CCB/Museu do Fado | Há Fado no Cais: HELDER MOUTINHO - 19/11

DO TEXTO:


Há Fado no Cais
Helder Moutinho
O ciclo Há Fado no Cais é uma coprodução do Museu do Fado e do CCB.

CCB . 19 NOVEMBRO . SEXTA-FREIRA . GRANDE AUDITÓRIO
19H00 AO VIVO / 21H30 ONLINE NO LIVE STAGE DA TICKETLINE

Voz Helder Moutinho
Guitarra Portuguesa Ricardo Parreira
Viola de Fado André Ramos
Viola de Fado Miguel Silva
Viola Baixo Ciro Bertini

Sonoplastia António Pinheiro da Silva
Desenho de Luz Pedro Leston

Fado é como uma transmissão de pensamentos, uma terapia para a alma. Vive da poesia, das metáforas, da expressão e da forma como tudo isto se aplica. É a forma que eu encontro para dizer tudo aquilo que a falar, se torna mais difícil. “Mas ponho a alma a cantar, e as almas sabem escutar-me” ...

Neste meu concerto no dia 19 de Novembro no Grande Auditório do CCB, vou cantar tudo (ou quase tudo) aquilo que não canto habitualmente. Algumas estreias que fazem parte do meu próximo disco, outras que gravei nos últimos dois e que ainda não tinha cantado ao vivo, e algumas canções, completamente originais, que fazem parte de um novo desafio. Vou ter convidados? Sim, pelo menos dois. Uma convidada que não canta, mas encanta com a arte de dizer poesia como ninguém e outra que é definitivamente uma das mais importantes referências vivas que o fado felizmente ainda tem.

Helder Moutinho

Intérprete, compositor e poeta, profundo conhecedor dos segredos, códigos e mistérios do Fado, Helder Moutinho tem mais de vinte anos de carreira consagrada à herança que recebeu dos seus familiares e dos grandes mestres que se cruzaram na sua vida, tornando-o assim num Fadista de culto. Uma herança que acarinha, preserva e amplifica para um fado cada vez mais contemporâneo.

Helder Moutinho está neste momento em fase de conclusão do seu novo disco, que deverá ser editado no início de 2022. Neste espetáculo, além de uma retrospetiva da sua carreira, fará uma antecipação de algumas músicas que farão parte do novo trabalho, que está a ser desenvolvido com o poeta João Monge.

Um cheirinho a Helder Moutinho
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