Bienal Amazónia 2025 une arte, cinema e sustentabilidade

A Bienal Amazónia 2025 em Belém une arte, cinema e ciência durante a COP 30, promovendo cultura, sustentabilidade e consciência ambiental global.
Composição de três obras de artistas participantes da Bienal Amazónia 2025 em Belém, durante a COP 30

Durante a COP 30 em Belém, a Bienal Amazónia 2025 faz da arte um motor para repensar o futuro do planeta e celebrar a diversidade cultural e ambiental 


A Amazónia será presença viva, não apenas tema 

A Amazónia será presença, inspiração e protagonista. A Bienal Amazónia® 2025, organizada pelo Instituto Bienal Amazônia e pela Saphira Ventura Media & Entertainment, acontecerá em Belém, no coração da floresta, durante a COP 30. Um encontro onde arte, cinema, ciência e inovação se unem para repensar o futuro do planeta e inspirar novas formas de convivência entre humanidade e natureza.

Entre exposições, conferências e experiências imersivas, o evento trará também o Earth Film Festival, uma mostra cinematográfica inteiramente dedicada à Terra — às suas vozes, às suas lutas, às suas belezas e esperanças. A Bienal pretende transformar Belém num epicentro criativo e sustentável, onde artistas nacionais e internacionais dialogam com o mundo sobre o papel da arte na preservação do planeta.

Realizar a Bienal Amazónia durante a COP 30 não é coincidência: é estratégia e símbolo. O evento propõe alinhar-se com as discussões e decisões globais sobre as mudanças climáticas, convidando a arte a ser mediadora entre emoção e razão, criação e ação.

Mais do que um espaço expositivo, a Bienal Amazónia é um manifesto pela vida. Promove a cultura brasileira — especialmente a indígena —, valoriza a biodiversidade e estimula o desenvolvimento sustentável. Pretende, também, fortalecer a economia local, gerar empregos e incentivar o turismo responsável, transformando a cultura em ferramenta de transformação social.

O Earth Film Festival (EFF), parte integrante da Bienal, tem como eixo central os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). O festival celebra cineastas e criadores visionários que, através de curtas, longas, documentários, animações e formatos experimentais, abordam temas urgentes e propõem futuros possíveis. As obras finalistas terão o privilégio de ser exibidas durante a própria COP 30, ampliando o alcance das narrativas ambientais para uma audiência global.

Além de Belém, o EFF circulará por Brasília (Senado Federal), Rio de Janeiro e Nova Iorque, levando mensagens de consciência ecológica a públicos diversos e contextos distintos.

A lista de artistas participantes reflete a riqueza da diversidade criativa: Aline Coutinho, Alexandre Dantas, Bari Bing, Cati Alionis, Erika Nogueira, Ezo, Giselle Faganello, Jean & Nancy, Johnatan Hyder, Josie Mengai, Ju Chagas, Khaled Hafez, Lorenzo Marini, Loreni Schenkel, Luciana Grether, Marco Santos, María A. Teason, Mario Schuster, Meireles Junior, Odair Mindelo, Pedro Gui, Regina Duarte, Tugba Celebi e Vilina Gaia, entre outros.

Todos partilham uma mesma missão: criar arte com propósito — seja através da pintura, escultura, vídeo, poesia ou moda — que ecoe como apelo à preservação da natureza e à reflexão sobre o papel do ser humano na Terra.

Co-curadoria:
Alcinda Saphira (Nova Iorque)
Milene Coutinho (Belém)
Rosita Cavenaghi (São Paulo)
Shereen Badr (Cairo)

Belém - COP 30 | Novembro de 2025
COP 30: 8 a 21 de novembro

Nota do Editor – Portal Splish Splash:
A Bienal Amazónia 2025 promete ser mais do que um evento artístico: será um testemunho do poder da criação como ferramenta de mudança. Ao unir arte e consciência ambiental num dos ecossistemas mais simbólicos do planeta, o projeto lança um convite urgente e inspirador — criar para preservar, imaginar para agir. 
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