A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA | CCB 17 e 18 junho

DO TEXTO: O Teatro Praga regressa aos palcos de grande dimensão
Na sequência da trilogia Shakespeare/Purcell (apresentada entre 2010 e 2019), o Teatro Praga regressa aos palcos de grande dimensão, em parceria com a Metropolitana, para apresentar A Sagração da Primavera


A Sagração da Primavera
Teatro Praga | Metropolitana

Coprodução Centro Cultural de Belém e Teatro Municipal do Porto

CCB . 17 e 18 junho . Sexta: 21h00 e Sábado: 19h00 . Grande Auditório


Teatro Praga
Orquestra Sinfónica Metropolitana
Igor Stravinsky (1882-1971): A Sagração da Primavera (1913)
Maestro Pedro Neves
Conceção André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Diogo Bento e J.M. Vieira Mendes
Cocriação e interpretação Ana Tang, André «Speedy» Garcia, Cláudia Jardim, David Mesquita, Diogo Bento, Guilherme Leal, Maria João Vaz, Mariama Sani, Sandra Rosado, Tiago Vieira

“Esta Sagração da Primavera justifica as nossas vontades que são a vontade de continuar a ter vontade e de que esta vontade vire costas tanto às exigências do procedimento artístico na era contemporânea, como à hierarquia histórica das Sagrações mais aptas, significativas ou memoráveis”– Teatro Praga

Na sequência da trilogia Shakespeare/Purcell (apresentada entre 2010 e 2019), o Teatro Praga regressa aos palcos de grande dimensão, em parceria com a Metropolitana, para apresentar A Sagração da Primavera, ballet de Stravinsky, originalmente coreografado por Nijinsky.

Entendendo-se esta obra como um marco na história das artes performativas, e tendo em conta o seu peso simbólico, A Sagração da Primavera do Teatro Praga segue a vontade de trazer história para o palco e entender como ela reverbera na contemporaneidade. Uma celebração do planeta e lugar que habitamos, que degenera num ritual sacrificial, servirá como fio condutor para pensar a inextricável mistura da existência, privilegiando uma história de influências mútuas. A força da vida, da primavera, é também a força do abandono e abdicação de todo o tipo de corpos.

“Prometemos não ir a lado nenhum, como um veículo encalhado num palco, e asseguramos que não é preciso conhecer nada nem ninguém (“Alguém se chama público?”). É só isto, é só estar. E nós estamos aqui.” – Teatro Praga 

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