Sara Barros Leitão >Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa - CCB 4 a 7/11

DO TEXTO: A questão que aqui se levanta é polémica: por que precisamos de empregadas domésticas?
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro Novas Cartas Portuguesas


“A questão que aqui se levanta é polémica: por que precisamos de empregadas domésticas? Tentar respondê-la é colocar o dedo na ferida do estado social e na forma como nos organizamos enquanto sociedade. É abrir a caixa de Pandora, se quisermos continuar as referências mitológicas, ou não se chamasse esta estrutura de criação artística, Cassandra”


FICHA ARTÍSTICA


Criação, texto e interpretação Sara Barros Leitão

Assistência à criação Susana Madeira

Cenografia e figurino Nuno Carinhas

Desenho de luz Cárin Geada

Desenho de som José Prata

Montagem e operação Maria Peres

Montagem e operação de luz João Teixeira

Coordenação e acompanhamento da pesquisa Mafalda Araújo


Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro Novas Cartas Portuguesas, e que dá o mote para este espetáculo. Partimos da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida, pouco contada, pouco reconhecida, pouco valorizada, do trabalho das mulheres, do seu poder de organização, reivindicação e mudança.

 

É a história das mulheres que limpam o mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e preparam a força de trabalho.


Esta é a história do trabalho invisível que põe o mundo a mexer.


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