicho, nem pense numa coisa dessas!
EDUARDO – Roberto, você desculpe minha intromissão mas nosso Armindo tem razão. Você indo lá em seu blog bem que seria legal pra ele ver lá seu comentário.
ROBERTO – Edu, não esquente, mora! Está na cara que você quando está batendo papo com o Mindo, é tudo maravilha, não pensando nas consequências. Se eu postasse meu comentário no blog do Mindo, na certa todos meus fãs sabendo disso iriam criar blogs de propósito se sentindo no direito de eu também deixar comentário e depois eu não faria outra coisa que andar em blogs comentando. Ainda se eu tivesse todo o tempão do mundo como tem nosso Armindo…
EDUARDO – Armindo, nosso Roberto pensa em tudo! Eheheheheh
ROBERTO – Ó Berto, vai-te lixar pá! Não penses que eu tenho todo o tempo do mundo. Simplesmente eu aproveito as horas vagas para te aturar. Eheheheheh
EDUARDO – Essa também foi na hora, Armindo! Eheheheheh
ROBERTO – Edu, se deixe de conluio com o Mindo, tá? Que mania cê tem sempre o defendendo, mora! E por você falar em hora, está sendo hora de nós darmos o fora. Mindo, bote rápido este nosso bate-papo lá em seu blog, viu? Depois eu lhe dou um doce! Eheheheheh
EDUARDO – Roberto, essa sua saída também foi boa! Eheheheheh
ROBERTO – Edu, agora que estamos terminando nosso bate-papo é que você se lembrou de ao menos uma vez estar do meu lado?
EDUARDO – Puxa vida, Roberto. Um cara é preso por ter cão e preso por não ter!
ROBERTO – Não amole, Edu. Não amole!
ARMINDO – É do baril! Eheheheheh
EDUARDO – Roberto, você me desculpe mas não pode estar exigindo pressa pro Armindo, pois ele tem que fazer tudo sozinho.
ROBERTO – E então a sua secretária, a Tina Gaspar, lá de Portugal, não o ajuda?
EDUARDO – Ela se despiu, digo, se despediu…
ROBERTO – Edu, você agora também troca essa palavra como nós? Eheheheheh
EDUARDO – Ela se casou e então se despediu de suas funções deixando o nosso Mindo robertocarlisticamente desamparado.
ROBERTO – Essa aí eu não sabia, não! Porque você não arruma outra secretária, Mindo?
ARMINDO – Ó Berto, eu já tentei mas ninguém quer aturar-me, pá!
EDUARDO – Armindo, porque você não fala à Mazé lá de Fortaleza? Penso que ela daria uma boa secretária pra você. Fale a ela e diga que vai do meu mando. Eheheheheh
ARMINDO – Boa ideia, Eduardo! Como é que eu não pensei nisso?
ROBERTO – Você alguma vez pensou, Mindo? Eheheheheh
EDUARDO – Roberto, isso é o que se chama humor sarcástico! eheheheheh
ROBERTO – Mindo, aquele abração pra você, viu?
ARMINDO – Um abraço robertocarlistico, pá!
EDUARDO – Armindo grande abraço!
ARMINDO – Pra você e para a sua família também. Não esquecendo o Enrico, é claro!
ROBERTO – Mindo, gudvai que eu gudfico! Eheheheheh
ARMINDO – Ó Berto, tu és demais, pá! Xau!

AVISO:

O texto que acabaram de ler é fictício.
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

A ficção revela verdades que a realidade omite
Jassemin West

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1 Comentários

Comentários

  1. Olá maninho!
    Que pena que esses bate-papos são fictícios!
    Lembro desse, e como fiquei babada com Roberto falando meu nome...
    Fiquei agora de novo...
    Sabe,me deste uma ideia, se eu tiver a oportunidade de estar com ele mais uma vez, vou pedir pra ele dizer meu nome!Nossa, vai se maravilhoso. O duro é chegar perto dele de novo....Que oa anjos me ajudem!

    Maninho, já disse isso uma vez e vou dizer de novo, você pega muito no pé do Roberto e o deixa nervoso...Já percebeu que nesses bate-papos, vivem brigando? Ainda bem que são fictícios....

    Parabéns maninho,mais uma maravilha que escreves!

    Beijos,
    Guta

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