Os instrumentos mascaram-se nos papéis que os compositores lhes mandam
Coprodução Centro Cultural de Belém, Metropolitana
CCB . 2 de março . domingo . 11h00 e 17h00 . Grande Auditório
PROGRAMA
Antonín Dvořák (1841-1904)
Carnaval, Abertura de Concerto, op. 92 (1891) [10’]
Johann Strauss II(1825–1899)
Perpetuum mobile, op. 257 (1867) [3’]
Maurice Ravel (1875-1937)
Pavane pour une infante défunte (1899; 1910) [7’]
Jean-Baptiste Lully (1632-1687)
Marcha para a Cerimónia dos Turcos,
da comédie-ballet Le bourgeois gentilhomme (1670) [5’]
Alexander Borodin(1833-1887)
Danças Polovtsianas, da ópera Príncipe Igor (1870) [12’]
Manuel de Falla (1876-1946)
Interlúdio e Dança da ópera La Vida Breve (1913) [5’]
Johann Strauss II
Polca-Furioso, op. 260 (1861) [3’]
Jacques Offenbach (1819-1880)
Abertura da ópera Orfeu nos Infernos (1858) [10’]
Ficha artística
Direção musical Jan Wierzba
Orquestra Metropolitana de Lisboa
As orquestras e o repertório clássicos são instituições curiosas. De relance, parecem muito sérias e eruditas. Porém, quando nos aproximamos um pouco mais… há aspetos que espelham aqueles episódios da nossa vida em que a tragédia e a comédia se confundem. Pois então, a música é bom remédio. Os instrumentos mascaram-se nos papéis que os compositores lhes mandam. O público e os músicos mascaram-se como bem lhes apetece. É o tradicional (e imperdível) Concerto de Carnaval da Metropolitana.
Os instrumentos mascaram-se nos papéis que os compositores lhes mandam
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