DO TEXTO:
Aldina Duarte apresenta o seu mais recente disco "Roubados" - CCB/Museu do Fado - 3/12
Há Fado no Cais
Aldina Duarte
apresenta o seu mais recente disco Roubados
CCB ▪ 3 dezembro ▪ quinta-feira ▪ 19h00 ▪ Grande Auditório
Tal como acontece no seu mais recente disco, Roubados, Aldina Duarte cria as suas novas versões a partir de originais por si «roubados» que diz serem insuperáveis; arrisca e ousa todas as alterações de modo a trazê-los para a singular autenticidade fadista, numa busca de verdade que é uma constante nas suas interpretações, recorrendo ao jogo rítmico na divisão dos versos, que sempre a fascinou, usando e abusando até do contratempo (o chamado «roubado» na gíria musical dos fadistas), relevando a música das palavras no seu sentido e na sua poesia, afirmando a sua visão destas histórias cantadas.
Em palco estará uma das duplas mais talentosas e singulares nesta arte, Paulo Parreira na guitarra portuguesa e Rogério Ferreira na viola, músicos brilhantes na execução e na sensibilidade interpretativa, seguindo a voz de Aldina Duarte com uma cumplicidade absoluta. Há uma sonoridade que pertence exclusivamente a este trio, que é inconfundível e arrebatadora.
Aldina Duarte, a intérprete singular, abre de novo um caminho por dentro do fado, como sempre só seu.
Há Fado no Cais
Aldina Duarte
apresenta o seu mais recente disco Roubados
CCB ▪ 3 dezembro ▪ quinta-feira ▪ 19h00 ▪ Grande Auditório
Tal como acontece no seu mais recente disco, Roubados, Aldina Duarte cria as suas novas versões a partir de originais por si «roubados» que diz serem insuperáveis; arrisca e ousa todas as alterações de modo a trazê-los para a singular autenticidade fadista, numa busca de verdade que é uma constante nas suas interpretações, recorrendo ao jogo rítmico na divisão dos versos, que sempre a fascinou, usando e abusando até do contratempo (o chamado «roubado» na gíria musical dos fadistas), relevando a música das palavras no seu sentido e na sua poesia, afirmando a sua visão destas histórias cantadas.
Em palco estará uma das duplas mais talentosas e singulares nesta arte, Paulo Parreira na guitarra portuguesa e Rogério Ferreira na viola, músicos brilhantes na execução e na sensibilidade interpretativa, seguindo a voz de Aldina Duarte com uma cumplicidade absoluta. Há uma sonoridade que pertence exclusivamente a este trio, que é inconfundível e arrebatadora.
Aldina Duarte, a intérprete singular, abre de novo um caminho por dentro do fado, como sempre só seu.
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