Ciclo ESTÓRIAS DA ARTE – DANÇA > Centro Cultural de Belém

DO TEXTO: Neste ciclo de conferências pretende-se abordar a história e as estórias das artes performativas, através de um olhar mais próximo e experimentado nas
Cartaz alusivo ao evento "Dança" no CCB



ESTÓRIAS DA ARTE – DANÇA
Com Maria José Fazenda, Cristina Maciel, Vasco Wellenkamp
e Cláudia Galhós


Neste ciclo de conferências pretende-se abordar a história e as estórias
das artes performativas, através de um olhar mais próximo e experimentado
nas diversas áreas a abordar.

CCB . 4 e 18 março, 1 e 15 abril . sábados . 17h00-18h30 . Sala Lopes Graça

Em março, a professora Maria José Fazenda irá debruçar-se sobre o trabalho de dois dos artistas que contribuíram para mudar a paisagem da dança contemporânea global: Anne Teresa De Keersmaeker e Akram Khan.

Em abril, a jornalista Cláudia Galhós irá conversar com a bailarina Cristina Maciel e com o coreógrafo Vasco Wellenkamp, duas figuras que dedicaram as suas vidas à dança, em Portugal.

Programa para março:

1ª Sessão: 4 março
Redefinir os significados do corpo e do seu movimento: Anne Teresa De Keersmaeker
Por Maria José Fazenda

Anne Teresa De Keersmaeker introduz, nos anos 1980, uma mudança na paisagem da dança belga, com os seus movimentos repetitivos e geometricamente organizados. Das primeiras coreografias, inicialmente interpretadas exclusivamente por bailarinas, até hoje, as danças da artista complexificam-se. Não obstante, reconhecemos em muitas delas aquele núcleo estilístico — fundado na sequência da sua exposição à dança minimalista e feminista nova-iorquina —, onde os significados dos corpos e dos movimentos se redefinem de modo radical.

2ª Sessão: 18 março
Criar entre espaços e articular diferenças coreográficas: Akram Khan
Por Maria José Fazenda

Akram Khan, criador inglês de ascendência bangladechiana, constrói a sua dança num campo de interceção de diferentes estilos de movimento. Espaço de hibridização, o seu trabalho é um exemplo da forma como as práticas e as convenções herdadas — o kathak e os vários idiomas da dança contemporânea — são significativamente reconfiguradas e novas entidades se constituem. Lugares de encontro entre artistas diversos, os seus espetáculos diluem zonas de diferença cultural e criam espaços de comunicação e afeto.

Próximas sessões:

1 abril: Cláudia Galhós conversa com Cristina Maciel – Influências e inspirações no percurso de uma bailarina

15 abril: Cláudia Galhós conversa com Vasco Wellenkamp 

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