29.º Bate-papo entre Roberto Carlos e eu – O talismã de Roberto Carlos

DO TEXTO: Onde se fala do talismã de Roberto Carlos e do que lhe aconteceu durante um show de 21-10-1967 que foi filmado e que se apresenta aos leitores...
Composição: Botão e foto antiga de Roberto Carlos e seus colegas da banda.


 

O TALISMÃ DE ROBERTO CARLOS

 
 
Por: Armindo Guimarães



“Às vezes as mentiras também ajudam a viver”
Roberto Carlos Braga
 

25 de Fevereiro de 2009, Quarta-feira, 21.54h
O meu telemóvel toca.
(música E por isso estou aqui do novo CD “Inesquecível” do maestro Eduardo Lages).
Chamada anónima.
E eu atendo.

ARMINDO – Estou!
ROBERTO – Oi, Mindo! Como cê tá, bicho?
ARMINDO – És tu, Roberto? Nem estou em mim, carago!
ROBERTO – Eu sabia que você ia dizer isso. Eheheheheh
ARMINDO – Pois! Ou estás um tempão do carago sem me telefonares ou então telefonas-me quando eu menos espero. Há algum problema, pá?
ROBERTO – Não tá havendo problema, não, cara! Ainda pra mais desta vez não temos aqui o Edu sempre monopolizando nosso bate-papo. Ele é um cara bem legal mas desde que conheceu você ele tá sempre a fim de pegar comigo, se esquecendo que quem primeiro bateu papo com você fui eu, mora!
ARMINDO – Ó Berto, és um gajo do carago, pá! O maestro está sempre a dizer bem de ti, que tu representas muito para ele, que és um gajo porreiro e o carago, e no blogue dele até tem uma foto de vocês os dois em grande plano, e tu estás agora a dizer mal do gajo?
ROBERTO – Eu não tô dizendo, mal do Edu, bicho! Saia dessa, mora! Cê sabe que eu gosto do Edu. Acontece que em nossos bate-papos, cê sabe que quando Edu está ele é grude mesmo, mora! E não sou só eu que sabe disso. Se você der uma olhada nos comentários que fazem a nossos bate-papos publicados lá em seu blogue, você vai topar que tem a Carminha que já notou que bate-papo onde entra Edu é bate-papo briguento demais, pôxa!
ARMINDO – Porra! Ó Berto, eu sabia que a Carminha lia os nossos bate-papos, mas não sabia que ela também ia ao Splish-Splash comentá-los, pá!
ROBERTO – Olhe aí, Mindo! A Carminha que eu tô falando não é a mesma que cê tá pensando, mora!
ARMINDO – Ó Berto, Carminha eu só conheço a tua sombra, digo, a tua secretária. Se não é a ela que te referes, então quem é carago?
ROBERTO – Bicho, me refiro a Cármen Augusta sua empregada robertocarlistica do blogue Splish-Splash.
ARMINDO – Empregada? Ó Berto, sais-te com cada uma do carago, pá!
ROBERTO – Bicho, eu só tô dizendo aquilo que leio de você dizendo pra todo mundo que paga altos salários a seus colaboradores. Se é mentira, o mentiroso é você e não eu, mora!
ARMINDO – Ó Berto, eu digo isso na tanga, pá!
ROBERTO – Na tanga? Você se sai com cada expressão! Essa aí eu não conheço, mora! Me explique, viu?
ARMINDO – eheheheheh Ó pá, tanga é o mesmo que baile, brincadeira.
ROBERTO – Tô entendo, bicho! Cê me está dando tanga. Me está dando baile. Eheheheheh
ARMINDO – É do baril! Eheheheheh
ROBERTO – Bicho, tá alguém ligando pro meu celular. Aguente aí que eu vou atender, viu?
ARMINDO – Tá bem, pá!
ROBERTO – Mindo! Minha nossa! Não é possível! Cê sabe quem me está ligando agora?
ARMINDO – O amigo da namoradinha? Eheheheheh
ROBERTO – É o grude, bicho!
ARMINDO – O grude?
ROBERTO – Sim, cara! Edu parece que recebeu alguma comunicação telepática lhe dizendo que nós estávamos batendo papo. Minha nossa! Não vou atender essa chamada, bicho!
ARMINDO – Ó Berto, deixa-te de coisas e atende o Edu, pá! Pode até ser alguma coisa urgente e se não atenderes o gajo ficas com remorsos pro resto da vida.
