Exposição organizada pelo Padiglione D'Arte Contemporanea Milano.
Ao celebrar os seus 25 anos, o CCB acolhe uma exposição retrospetiva da obra de Vittorio Gregotti. Esta exposição apresenta uma narrativa explicativa das atividades abrangentes deste arquiteto e do seu gabinete ao longo de mais de seis décadas de projetos em Itália e no resto do mundo.
Vittorio Gregotti e o arquiteto Manuel Salgado foram os autores do projeto do Centro Cultural de Belém, inaugurado em 1992, por ocasião da Presidência Portuguesa da União Europeia, abrindo as suas portas ao público um ano mais tarde. Esta é, por isso, uma oportunidade única para redescobrir a obra do arquiteto italiano no ano em que o CCB celebra o seu 25.º aniversário.
Este atelier de arquitetura sediado em Tóquio foi fundado em 1992 pelo casal Yoshiharu Tsukamoto e Momoyo Kajima. A sua prática inclui investigação, desenho de edifícios e projetos artísticos. Começando por documentar a realidade urbana de Tóquio, o Atelier Bow-Wow editou várias publicações na forma de guias, que fazem uma introdução ao leitor sobre a natureza ad hoc da paisagem urbana. São autores do conceito «Pet Architecture», que envolveu um estudo documental de edifícios muito pequenos que preenchem os interstícios da cidade, adaptados e recriados pelos seus habitantes.
No final haverá lugar a uma conversa com o arquiteto Paulo Martins Barata, do atelier Promontorio.
O Ciclo Distância Crítica é uma coprodução entre o CCB e a Trienal de Arquitectura de Lisboa.
Em What Moves You, o bailarino e coreógrafo norte-americano Lil Buck, o bailarino Ron «Prime Tyme» Myles e o violoncelista Mihai Marica desafiam os limites do processo criativo entre dança e música, explorando os movimentos livres da street dance com o rigor da música de Bach e de compositores contemporâneos.
Desejos perigosos, segredos de família e intrigas políticas dão o mote à ousada coreografia de Kenneth MacMillan, inspirada em histórias verdadeiras da corte austro-húngara e do príncipe Rodolfo e da sua amante Maria Vetsera. Mayerling é um clássico do repertório do Royal Ballet, com a sua profundidade emocional, imagens assombrosas e um dos papéis mais exigentes já criados para um bailarino.
Bisneto de Celeste Rodrigues, Gaspar Varela quis desde pequeno aprender a tocar guitarra portuguesa para poder acompanhar a sua bisavó. Tem como referências Artur Paredes, Carlos Paredes e Jaime Santos, e é o mais novo guitarrista a apresentar um concerto em nome próprio no ciclo Há Fado no Cais.
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