CCB - Garagem Sul | MGD NA TV > Sete sessões triplas de arquitetura pela mão de Manuel Graça Dias | 10 e 11/9

DO TEXTO: Entre 1992 e 1996, em quatro temporadas consecutivas de programação, Graça Dias entrevistou arquitetos, mostrou edifícios, falou de cidades, apresento
A alegria, irreverência e entusiasmo de Manuel Graça Dias (1953-2019) animaram a cultura portuguesa e trouxeram a arquitetura para as páginas dos jornais e ecrãs de televisão.


MGD na TV
Sete sessões triplas de arquitetura pela mão de Manuel Graça Dias
Produção Centro Cultural de Belém/Garagem Sul com o apoio da RTP
Apoios: Ordem dos Arquitetos, Fundação Marques da Silva e Livraria A+A

CCB – Garagem Sul . 10 e 11 setembro .  Pequeno Auditório
Sexta a partir das 17h /  Sábado a partir das 15h / Entrada livre

A alegria, irreverência e entusiasmo de Manuel Graça Dias (1953-2019) animaram a cultura portuguesa e trouxeram a arquitetura para as páginas dos jornais e ecrãs de televisão.
 
Entre 1992 e 1996, em quatro temporadas consecutivas de programação, Graça Dias entrevistou arquitetos, mostrou edifícios, falou de cidades, apresentou obras e discutiu ideias num momento de grande fulgor da arquitetura em Portugal, quando Álvaro Siza já era uma figura consagrada, mas o Chiado ainda era uma ruína. Os seus documentários trouxeram a arquitetura para o quotidiano dos portugueses, misturaram caixilhos de alumínio com a noite lisboeta, as preciosidades da estereotomia da pedra com a alegria do néon, os problemas do trânsito com a volumetria e a linguagem dos edifícios. O mundo mudou, mas os documentários de Graça Dias trazem-nos mais do que a nostalgia do passado, permitem compreender o quanto a linguagem e a capacidade de comunicação são fundamentais para transformar a imagem que construímos do mundo.
 
A partir do arquivo dos programas retransmitidos pela RTP entre 1992 e 1996, o Centro Cultural de Belém/Garagem Sul vai apresentar 21 episódios, numa sessão contínua ao longo dos dias 10 e 11 de setembro, intercalada com apresentações e conversas por 7 convidados que selecionaram os episódios. As sessões de visionamento terão lugar no Pequeno Auditório do CCB, com entrada gratuita.
 
 
Programa
 
Sexta-feira, 10 de setembro:
 
17h00 Alexandra Areia (arquiteta)
— Manuel Vicente, 13 janeiro 1993, 21’ 28’’
— AAP/Banhos de São Paulo, 29 junho 1995, 27’ 56’’
— Um dia na feira, 18 julho 1996, 22’ 59’’
 
19h00 Susana Menezes (diretora artística do LU.CA)
— Qualquer semelhança é inevitável, 1 dezembro 1994, 29’ 37’’
— Dois designers, 18 de maio 1994, 18 Maio 1994, 26’ 27’’
— Portugal dos Pequenitos, 9 de maio 1996, 27’ 26’’
 
21h30 João Luís Carrilho da Graça (arquiteto)
— Eduardo Souto de Moura, 16 junho 1993, 24’ 56’’
— Hotel Ritz, 5 abril 1995, 29’ 21’’
— Clandestinos Urbanos/1.ª parte, 6 junho 1996, 25’ 11’’
 
Sábado, 11 de setembro:
 
15h00 Ana Vaz Milheiro (arquiteta)
— Três Lugares da Noite, 3 novembro 1993, 24’ 42’’
— Mulheres na Arquitectura, 29 dezembro 1993, 25’ 52’’
— Cova do Vapor, 6 abril 1994, 24’ 30’’
 
17h00 Ricardo Pedroso Lima (arquiteto)
— Distinguir Arquitectura e Construção, 15 dezembro 1992, 22’ 57’’
— O Desenho dos Pratos, 17 novembro 1993, 25’ 55’’
— Quinta da Malagueira, 22 fevereiro 1996, 26’ 18’’
 
19h00 Mariana Salvador (arquiteta)
— Sergio Fernandez, 31 março 1993, 25’
— Lisboa/1.ª parte, 22 setembro 1993, 24’ 18’’
— Palavras na Cidade, 1 junho 1995, 24’ 25’’
 
21h30 João Botelho (cineasta)
— Mistérios da Cidade, 15 junho 1995, 24’ 21’’
— A Cor na Arquitectura, 16 fevereiro 1994, 23’ 59’’
— Roulottes, 27 julho 1995, 25’ 50’’

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