ROBERTO – Cê sempre feito com ele, mora!
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO – Alô! Oi, Edu! Mas que surpresa bacana, bicho! Por onde você tem andado que não vejo você há um tempão, mora! Cê tá passando mini-férias na terrinha? Mas que terrinha cê tá falando, cara? Castelo Branco? Puxa vida! Brasil tem tanta terrinha que essa de Castelo Branco eu nunca ouvi falar, não! Ah! É uma cidade em Portugal? Não sabia, mora! Pois, não! Eheheheheh Bem bacana! E Mércia como vai? Pois. Cê sabe que aí mesmo fazendo sol a gente sente frio, mora! Se fui ao blogue do Mindo ler o bate-papo? Claro que fui, bicho! Estava agora mesmo falando com ele, digo, pensando nele. Táva até pensando em telefonar pro cara mas me lembrei que bate-papo sem você estando presente não é a mesma coisa. Quando você volta? Fim de semana regressa? Tudo bem, bicho! Abração pra você e pra Mércia, viu? Gudvai que eu gudfico! Eheheheheh A gente sempre fica com as saídas do gajo, digo, do cara! Eheheheheh Abração! Xau!
ROBERTO – Oi, Mindo! Cê ainda tá aí, cara?
ARMINDO – Tou, pá! Tu tens uma lata do carago, pá!
ROBERTO – Porque você diz isso, Mindo?
ARMINDO – Tu disseste ao Edu: “Táva até pensando em telefonar pró cara mas me lembrei que bate-papo sem você estando presente não é a mesma coisa”. Dás uma no cravo e outra na ferradura, pá!
ROBERTO – Bicho! O que eu disse tá certo, mora! Bate-papo sem Edu não é o mesmo, né? Agora você ficou sabendo que Edu tá aí em Portugal, mas não é pra você ir logo espalhar a notícia aos quatro ventos, mora! E quando publicar este bate-papo não precisa relatar a conversa que eu tive com Edu.
ARMINDO – Ó Berto, o que é que tem que eu relate a conversa?
ROBERTO – Se tratou de uma conversa privada e você não tem que falar dela, né?!
ARMINDO – Ó Berto, não te esqueças que para todos os efeitos os nossos bate-papos são fictícios. Por isso…
ROBERTO – É isso, pá, digo, cara! Eu sempre me esqueço desse pormenor, carago, digo, caramba! Eheheheheh
ARMINDO – Ó Berto, a propósito de Portugal, como vens cá em Junho, podias dizer-me em que dias vão ser os shows. É que o Manel, que é um portuga robertodependente natural de Pevidém-Guimarães, mas que está há muitos anos a viver em França, já tinha marcado alguns dias férias para vir cá no mês de Abril, mas como eu lhe disse que tu vinhas cá em Junho, o gajo mandou-se logo ao ar de contentamento e pediu-me para te perguntar em que dias vinhas.
ROBERTO – Mindo, cê sabe que eu não tô autorizado a dar informação que ainda não é publica, mora!
ARMINDO – Ó Berto, deixa-te de coisas, pá! Imagina que a última vez que vieste cá em 2006, estavas tu a sair do Rio de Janeiro e o Manel todo espraiado gozando as delícias do sol e do mar de Copacabana. Porém, quando chegou aos seus ouvidos que tu que estavas a dar shows em Portugal, o gajo ficou tão lixado que ficou sem ver um palmo à sua frente.
ROBERTO – Não fique exagerando, cara! Vai me dizer que por causa disso o Manel estando em Copacabana deixou até de ver as garotas passando na frente dele de biquini. Eheheheheh
ARMINDO – Olha, pá! A brincar que o digas, o gajo até me disse que ficou tão arrependido de ter ido passar uns dias de férias ao Brasil sabendo-te em Portugal, que quando estava na praia já nem conseguia ver as chabalas que passavam à sua frente de biquini e de monoquini como se estivessem posando numa passerele. Por isso, devias ter pena do Manel e abrires uma excepção revelando os dias que vais estar cá em Junho.
