DO TEXTO:
Eu não tenho palavras para descrever o que senti quando cheguei a Viana do Castelo, de onde veio a maioria dos meus antepassados.
Por: Rafael de Oliveira Dias*
Eu me identifico muito com a terrinha. Estive lá duas vezes, na última vez fiz questão de explorar outras cidades menos populares, viajei de Viana do Castelo a Tavira, literalmente do extremo norte ao sul.
Minha intenção era conhecer as cidades dos antepassados após ter desenvolvido minha genealogia (sou 85% português), mas uma viagem não foi o suficiente, ainda tenho que visitar os Açores, tenho muitos ancestrais de lá.
Eu não tenho palavras para descrever o que senti quando cheguei a Viana do Castelo, de onde veio a maioria dos meus antepassados.
Portugal é muito lindo de norte a sul, mas foi emocionante chegar a Viana, estava tendo um festival medieval e com tantas danças e vestimentas folclóricas, parecia que eu tinha viajado no tempo a Portugal pré-descobrimento do Brasil.
Tudo me parecia familiar, o país inteiro me faz sentir em casa. Eu adoro a simplicidade das pessoas com poucas desigualdades sociais, todos parecem ter acesso aos bens comuns e serviços de qualidade, tudo muito limpo e decorado, não há paisagens feias e destruídas, por mais simples que seja uma moradia a fachada é sempre simpática. Eu adoro países pequenos, parece ser mais fácil administrá-los e as as disparidades são sempre menores. E os portugueses são muito hospitaleiros, me senti muito bem acolhido.
Eu acho que os brasileiros estão redescobrindo Portugal e valorizando-o muito mais do que antes.
*Rafael de Oliveira Dias brasileiro, paulista, atualmente residente em Brasília, é um apaixonado pelas culturas lusófonas em geral. Encanta-o as semelhanças e diferenças entre as culturas portuguesa e brasileira. Leia mais sobre o autor...
Sabíamos que o nosso querido amigo e Autor Interino, Rafael de Oliveira Dias, de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, Brasil, tinha antepassados Portugueses, mas só através deste artigo é que ficamos a saber que a maioria dos seus antepassados são naturais de Viana do Castelo. Por isso, e atendendo à emoção com que nos brindou a todos com o seu depoimento, deixamos aqui 3 vídeos que esperamos sejam do seu agrado.
O primeiro vídeo foi contém fotos de uma de muitas visitas que o nosso administrador Armindo Guimarães costuma fazer a Viana.
O segundo vídeo, também realizado e produzido por Armindo Guimarães, é também do Minho, mais concretamente da cidade de Monção, que pertencente ao distrito de Viana do Castelo.
O terceiro vídeo, contém o "Vira de Nossa Senhora da Agonia", padroeira dos pescadores de Viana, tendo como principal intérprete o conceituado Augusto Canário, também ele de Viana do Castelo e um dos mais populares cantadores ao desafio da atualidade.
Para terminar, uma nota explicativa no que à foto de topo se refere. A foto original passa-se no tabuleiro superior da Ponte Luíz I, no Porto, de onde é natural Armindo Guimarães. Por isso, não é difícil imaginar o quanto lhe custou tirar o Rafael do Porto e através de uma montagem colocá-lo algures em Viana, pois era só o que faltava. Mesmo assim, o seu a seu dono e ao Porto o que é do Porto. A foto está aqui.
Por: Rafael de Oliveira Dias*
Eu me identifico muito com a terrinha. Estive lá duas vezes, na última vez fiz questão de explorar outras cidades menos populares, viajei de Viana do Castelo a Tavira, literalmente do extremo norte ao sul.
Minha intenção era conhecer as cidades dos antepassados após ter desenvolvido minha genealogia (sou 85% português), mas uma viagem não foi o suficiente, ainda tenho que visitar os Açores, tenho muitos ancestrais de lá.
Eu não tenho palavras para descrever o que senti quando cheguei a Viana do Castelo, de onde veio a maioria dos meus antepassados.
Portugal é muito lindo de norte a sul, mas foi emocionante chegar a Viana, estava tendo um festival medieval e com tantas danças e vestimentas folclóricas, parecia que eu tinha viajado no tempo a Portugal pré-descobrimento do Brasil.
Tudo me parecia familiar, o país inteiro me faz sentir em casa. Eu adoro a simplicidade das pessoas com poucas desigualdades sociais, todos parecem ter acesso aos bens comuns e serviços de qualidade, tudo muito limpo e decorado, não há paisagens feias e destruídas, por mais simples que seja uma moradia a fachada é sempre simpática. Eu adoro países pequenos, parece ser mais fácil administrá-los e as as disparidades são sempre menores. E os portugueses são muito hospitaleiros, me senti muito bem acolhido.
Eu acho que os brasileiros estão redescobrindo Portugal e valorizando-o muito mais do que antes.
Viana do Castelo
Vira de Nossa Senhora da Agonia
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