DO TEXTO:
Miguel Filipe apresenta a sua primeira peça multidisciplinar tendo como linha de pensamento a pesquisa sobre o ato de sonhar.
Miguel Filipe apresenta a sua primeira peça multidisciplinar tendo como linha de pensamento a pesquisa sobre o ato de sonhar.
Miguel Filipe
Bo(u)checha
CCB ▪ 19 de novembro ▪ 19h00 ▪ Pequeno Auditório
criação e execução Miguel Filipe
intérpretes Eva Aubigny, Miguel Filipe e Océane Crouzier
sonoplastia Miguel Filipe
desenho de som Rui Dâmaso
desenho de luz e direção de cena André Calado
voz offValentim Filipe
assistência à dramaturgia Jean Geoffroy
música de Bruno Mantovani, Iánnis Xenákis, Miguel Filipe, Óscar Escudero e Unsuk Chin
Como processo físico, o sonho pode ser uma porta aberta ao desconhecido, pode ser o alicerce para a procura de novas sensações, mas também um enclausuramento ao indivíduo e aos medos.
De um lado esotérico ele pode incarnar o desconhecido, a divindade, o medo, a vontade, a igualdade, o amor.
Por poder ser tudo, o sonho cria a imprevisibilidade de um zapping de imagens e figuras, uma dualidade entre o humor e a seriedade, entre o saber e o esquecer, entre o elegante e o sujo, entre o fantasioso e o cru. Uma alternância entre a sensualidade e a loucura, a agressividade e a calma, entre a sedução e a rejeição.
No fundo, o frenesim: o espaço que nos molda o corpo, dançamos; em que a boca não fala, rimos; e os olhos dançam, cantamos.
Bo(u)checha surgiu da vontade que Miguel teve de materializar diversos desejos artísticos que borbulhavam na sua cabeça nos últimos anos, coabitando música, movimento e vídeo; mantendo como base a música para percussão solo contemporânea, procurando explorar outros territórios.
Miguel Filipe apresenta a sua primeira peça multidisciplinar tendo como linha de pensamento a pesquisa sobre o ato de sonhar.
Miguel Filipe
Bo(u)checha
CCB ▪ 19 de novembro ▪ 19h00 ▪ Pequeno Auditório
criação e execução Miguel Filipe
intérpretes Eva Aubigny, Miguel Filipe e Océane Crouzier
sonoplastia Miguel Filipe
desenho de som Rui Dâmaso
desenho de luz e direção de cena André Calado
voz off Valentim Filipe
assistência à dramaturgia Jean Geoffroy
música de Bruno Mantovani, Iánnis Xenákis, Miguel Filipe, Óscar Escudero e Unsuk Chin
Como processo físico, o sonho pode ser uma porta aberta ao desconhecido, pode ser o alicerce para a procura de novas sensações, mas também um enclausuramento ao indivíduo e aos medos.
De um lado esotérico ele pode incarnar o desconhecido, a divindade, o medo, a vontade, a igualdade, o amor.
Por poder ser tudo, o sonho cria a imprevisibilidade de um zapping de imagens e figuras, uma dualidade entre o humor e a seriedade, entre o saber e o esquecer, entre o elegante e o sujo, entre o fantasioso e o cru. Uma alternância entre a sensualidade e a loucura, a agressividade e a calma, entre a sedução e a rejeição.
No fundo, o frenesim: o espaço que nos molda o corpo, dançamos; em que a boca não fala, rimos; e os olhos dançam, cantamos.
Bo(u)checha surgiu da vontade que Miguel teve de materializar diversos desejos artísticos que borbulhavam na sua cabeça nos últimos anos, coabitando música, movimento e vídeo; mantendo como base a música para percussão solo contemporânea, procurando explorar outros territórios.
I love the sensual.
For me this
And Love for the sun
has a share in brilliance and beauty
Excerto de poema de Safo
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