ROBERTO – Mindo, bem que eu gostaria de poder dizer isso a você, mas cê sabe que profissionalmente e até eticamente não posso ultrapassar directrizes da empresa promotora do evento, né?
ARMINDO – Não há problema, pá! Já sei quem me vai ajudar nesse aspecto.
ROBERTO – Mindo, cê nem pense perguntar a Edu, bicho! Melhor, dizendo, cê pode até perguntar pra ele mas na certa ele não vai dizer nada pra você, não. Demais, Edu há muito que tá sabendo que quem contar um segredo pra você é certo e sabido que você logo o vai espalhar por tudo quanto é sítio, mora!
ARMINDO – Ó Berto, agora és tu que estás a exagerar, pá!
ROBERTO – Cê sabe uma coisa, Mindo?
ARMINDO – Como sei se tu ainda não disseste?
ROBERTO – Tô admirado por você ainda não ter me perguntado porque apenas se passaram 15 dias desde nosso último bate-papo e eu já tô lhe telefonando. Eheheheheh
ARMINDO – Tens razão, pá! Conta lá.
ROBERTO – Como vou contar se você ainda não me perguntou?
ARMINDO – Agora és tu que estás a dar-me tanga? Eheheheheh Ó Berto, lembrei-me agora! Mas afinal porque é que me telefonaste, carago?
ROBERTO – Boa pergunta, Mindo! Acontece que estive dando uma olhada em seu blogue Splish Splash e topei aquele post da Mazé Silva intitulado “Roberto-Carnaval-Cinzas e Quaresma”. Estava lendo tudo com muita atenção quando no final do post deparei com o vídeo de minha apresentação na TV Record, cantando “Maria, Carnaval e Cinzas”, que muito me fez rir. eheheheheh
ARMINDO – Ah! Eu também li o post da Mazé e achei-o porreiro por possuir muita e boa informação que eu desconhecia sobre o Carnaval e suas origens. É claro que também vi o vídeo mas não vi nada de especial que fizesse rir, carago!
ROBERTO – Cê não riu porque não sabe do episódio que eu vou contar pra você em primeiríssima mão.
ARMINDO – Ó Berto, conta à vontade, pá! Se quiseres, quando publicar este nosso bate-papo não transcrevo esse episódio.
ROBERTO – Bicho, agora sou eu que lembro pra você que para todos os efeitos nossos bate-papos são fictícios. Eheheheheh
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO – Nesse dia 21 de Outubro de 1967, nos estúdios da TV Record, estava descendo uma escadaria pra me dirigir pra sala de maquilhagem, quando na minha frente seguia uma velhinha amparada de uma bengala. De repente ela tropeça e quase caía escada abaixo não fosse eu imediatamente agarrar em seu braço. O susto foi tanto que a velhinha se deixou cair inerte em meus braços e quando se recompôs da emoção, ficou tão agradecida por minha boa acção do tipo escuteiro Mirim que, talvez pensando que eu era um moço trabalhador da Record, fez questão de me dar uma gorjeta abrindo sua malinha de mão e retirando dela uma moeda que colocou em minha mão dizendo: “Meu bom rapaz, não fosse você e eu certamente estaria agora em um hospital ou, quem sabe, já não pertencia ao reino dos vivos. Pegue pra ajudar você na compra de um terno!”, seguindo depois seu caminho não me dando sequer tempo pra recusar a gorjeta.
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO – Imagine como fiquei quando abri minha mão e ao invés de uma moeda eu estava vendo um botão!
ARMINDO – Um botão! Eheheheheh
ROBERTO – Sim, bicho! Um botão.
ARMINDO – eheheheheh
ROBERTO – Olhando o botão, logo entendi por que ela disse que era pra ajudar na compra dum terno. Todo terno tem botão, né?! E aí era de menos um botão que eu teria que pagar pelo terno. Eheheheheh
ARMINDO - eheheheheh Ó Berto, já não aguento mais de tanto rir, pá! Eheheheheh Vou dar uma mija e já volto. Eheheheheh
ROBERTO – eheheheheh

