DO TEXTO:
Livro de Vito Mancuso propõe uma reflexão acerca da responsabilidade das escolhas
Livro de Vito Mancuso propõe uma reflexão acerca da responsabilidade das escolhas
“As virtudes podem tornar-nos mais sábios, mais justos, mais fortes, mais temperados e, portanto, humanamente melhores”
Como parte da coleção “Narrativas da fé”, a PAULUS Editora apresenta a obra “A força de sermos melhores – Tratado sobre as virtudes cardeais”, escrita por Vito Mancuso e traduzida por Rudy Albino de Assunção. Trata-se de uma parceria da PAULUS com o Ministério das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional da Itália. De acordo com o autor, o título escolhido demonstra a urgência para a mudança, no sentido de realmente buscar a existência e também sinaliza a crença de que o ser humano é capaz de melhorar.
Provenientes da filosofia grega clássica, a tradição da Igreja denomina das virtudes cardeais: sabedoria, justiça, fortaleza e temperança. Segundo a publicação, exercitá-las cotidianamente é um meio para tornar-se melhor como ser humano. “Essas virtudes, disposições da nossa energia interior que podem ser definidas como “forças do bem”, podem tornar-nos mais sábios, mais justos, mais fortes, mais temperados e, portanto, humanamente melhores”, ressalta Mancuso.
De acordo com a publicação, o que permite a um ser humano crescer em vontade e consciência se chama virtude. A virtude é a força da vontade; mais precisamente, é a força da vontade direcionada ao bem e à justiça. A obra visa contribuir para o crescimento da consciência e da vontade para recuperar a capacidade de controle sobre o futuro, a partir das experiências pessoais e do passado. “Ao reforçar os laços com o nosso passado, do tesouro de sua sabedoria espiritual pode surgir dentro de nós a força capaz de alimentar a nossa vontade e a nossa consciência, e assim nos tornar capazes de enfrentar o desafio de permanecermos humanos”, salienta a obra.
Dividida em 9 capítulos, a obra aborda temas como: tornar-se o que se é, utilitarismo, consciência, autotranscendência, a etimologia de ética e de moral, os múltiplos significados do conceito de virtude, a origem da sabedoria: dom e aquisição, o caminho a percorrer para sermos justos, a fortaleza segundo o cristianismo, controle dos prazeres e das paixões, virtudes primárias e secundárias, a religião como motivação da ética, entre outros temas relevantes.
A publicação “A força de sermos melhores – Tratado sobre as virtudes cardeais” propõe uma reflexão acerca da responsabilidade das escolhas, e de quanto elas podem interferir na vida pessoal e no âmbito social. Nenhuma escolha, por mais aleatória que pareça, implica exclusivamente o indivíduo, e algumas podem gerar conflitos em grandes proporções. À luz das virtudes cardeais e de todas as outras virtudes que delas derivam, Mancuso convida e propõe uma série de reflexões sobre o bem viver, e desmistifica a complexidade das virtudes, mostrando que estas podem nortear os pequenos gestos e situações, e quando nos deixamos guiar por elas, não sucumbimos às efemeridades do mundo.
Ficha técnica
Título: A Força de Sermos Melhores – Tratado sobre as virtudes Cardeais
Vito Mancuso é um teólogo italiano. Foi professor de teologia moderna na Faculdade de Filosofia da Universidade São Rafael de Milão, de 2004 a 2011; de 2013 a 2014, foi professor de história das doutrinas teológicas na Universidade de Pádua. Foi colaborador do jornal La Repubblica. Desde 2022, é editorialista do jornal La Stampa. É docente na pós-graduação em Meditação e neurociência da Universidade de Udine. Em português, por Paulinas, publicou a obra: “Eu e Deus: Um guia para os perplexos”. https://www.vitomancuso.it/
“As virtudes podem tornar-nos mais sábios, mais justos, mais fortes, mais temperados e, portanto, humanamente melhores”
Como parte da coleção “Narrativas da fé”, a PAULUS Editora apresenta a obra “A força de sermos melhores – Tratado sobre as virtudes cardeais”, escrita por Vito Mancuso e traduzida por Rudy Albino de Assunção. Trata-se de uma parceria da PAULUS com o Ministério das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional da Itália. De acordo com o autor, o título escolhido demonstra a urgência para a mudança, no sentido de realmente buscar a existência e também sinaliza a crença de que o ser humano é capaz de melhorar.
Provenientes da filosofia grega clássica, a tradição da Igreja denomina das virtudes cardeais: sabedoria, justiça, fortaleza e temperança. Segundo a publicação, exercitá-las cotidianamente é um meio para tornar-se melhor como ser humano. “Essas virtudes, disposições da nossa energia interior que podem ser definidas como “forças do bem”, podem tornar-nos mais sábios, mais justos, mais fortes, mais temperados e, portanto, humanamente melhores”, ressalta Mancuso.
De acordo com a publicação, o que permite a um ser humano crescer em vontade e consciência se chama virtude. A virtude é a força da vontade; mais precisamente, é a força da vontade direcionada ao bem e à justiça. A obra visa contribuir para o crescimento da consciência e da vontade para recuperar a capacidade de controle sobre o futuro, a partir das experiências pessoais e do passado. “Ao reforçar os laços com o nosso passado, do tesouro de sua sabedoria espiritual pode surgir dentro de nós a força capaz de alimentar a nossa vontade e a nossa consciência, e assim nos tornar capazes de enfrentar o desafio de permanecermos humanos”, salienta a obra.
Dividida em 9 capítulos, a obra aborda temas como: tornar-se o que se é, utilitarismo, consciência, autotranscendência, a etimologia de ética e de moral, os múltiplos significados do conceito de virtude, a origem da sabedoria: dom e aquisição, o caminho a percorrer para sermos justos, a fortaleza segundo o cristianismo, controle dos prazeres e das paixões, virtudes primárias e secundárias, a religião como motivação da ética, entre outros temas relevantes.
A publicação “A força de sermos melhores – Tratado sobre as virtudes cardeais” propõe uma reflexão acerca da responsabilidade das escolhas, e de quanto elas podem interferir na vida pessoal e no âmbito social. Nenhuma escolha, por mais aleatória que pareça, implica exclusivamente o indivíduo, e algumas podem gerar conflitos em grandes proporções. À luz das virtudes cardeais e de todas as outras virtudes que delas derivam, Mancuso convida e propõe uma série de reflexões sobre o bem viver, e desmistifica a complexidade das virtudes, mostrando que estas podem nortear os pequenos gestos e situações, e quando nos deixamos guiar por elas, não sucumbimos às efemeridades do mundo.
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