Equipes lapidam os líderes!

DO TEXTO: Temos vários exemplos, principalmente no esporte, de equipes que “derrubam” seus líderes, por não estarem alinhados e não entenderem que as vitórias n
Não tenho dúvida alguma de que ser líder é estar em constante desenvolvimento de técnicas de gestão e de aprimoramento de habilidades e, consequentemente, estar sempre alinhado com a sua equipe. Esta simbiose é fundamental para atingir as metas e proporcionar o desenvolvimento pessoal e o desenvolvimento de carreira de ambas as partes.



Por Prof. Paulo Lopes *

Não tenho dúvida alguma de que ser líder é estar em constante desenvolvimento de técnicas de gestão e de aprimoramento de habilidades e, consequentemente, estar sempre alinhado com a sua equipe. Esta simbiose é fundamental para atingir as metas e proporcionar o desenvolvimento pessoal e o desenvolvimento de carreira de ambas as partes.

Temos vários exemplos, principalmente no esporte, de equipes que “derrubam” seus líderes, por não estarem alinhados e não entenderem que as vitórias não são individuais, mas de todos.

Por outro lado, existem equipes que empoderam seus líderes. Esse exemplo se evidenciou em um momento muito triste da história, a guerra Rússia x Ucrânia. 

Volodymyr Zemlinsky, graduado em direito, ator, roteirista e produtor, chegou à presidência da Ucrânia em 2019, onde desenvolvia uma gestão mediana até deparar-se com uma guerra, onde enfrentaria uma das maiores potências militares do planeta. 

No momento da invasão russa, o povo ucraniano, que enfrenta tentativas de invasões desde o século II, resistiu aos ataques russos e essa resistência fez surgir um novo líder mundial. 

Hoje, vemos um presidente que assumiu a liderança e os seus riscos. Recusou auxílio estrangeiro para deixar o seu país e não está escondido em locais secretos dentro da Ucrânia, ao contrário disso, está na cidade mais cobiçada pelo inimigo e resistindo bravamente ao lado de seus soldados e da população civil.

Vemos um líder que não tem medo de enfrentar o inimigo “cara a cara” e não tem medo de cobrar posição de outros líderes mundiais frente a esse genocídio.

Que exemplos como esse nos ensinem a buscar, nas nossas equipes, inspiração e motivação. 

Que essa simbiose sirva como ferramenta para aprimorar a nossa liderança e alinhar as nossas ações.

“Todo o artista tem de ir aonde o povo está”
(Milton Nascimento)


*Professor Esp. Paulo Lopes
CREF:3080 G/R 
- Graduado em Educação Física (UFRGS 2001) 
- MBA em Gerenciamento de Projetos (UNILASALLE 2015) 
- Pós MBA em Inteligência Emocional nas Organizações (UNILASALLE 2019). Leia Mais sobre o autor...

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1 Comentários

Comentários

  1. Excelente texto!
    De facto, um bom lider pode fazer uma boa equipa, mas uma boa equipa também pode fazer um bom lider. E o caso recente do presidente da Ucrânia é um bom exemplo disso.
    Parabéns!

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