Passados uns segundos…

ARMINDO – Ó Berto, já cheguei, pá! Eheheheheh Estava longe de imaginar que me ias contar um episódio tão hilariante como esse, pá! Ainda bem que chegou ao fim senão via-me obrigado a ter quer estar a bater papo contigo no banheiro pro que desse e viesse. eheheheheh
ROBERTO – Bicho, quem disse pra você que o episódio terminou?
ARMINDO – Ainda há mais?
ROBERTO – Cê tá em casa, Mindo?
ARMINDO – Tou, pá!
ROBERTO – Cê já fez seu xixi todo, cara?
ARMINDO – Já! eheheheheh
ROBERTO – Seu computador tá ligado?
ARMINDO – Tá.
ROBERTO – Então se prepare pra rir mais, mora! Se ligue no Splish-Splash e vá no vídeo do post da Mazé Silva. Clique no Play e conforme eu for dizendo cê vai clicando no Pause, tá legal?
ARMINDO – OK, pá! Tá tudo pronto!
ROBERTO – Vai começar a segunda parte do episódio. Clique agora no Play, cara! Cê tá vendo o apresentador anunciando nossa música. Próxima cena apareço eu e meus amigos, todos esperando impacientemente nossa entrada pro palco. A ansiedade de meus amigos tá dando pra passarem copo de água de mão em mão, um deles até o levando à boca mas imediatamente recuando em seu gesto pousando o copo no chão certamente pensando tar chegando o momento da chamada, enquanto minha sede é que o tempo passe depressa ao mesmo tempo que pego em meu laço a pretexto de o colocar no lugar. Agora cê faça pause, viu?
ARMINDO – eheheheheh Há coisas do carago, Berto! Quando vi o vídeo nem reparei nesses pormenores, pá!
ROBERTO – Agora faça novamente play. Cê continua vendo quanta ansiedade vai em minha cara. Meu amigo do lado me está dizendo: “Pôxa, Roberto, quando a gente entra?”. Nesse momento eu estava no limite de meu tormento mas mesmo assim, num lampejo de descontracção surrealista, decidi animar meus amigos lhes mostrando em minha mão o botão que a tal velhinha me havia oferecido, lhes dizendo que ele iria nos dar sorte pro show. Eles se riam demais e logo, logo, fomos chamados pra boca de cena. Agora faça pause, viu?
ARMINDO – eheheheheh É do baril, pá!
ROBERTO – Mas há mais, bicho!
ARMINDO – Mais? Eheheheheh
ROBERTO – Acontece que quando eu tô fazendo vénia pros espectadores o botão caiu de minha mão rolando pelo chão e por isso fico demorando um pouco mais na vénia tentando enxergar meu botão.
ARMINDO – Tou a ver! Eheheheheh
ROBERTO – Entretanto, passo por trás de meus amigos e lhes digo à socapa: támos fod…! Perdi meu botão, mora!
ARMINDO – Ó Berto, essa é do baril, pá! Eheheheheh
ROBERTO – Entretanto, faço novamente uma vénia pro público aproveitando pra olhar o chão procurando meu botão. Me dirijo ao microfone meio desorientado olhando pros lados pensando onde andaria meu botão, ao mesmo tempo que como quem não quer a coisa digo pro apresentador: “Me faça um favor, bicho! Procure aí meu botão, viu?!".
ARMINDO – eheheheheh Ó Berto, tu tens uma lata do carago, pá! Eheheheheh
ROBERTO – Eu e meus amigos ficamos esperando pelo achamento do botão enquanto olhávamos os espectadores esperando que nosso show começasse.
ARMINDO – eheheheheh Ó Berto, eu não acredito que isso foi verdade, carago! Não dá para acreditar, pá! Eheheheheh
ROBERTO – Como o tempo tava passando e o botão não aparecia, decidimos começar nosso show nos entregando ao que Deus quisesse. O show foi um sucesso como você sabe, mas mesmo assim, quando estava dando minha vénia final aproveitei pra mais uma vez dar uma olhada no chão, mas do botão nem sinal. Pensei então que na certa era assim que havia de acontecer, que aquele botão ficaria para sempre não só naquele palco mas em todos que eu pisasse.
ARMINDO – Ena, pá! Ó Berto, agora até me fizeste tremer, carago!
ROBERTO – É mesmo como eu disse, Mindo. Esse botão ficou sendo para sempre o meu talismã e até já foi motivo de inspiração. Se lembra de “Os seus botões”?
ARMINDO – Se lembro, pá! A letra é tua e a música do Erasmo Carlos. Sabes o que eu estou a pensar, Berto?
ROBERTO – Como sei o que você está pensando se eu não sou bruxo? Eheheheheh
ARMINDO – Pra acabarmos este bate-papo em grande, vamos cantar os botões da blusa?
ROBERTO – Vamos nessa, bicho!

