CICLONE de Leonor Cabral > espetáculo integrado no Temps d'Images | CCN 26 e 27/5

DO TEXTO: CICLONE investiga a ascendência da condição meteorológica sobre a condição humana
CICLONE (estreia absoluta) Criação, dramaturgia e interpretação Leonor Cabral

CICLONE (estreia absoluta)
Criação, dramaturgia e interpretação Leonor Cabral
Espetáculo inserido no Temps d’Images


CCB . 26 e 27 maio . quinta e sexta . 21h00 . Black Box

Criação, dramaturgia e interpretação Leonor Cabral
Apoio à criação João de Brito
Apoio à dramaturgia Keli Freitas
Assistência Inês Ferreira da Silva
Espaço cénico e desenho de luz Tiago Cadete
Figurinos José António Tenente
Fotografia e vídeo Vitorino Coragem
Operação técnica Fábio Ventura
Produção LAMA Teatro
Coprodução LAMA Teatro, Município de Faro/Teatro das Figuras e CICLONE

A partir dos diários meteorológicos do artista norte-americano Henry Darger, CICLONE investiga a ascendência da condição meteorológica sobre a condição humana: o desejo de transformar, de criar ordem no caos, de procurar novas realidades. Parte de uma observação objetiva do tempo atmosférico e do binómio previsão/acontecimento. O ciclo de expectativa/desilusão associado à previsão meteorológica é transposto para uma leitura mais humana, sendo que o corpo é o lugar privilegiado para esta pesquisa: lugar de destruição e reconstrução.

Leonor Cabral nasceu em Lisboa em 1983. É licenciada em Teatro – Formação de Actores (ESTC) e mestre em Estudos de Teatro pela FLUL. Completou a sua formação com A. Gutkin, Antonio Fava (Itália), New Actors Workshop (NY), Ávila Costa, John Mowat, Nuno Pino Custódio, entre outros. Em 2015 participou na XXIV edição do projeto europeu teatral École des Maîtres, orientada por Ivica Buljan. No teatro, trabalhou com: Tónan Quito, Pedro Alves, Cláudia Gaiolas, Tiago Cadete, José Peixoto, Elsa Valentim, Gina Tocchetto, Rui Rebelo, Sofia Cabrita, Nuno Pino Custódio, Joana Antunes, Francisco Salgado, Carlos J. Pessoa, Marco Paiva, Catarina Vieira e Solange Freitas, Gonçalo Amorim, Madalena Victorino, Giacomo Scalisi, Tiago Vieira, entre outros. Fez a direção artística do projeto “O Barbeiro do Intendente”. Criou os projetos teatrais "Quando as luzes se apagam", "Se eu subisse tão bem como bebo, já estaria no ar há muito tempo" e "Ex-Simbol". Criou com João Tuna a vídeo-performance “Atmosfera”. Em 2014/2015, dirigiu o grupo de teatro Ultimacto, da Faculdade de Psicologia, UL. Fez assistência de encenação nos espetáculos “1974” e “A Morte de Danton”, encenados por Miguel Seabra e Jorge Silva Melo, respetivamente. Criou as seguintes visitas performativas a exposições: Surreal(sismos), exposição “A partir do Surrealismo”, na galeria Millennium (2017); Proibido calar cartazes!; Visita performativa à exposição “Querido, reorganizei a colecção... por artista”, na Culturgest (2015); Outros modos de ver (encenação de Tiago Cadete). Cofundadora do LAMA (Laboratório de Artes e Média do Algarve) Associação Cultural.

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