DO TEXTO:
A proposta tem benefícios reais, e pode ser muito útil para os pais lidarem com questões que os filhos passam, como o bullying, por exemplo.
Por Karin Kenzler*
São Paulo, julho de 2021 - Muito se fala sobre inteligência emocional, em maneiras de utilizá-la para melhorar relações, olhar mais para si, entender o outro e viver mais tranquilamente.
A proposta tem benefícios reais, e pode ser muito útil para os pais lidarem com questões que os filhos passam, como o bullying, por exemplo. Mas para isso é preciso ajudá-los no desenvolvimento da inteligência emocional.
Você sabe como fazer isso? Algumas dicas para desenvolver a inteligência emocional nos seus filhos são:
- Escutar a criança;
- Respeitar suas emoções;
- Ajudá-las a nomear as emoções;
- Demonstrar empatia com palavras tranquilizadoras e afeição;
- Ensinar técnicas de solução de problemas e não resolver por elas;
- Estar sensível aos estados emocionais delas, mesmo os mais sutis;
- Dizer que ter emoções negativas são normais e que todo mundo as tem;
- Ver nas emoções negativas uma oportunidade de intimidade e para agir como educador;
- Não se impacientar e perder tempo com uma criança triste, irritada ou assustada;
Dar exemplos de como você próprio lida com elas e explorar outros meios da criança lidar com elas. Para que os pais consigam desenvolver nos filhos a inteligência emocional é essencial que eles tenham um olhar para si, entendendo como os próprios lidam com as emoções, porque eles acabam se tornando um espelho para as crianças.
E ensiná-las a desenvolver a inteligência emocional passa por desenvolver também a sua.
Reflita sobre seus sentimentos e emoções e estimule o seu filho a fazer o mesmo.
Caminhem juntos!
*Karin kenzler - Formada em psicologia pela PUC SP epós graduada em psicopedagogia pela Universidade Santo Amaro, Karin tem no currículo experiência profissional na Alemanha, em psiquiatria dejovens e adultos e no Departamento de Desenvolvimento Pessoal. No Brasil, trabalha com psicoterapia para casais, famílias, adultos, adolescentes e crianças. Já atuou em psicologia escolar, atendimentoclínico em Terapia Artística, projeto social com crianças e adolescentes da favela e psicologia do esporte. Tem formação em Psiquiatria e Psicoterapia de criança e adolescentes, Especializaçãoem Psicanálise da Criança, Extensão em testes e dinâmicas de grupo em Orientação Vocacional e Extensão em Terapia de Casal e Família.
Por Karin Kenzler*
São Paulo, julho de 2021 - Muito se fala sobre inteligência emocional, em maneiras de utilizá-la para melhorar relações, olhar mais para si, entender o outro e viver mais tranquilamente.
A proposta tem benefícios reais, e pode ser muito útil para os pais lidarem com questões que os filhos passam, como o bullying, por exemplo. Mas para isso é preciso ajudá-los no desenvolvimento da inteligência emocional.
Você sabe como fazer isso? Algumas dicas para desenvolver a inteligência emocional nos seus filhos são:
- Escutar a criança;
- Respeitar suas emoções;
- Ajudá-las a nomear as emoções;
- Demonstrar empatia com palavras tranquilizadoras e afeição;
- Ensinar técnicas de solução de problemas e não resolver por elas;
- Estar sensível aos estados emocionais delas, mesmo os mais sutis;
- Dizer que ter emoções negativas são normais e que todo mundo as tem;
- Ver nas emoções negativas uma oportunidade de intimidade e para agir como educador;
- Não se impacientar e perder tempo com uma criança triste, irritada ou assustada;
Dar exemplos de como você próprio lida com elas e explorar outros meios da criança lidar com elas. Para que os pais consigam desenvolver nos filhos a inteligência emocional é essencial que eles tenham um olhar para si, entendendo como os próprios lidam com as emoções, porque eles acabam se tornando um espelho para as crianças.
E ensiná-las a desenvolver a inteligência emocional passa por desenvolver também a sua.
Reflita sobre seus sentimentos e emoções e estimule o seu filho a fazer o mesmo.
Caminhem juntos!
*Karin kenzler - Formada em psicologia pela PUC SP epós graduada em psicopedagogia pela Universidade Santo Amaro, Karin tem no currículo experiência profissional na Alemanha, em psiquiatria dejovens e adultos e no Departamento de Desenvolvimento Pessoal. No Brasil, trabalha com psicoterapia para casais, famílias, adultos, adolescentes e crianças. Já atuou em psicologia escolar, atendimentoclínico em Terapia Artística, projeto social com crianças e adolescentes da favela e psicologia do esporte. Tem formação em Psiquiatria e Psicoterapia de criança e adolescentes, Especializaçãoem Psicanálise da Criança, Extensão em testes e dinâmicas de grupo em Orientação Vocacional e Extensão em Terapia de Casal e Família.
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