A propósito de Orfeu - Orquestra Sinfónica Portuguesa | 16 JAN. ÀS 17H no CCB Lisboa

DO TEXTO: Teremos, em primeiro lugar, o registo cómico do mito com a abertura de Orfeu nos Infernos, ópera bufa de Jacques Offenbach.
Orfeu, o deus grego que amansava as feras com o seu canto, tem tido variadas e gloriosas aparições na História da Música.


A Propósito de Orfeu

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Coprodução Centro Cultural de Belém, OPART/Teatro Nacional de São Carlos
 
CCB . 16 de janeiro . domingo . 17h00 . Grande Auditório

PROGRAMA
Jacques Offenbach Orphée aux Enfers: Abertura
Franz Lizst Orpheus, poema sinfónico n. 4 S.98
Philip Glass Duplo Concerto para violino e violoncelo

FICHA TÉCNICA
Violino Ana Pereira
Violoncelo Marco Pereira
Direção Musical Antonio Pirolli
Orquestra Sinfónica Portuguesa

Orfeu, o deus grego que amansava as feras com o seu canto, tem tido variadas e gloriosas aparições na História da Música.

Teremos, em primeiro lugar, o registo cómico do mito com a abertura de Orfeu nos Infernos, ópera bufa de Jacques Offenbach.

De seguida um poema-sinfónico de Franz Liszt escrito em 1854 como homenagem à ópera Orfeu e Eurídice, de Gluck. Aqui dilui-se a comicidade, pois Liszt via em Orfeu o símbolo da força criadora da arte, em particular da Música.

A terminar, uma obra de Philip Glass escrita em 2010 que remete de imediato para o conhecido Concerto Duplo de Brahms. Glass experimentou várias vezes o concerto para vários solistas e orquestra, mas esta obra, fruto de encomenda do Netherlands Dance Theater, foi originalmente composta como música para um bailado intitulado Canção do Cisne. O compositor conferiu ao violino e ao violoncelo importância dramática análoga à dos bailarinos.

Terá como solistas a violinista Ana Pereira e o violoncelista Marco Pereira e direção musical de Antonio Pirolli.

A propósito do mito de Orfeu, também neste mês de janeiro, nos dias 27 e 29, vamos apresentar no Grande Auditório a ópera Orphée, de Philip Glass, baseada no filme de Jean Cocteau, com encenação do brasileiro Felipe Hirsch, o maestro Pedro Neves e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Uma coprodução com o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. 

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