Mostra de Cinema "JORGE ANTÓNIO - FILMAR (em) ANGOLA" - Luanda 21/05

DO TEXTO:

CAMÕES/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS
e
FÁBRICA DE SABÃO
apresentam

MOSTRA DE CINEMA
De 21 a 27 de Maio de 2018
JORGE ANTÓNIO – FILMAR (em) ANGOLA

“PAISAGENS PROPÍCIAS” (Doc. 25’)
21 de Maio de 2018 (2ª feira), às 18H30 (entradas livres)
19H00 – cocktail

No dia 21 de Maio de 2018 (2ª feira), pelas 18H30, o CAMÕES/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS (Av. de Portugal, nº 50) dará início à Mostra de Cinema JORGE ANTÓNIO – FILMAR (em) ANGOLA, do Cineasta português, radicado em Angola, há quase trinta  anos. Os quatro filmes que serão exibidos  nesta Mostra resumem, em tempos diferentes e temáticas específicas, a relação profissional do artista, mas também a relação muito pessoal do homem com o país que o acolheu.

A Mostra JORGE ANTÓNIO – FILMAR (em) ANGOLA  decorrerá, em paralelo no Camões/Centro Cultural Português e na Fábrica de Sabão, entre os dias 21 e 27 de Maio de 2018.

SOBRE O AUTOR

JORGE ANTÓNIO  nasceu em Lisboa a 8 de Junho de 1966.

Durante os estudos secundários inicia uma actividade cine clubistae realiza uma dezena de filmes amadores em suporte 8mm e Super 8.

Em 1985, ingressa na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, onde se licenciou, especializando-se na área de Produção. Desde então, sempre esteve ligado ao cinema e audiovisuais. Colaborou com Paulo Branco, Atlanta Filmes, Cunha Telles, Shots, Arca-Fime, Latina-Europa, Fundação Calouste Gulbenkian, RTP, Instituto Camões, Rosa Filmes, Cinemate, LxFilmes, entre outros, portugueses e estrangeiros, em mais de quatro dezenas de produções, entre as quais se destacam, Filha da Mãe, Non, ou a Vã Glória de Mandar, Lusitânia Expresso, Pop-Off, Corte de Cabelo, Suspiros de Espana, Macadam Tribu, Morte no Estádio, The Boy and The Sea.

Participa, em Portugal e no estrangeiro, em Encontros, Conferências e Workshops sobre Cinema. Fomenta e colabora na edição de obras e revistas sobre cinema, como, Revista de Cinema, Cinema em Português, Cartazes de Cinema, Cadernos de Cinema, Cinema em Angola, Dicionário da Lusofonia, Cena Lusófona, Boletim IACAM, Angola, o Nascimento de uma Nação, Vol. I, II e III.

Realizou o seu primeiro filme com apenas 24 anos, tornando o mais jovem realizou português daquele tempo. 

Em 1991, inicia-se na realização de cinema com a curta metragem, O Funeral e, em 1993, durante período da guerra em Angola,  realiza a longa-metragem e 1ª co-produção luso-angolana O Miradouro da Lua.

Foi membro do Júri ICAM, no Concurso Seletivo  às Co-Produções em 2004; membro do Júri ICAM no concurso seletivo a co-Produções com os PALOp’s em 2004; membro do Júri oficial do Festival Caminhos do Cinema Português, em 206 e 2016; membro do Júri ICAM no concurso Festivais de Cinema 206; membro do Júri oficial dos Encontros de Viana 2008; membro do Júri do FESTJovem 2009; membro do Júri Sophia Estudante 2017.

Entre 2007 e 2009, foi consultor para assuntos internacionais do Instituto Angolano de Cinema, Audiovisual e Multimédia e Membro da Comissão Organizadora  do 1º Festival Internacional de Cinema de Luanda (FIC Luanda), em 2008.

Em 2010, no âmbito do Festival Internacional de Cinema (FIC Luanda) recusou o Prémio do Melhor  Documentário pelo seu trabalho “O Lendário Tio Liceu e os Ngola Ritmos”, oferecendo o valor monetário a uma instituição de solidariedade de apoio a crianças.

Desde 1995, é Produtor Executivo da Companhia de Dança Contemporânea de Angola, da coreógrafa e investigadora Ana Clara Guerra Marques, organizando e produzindo Workshops, Espectáculos e Tournées em países como Angola, Portugal, Polónia, Índia, Gabão, Camarões, Congo, Senegal, China, Coreia do Sul, cuba, Israel, Espanha, Itália e Brasil.

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