PARAÍSO de Nuno da Rocha com direção artística e coreografia de Marcos Moreau > CCB 27/1

DO TEXTO: Paraíso resulta do convite endereçado pelo Centro Cultural de Belém ao compositor Nuno da Rocha e abrirá as comemorações do 30.º aniversário do CCB.
Cena de "Paraíso".



30º ANIVERSÁRIO DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM


Paraíso
De Nuno da Rocha
Direção artística e coreografia Marcos Morau
Direção musical Pedro Neves

Estreia Absoluta

CCB . 27 de janeiro . sexta-feira . 20h00 . Grande Auditório

FICHA ARTISTICA

Composição musical Nuno da Rocha
Direção artística e coreografia Marcos Morau
Direção musical Pedro Neves
Libreto Clément Bondu
Soprano Eduarda Melo
Pianista de ensaio André Hencleeday
Cenografia e desenho de luz Marc Salicrú
Músicos Nuno da Rocha, André Hencleeday, Paulo Bernardino, João Silva, Raquel Reis, Marco Fernandes
Bailarinos Lorena Nogal, Shay Partush, Ester Gonçalves, Emanuel Santos, Margarida Belo Costa
Coprodução Centro Cultural de Belém, O Espaço do Tempo

Paraíso resulta do convite endereçado pelo Centro Cultural de Belém ao compositor Nuno da Rocha e abrirá as comemorações do 30.º aniversário do CCB. A proposta surge na sequência e em continuação da obra Inferno, que o compositor estreou em 2020, e tem a colaboração do coreógrafo Marcos Morau para a criação de uma obra que conflui várias tipologias artísticas da música e dança.

Paraíso é a história de uma ilha. Kalis, uma ninfa, fala-nos da sua viagem com as Ménades que fugiram do continente, dos fogos, da guerra e do caos. À deriva, através do mar, Kalis e as Ménades acabaram por chegar à ilha, onde criaram uma nova sociedade de partilha e convívio. Recordando os tempos antigos e as imagens que a assombram, Kalis evoca os fantasmas do passado, incluindo as figuras de Caronte, Eurídice e Orfeu, antes de acolher o Coro dos Vivos, um grupo de recém-chegados à ilha. Uma dança, como um rito de passagem, tem então lugar entre as Ménades para acolher os vivos, numa celebração da beleza, dos sonhos e dos mundos possíveis.
Nuno da Rocha

Nuno da Rocha (n.1986) estudou composição com Vasco Mendonça, Carlos Marecos, Luís Tinoco, Carlos Caires, António Pinho Vargas, David Sawer, e Rubens Askenar. É doutorando em composição na Royal Academy of Music, em Londres. Tem trabalhado com alguns artistas e agrupamentos de renome nacional e internacional, dos quais se destacam a Orquestra Gulbenkian, AskoSchoenberg Ensemble, Klangforum Wien Ensemble, Remix Ensemble, Joana Carneiro, Nuno Coelho, Magnus Lindberg, Eduarda Melo, entre outros. Tem dois álbuns monográficos editados: Mesmo que faça frio (Tangente, 2016) e O que será do rio (mpmp, 2019). 

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