DO TEXTO:
A RTP fez-lhe um “Tributo” da autoria de Helena Ramos.
Jorge Baptista da Silva, conhecido no meio do fado pelo Príncipe do fado
Nasceu em Cascais, em 28 de Fevereiro de 1987, tendo começado a cantar em casas de fado com apenas 11 anos. Cantor profissional, gravou até hoje uma dezena de CDs, em géneros como o fado, a canção ligeira e a canção lírica, e colaborou em trabalhos discográficos de outros artistas.
Jorge Baptista da Silva realiza numerosos espectáculos em Portugal e no estrangeiro. Fez-se ouvir em muitos espectáculos, dos quais se destacam: "Fado - História de um Povo", de Filipe La Féria; Aeneas da ópera “Dido and Aeneas de Purcell”; “Sucessos da Diva do Fado” e “Amália, Fado e Saudade” com Maria Mendes, homenagens a Amália Rodrigues; evocação de Domenico Scarlatti na apresentação em teatro do “Memorial do Convento”, na Fundação José Saramago; “Memórias do Cinema Português”, "As Cantigas do Cinema Português", “Fados e Canções de Sempre”; “A Ópera vai à Rua”, foi Gleb Vaganov em "Anastácia", Fernando Farinha em "O Miúdo da Bica", ”Fados e Poesia” com André Gago, é o jovem António Calvário em "Calvário, uma Vida de Canções" com António Calvário, “Fados e Poesia de Natal” com Vítor de Sousa. Cantou no coro do Teatro Nacional de São Carlos, em várias ocasiões.
A RTP fez-lhe um “Tributo” da autoria de Helena Ramos.
Trabalhou em prestigiadas casas de fado, como Real Fado, Casa de Linhares, A Severa, Faia e Parreirinha de Alfama, e é fadista residente do Fado em Si e Pateo de Alfama, onde cantou ao lado de grandes fadistas.
Jorge Baptista da Silva distingue-se também como comunicador e divulgador cultural. A Fado TV convidou-o para fazer entrevistas de vida a figuras públicas do sector artístico e do espectáculo, solicitação de que resultou o programa “JBS Conversas com Arte”.
Formação musical e académica
- Estudou solfejo com Madalena Sá Pessoa;
- Frequentou o Conservatório Nacional de Lisboa, onde fez a sua formação em canto;
Estudou com a soprano Montserrat Caballé, Susan Waters, Dennis O’Neil, Fiorenza Cossoto, Lucia Mazzaria, Filomena Amaro, José Manuel Araújo, Elvira Ferreira e Vasco Gil entre tantos outros.
É licenciado em Ciências Musicais e tem mestrado em Estética e Estudos Artísticos pela FCSH.
Trabalhos discográficos
-“Imagem Verdadeira” (2004), “Povo” (2011), "No Melhor Piano cai o Fado”, com o pianista João Balula Cid (2014), “Sucessos da Diva do Fado” (2015), “Fados, Tangos e Boleros”, com João Balula Cid (2016), “Nella Fantasia”, (2016), “Anema e Core”, CD duplo de canções napolitanas (2019), "Íntimo" (2021), “Natal Português” (2021).
Surge agora este trabalho de inéditos “Jorge Baptista da Silva canta Carlos Baleia”.
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“Jorge Baptista da Silva canta Carlos Baleia”
Existe por parte do autor das letras, Carlos Baleia, alguma preferência pela junção de temas que possam dar origem a edições discográficas integrais. “Jorge Baptista da Silva canta Carlos Baleia” seguiu essa linha de exclusividade na autoria das letras que foram sendo entregues a diversos compositores que, em diversos estilos e apetências musicais, melhor servissem o objectivo pretendido. Objectivo esse consubstanciado numa diversidade preconcebida, que apelasse ao interesse de variados tipos de ouvintes e onde a qualidade fosse meta. E, por tal razão, se encontram no disco, genuínos fados tradicionais, fados com refrão e baladas, temas com a sentimentalidade própria da expressão fadista, temas divertidos e aligeirados, temas onde Lisboa é mote e inspiração e um ou dois temas mais sérios que reflectem pensamentos sobre o que somos na Vida.
Para este fim contou-se com a inestimável cooperação de compositores talentosos, nomeadamente Nuno Nazareth Fernandes, Daniel Gouveia, João Machado, Fernando Silva, Hugo Afonso e Marco Oliveira que deram aos quinze temas do disco uma adequada e, quiçá brilhante, valorização às palavras antecipadamente escritas.
Jorge Baptista da Silva, conhecido no meio do fado pelo Príncipe do fado
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