LOC: O Brasil conquistou um importante avanço na vacinação de crianças, saindo da lista dos 20 países com maior quantidade de crianças não imunizadas. Este dado, divulgado nesta segunda-feira (15) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que o Brasil se destacou com estratégias firmes de atuação na vacinação infantil, enquanto no mesmo período, muitos países tiveram dificuldades em alcançar metas mínimas de proteção. Desde 2016, o país vinha registrando quedas nas coberturas vacinais, mas em 2023, o governo lançou o Movimento Nacional pela Vacinação, com foco na restauração da confiança da população na ciência, no SUS e nas vacinas.
O relatório aponta uma redução significativa no número de crianças sem as vacinas que protegem contra difteria, tétano e coqueluche. Esse número saiu de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023. Com esses avanços, o Brasil saiu do 7º lugar no ranking de crianças não imunizadas em 2021 e não faz mais parte da lista em 2023. Em 2022, 13 das 16 principais vacinas do calendário infantil tiveram aumento de cobertura. Destaques incluem vacinas contra poliomielite, pentavalente, rotavírus, hepatite A e febre amarela.
Além disso, o governo federal investiu R$ 150 milhões no microplanejamento de apoio às ações regionais de imunização. Essa abordagem, recomendada pela OMS, inclui desde a definição de população alvo até a logística de vacinação. As estratégias variam de "Dia D" de vacinação até busca ativa e vacinação em escolas e comunidades indígenas, ajudando a atingir metas de cobertura vacinal.
Movimento Nacional pela Vacinação
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