Huberman Filarmónica (Polónia) - Artur Pizarro piano - Nuno Côrte-Real direção musical | CCB 03/02

DO TEXTO:

Częstochowa (Polónia) . 25 janeiro . 19h00
Cine-Teatro (Torres Vedras) . 2 fevereiro . 21h30
CCB (Lisboa) . 3 fevereiro . 21h00 . Grande Auditório

Nuno Corte-Real
créditos: Manuel Guerra Pereira

O primeiro concerto sinfónico da Temporada Darcos 2019 tem como protagonistas a Huberman Philharmonic e o aclamado pianista português, Artur Pizarro, que interpretará o Concerto nº 3 de Rachmaninoff, sob a direção de Nuno Côrte-Real. Esta obra, popularizada no filme Shine, não é (literalmente) acessível a todas as mãos. De facto, embora se diga que os 12 primeiros compassos podem ser tocados por uma criança, trata-se de um dos mais avassaladores concertos do repertório pianístico.

A Huberman Philharmonic, cujo nome homenageia Bronislaw Huberman (1882-1947), violinista e ativista que fundou a Palestine Philharmonic Orchestra (1936), provém da cidade da Virgem Negra, ligada à história de uma Polónia sofrida mas persistente na fé.

O programa é completado pelo impressionismo de Ravel e por uma homenagem a Ligeti de Nuno Côrte-Real, que explora o ritmo de um género musical proibido na Hungria dos anos 60.

Artur Pizarro
créditos: Sven Arnstein
Programa :

Maurice Ravel (1875 – 1937)
Suite do bailado Ma Mère l'Oye

I. Pavane de la Belle au bois dormant. Lent
II. Petit Poucet. Très modéré
III. Laideronnette, Impératrice des pagodes. Mouvement de marche
IV. Les entretiens de la Belle et de la Bête. Mouvement de valse modéré
V. Le jardin féerique. Lent et grave

Nuno Côrte-Real (n. 1971)
Rock – Homenagem a Ligeti, op. 21

Serge Rachmaninoff (1873 – 1943)
Concerto para piano e orquestra nº 3 em Ré menor, op. 30

I. Allegro ma non tanto
II. Intermezzo: Adagio
III. Finale: Alla breve

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