ROBERTO – ARMINDO

Os botões da blusa que você usava
E meio confusa desabotoava
Iam pouco a pouco me deixando ver
No meio de tudo
Um pouco de você

Nos lençóis macios
Amantes se dão
Travesseiros soltos
Roupas pelo chão

Braços que se abraçam
Bocas que murmuram
Palavras de amor
Enquanto se procuram

Chovia lá fora
E a capa pendurada assistia a tudo
Não dizia nada
E aquela blusa que você usava
Num canto qualquer
Tranquila esperava

Nos lençóis macios
Amantes se dão
Travesseiros soltos
Roupas pelo chão

Braços que se abraçam
Bocas que murmuram
Palavras de amor
Enquanto se procuram

Chovia lá fora
E a capa pendurada assistia a tudo
Não dizia nada
E aquela blusa que você usava
Num canto qualquer
Tranquila esperava
Num canto qualquer
Tranquila esperava
Tranquila esperava

ROBERTO – Bicho, cê cantando até parece um brasuca, mora! Eheheheheh
ARMINDO – Ó pá, é muito ano a ouvir robertadas! Eheheheheh
ROBERTO – Robertadas? Essa eu não conhecia. eheheheheh
ARMINDO – Ó Berto, foi o delírio, pá! Temos que cantar mais vezes.
ROBERTO – Mindo, tá na hora de darmos o fora. Abração pra você e pra toda a galera lá do Portal Clube do Rei e do Splish Splash.
ARMINDO – Grande abraço, pá! Este bate-papo foi o delírio robertocarlistico!
ROBERTO – Xau!
ARMINDO – Xau!

AVISO:

O texto que acabaram de ler é fictício.
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

A ficção revela verdades que a realidade omite"
Jassemin West


Roberto Carlos - Maria, Carnaval e Cinzas
(vídeo com os pormenores alusivos ao talismã de Roberto Carlos)


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1 Comentários

Comentários

  1. Querido Armindo!

    Que bate-papo magnífico, super empolgante, nos transmite muita alegria!
    Escreves maravilhosamente bem, tuas ideias são geniais!
    Incrível, como é possível teres uma imaginação tão criadora e usar essa imaginação de uma forma tão divertida.
    Mais um bate-papo fantástico, a gente não consegue parar de rir, é do inicio ao final.
    Não canso de elogiar a tua sensibilidade em criar esses excelentes textos, em forma de um bate-papo descontraído, onde dá para sentir toda a energia, o carinho e a alegria de uma grande amizade.
    E ainda colocas o vídeo... ao assistí-lo dei boas risadas em ver o desespero do NMQT a procura do seu TALISMÃ, um BOTÃO, eheheheheheheh...
    Fixe, muito fixe!

    Armindo, depois que provamos um doce gostoso, nos tornamos escravos da doçura, e é o que está acontecendo comigo em relação aos teus tão emocionantes Bate-papos.
    Depois que li o primeiro, me tornei uma escrava, fiquei viciada e quero sempre mais, mais e mais...

    Parabéns, por esse divertidíssimo Bate-papo, pelos anteriores e pelos que virão!

    Tu és fantástico, um gajo do carago, pá!

    Beijinhos,
    Alba Maria


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