LifeStyle Dianne Reeves por Mirella Fonzar, redação ONNE
Considerada herdeira musical de divas como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan, a cantora norteamericana Dianne Reeves desembarca no Brasil pela segunda vez em 2009. Ao lado do bluseiro Buddy Guy, a jazzista irá se apresentar na quarta edição do Telefônica Open Jazz, em São Paulo, no dia 29 de novembro. Aproveitando a passagem de Reeves por aqui, ONNE conversou rapidamente com a diva e traz com exclusividade novidades sobre o show do Parque da Independência. Veja!
Além de ser considerada um dos maiores nomes do jazz contemporâneo, a cantora tem personalidade forte. Quando é comparada com as jazzistas do passado, Reeves logo mostra que tem estilo próprio e muita atitude em cima dos palcos. Não é por acaso, pois além dos 18 discos em sua carreira, ela é detentora de quatro Grammys, incluindo a trilha sonora de Boa Noite, Boa Sorte, filme dirigido por George Clooney.
ONNE - Você ganhou quatro Grammys recentemente. Na carreira, qual são os próximos prêmios que você almeja? Um Oscar? (risos) DR - Um Oscar seria ótimo. (Risos) Contudo, eu almejo mais do que prêmios, pretendo continuar viajando o mundo e fazendo o que amo, que é música. Esse definitivamente é o meu maior presente! Sempre. Continuar cantando e conhecendo novas culturas.
ONNE - Essa é a segunda vez que você vem ao Brasil esse ano. A última vez se apresentou para uma plateia fechada. Agora você irá se apresentar de graça num parque. O que espera desse show? DR - Estou muito empolgada com esse show. Quando vim a São Paulo pela última vez, participei do programa do Jô e me apresentei para uma plateia numa casa de shows fechada. Até aí a experiência já foi muito boa. Mas, agora eu estou adorando a ideia de me apresentar num parque gratuitamente. Com certeza os espectadores serão super diferentes da primeira vez. Espero atrair um público novo e inusitado para esse show.
ONNE - O que você mais gosta em se apresentar no Brasil? DR - Cara, a plateia é apaixonada por música e é isso que eu mais amo em apresentar-me por aqui. Os brasileiros são tão apaixonados por música quanto os americanos. Isso é muito gostoso. E eu sou suspeita para falar, pois adoro os ritmos brasileiros.
ONNE - Você já dividiu palco com Buddy Guy? Estão preparando algum dueto para o show? DR – Não, será a primeira vez! Eu estou muito ansiosa! Última vez que conversamos, ele me propôs um dueto e eu aceitei. Mas, ainda estamos trabalhando nisso. Será uma surpresa!
ONNE - Em 2008, você lançou o single “When You Know”. Tem planos para lançar um novo material? DR - Sim, eu e minha banda pretendemos entrar em estúdio para produzir um novo material no ano que vem.
ONNE - Como se sente quando é comparada com a grande Sarah Vaughan? Ela é uma grande influência na sua música? DR - Eu acho que é demais. Mesmo que nós duas tenhamos estilos diferentes de cantar. Eu não tenho problemas nenhum em relação a isso. Pelo contrário, fico honrada. Apesar de amar sua música e respeitá-la, eu tenho muitas influências. Eu gosto de muitos tipos de música, que vão além do jazz.
Dianne Reeves
por Mirella Fonzar, redação ONNE
Considerada herdeira musical de divas como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan, a cantora norteamericana Dianne Reeves desembarca no Brasil pela segunda vez em 2009. Ao lado do bluseiro Buddy Guy, a jazzista irá se apresentar na quarta edição do Telefônica Open Jazz, em São Paulo, no dia 29 de novembro. Aproveitando a passagem de Reeves por aqui, ONNE conversou rapidamente com a diva e traz com exclusividade novidades sobre o show do Parque da Independência. Veja!
Além de ser considerada um dos maiores nomes do jazz contemporâneo, a cantora tem personalidade forte. Quando é comparada com as jazzistas do passado, Reeves logo mostra que tem estilo próprio e muita atitude em cima dos palcos. Não é por acaso, pois além dos 18 discos em sua carreira, ela é detentora de quatro Grammys, incluindo a trilha sonora de Boa Noite, Boa Sorte, filme dirigido por George Clooney.
ONNE - Você ganhou quatro Grammys recentemente. Na carreira, qual são os próximos prêmios que você almeja? Um Oscar? (risos)
DR - Um Oscar seria ótimo. (Risos) Contudo, eu almejo mais do que prêmios, pretendo continuar viajando o mundo e fazendo o que amo, que é música. Esse definitivamente é o meu maior presente! Sempre. Continuar cantando e conhecendo novas culturas.
ONNE - Essa é a segunda vez que você vem ao Brasil esse ano. A última vez se apresentou para uma plateia fechada. Agora você irá se apresentar de graça num parque. O que espera desse show?
DR - Estou muito empolgada com esse show. Quando vim a São Paulo pela última vez, participei do programa do Jô e me apresentei para uma plateia numa casa de shows fechada. Até aí a experiência já foi muito boa. Mas, agora eu estou adorando a ideia de me apresentar num parque gratuitamente. Com certeza os espectadores serão super diferentes da primeira vez. Espero atrair um público novo e inusitado para esse show.
ONNE - O que você mais gosta em se apresentar no Brasil?
DR - Cara, a plateia é apaixonada por música e é isso que eu mais amo em apresentar-me por aqui. Os brasileiros são tão apaixonados por música quanto os americanos. Isso é muito gostoso. E eu sou suspeita para falar, pois adoro os ritmos brasileiros.
ONNE - Você já dividiu palco com Buddy Guy? Estão preparando algum dueto para o show?
DR – Não, será a primeira vez! Eu estou muito ansiosa! Última vez que conversamos, ele me propôs um dueto e eu aceitei. Mas, ainda estamos trabalhando nisso. Será uma surpresa!
ONNE - Em 2008, você lançou o single “When You Know”. Tem planos para lançar um novo material?
DR - Sim, eu e minha banda pretendemos entrar em estúdio para produzir um novo material no ano que vem.
ONNE - Como se sente quando é comparada com a grande Sarah Vaughan? Ela é uma grande influência na sua música?
DR - Eu acho que é demais. Mesmo que nós duas tenhamos estilos diferentes de cantar. Eu não tenho problemas nenhum em relação a isso. Pelo contrário, fico honrada. Apesar de amar sua música e respeitá-la, eu tenho muitas influências. Eu gosto de muitos tipos de música, que vão além do jazz.
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