DO TEXTO:
A comunicação é a ciência mais inexata que há, muda completamente de tempos em tempos
"A imagem corporativa fala mais do que mil resultados"
Por: Aline Wolff*
A comunicação é a ciência mais inexata que há, muda completamente de tempos em tempos, surgem novas plataformas, novas ferramentas, novas expressões e até novos significados para antigas palavras que antes pareciam tão modernas. Investir em comunicação é confiar a imagem da sua empresa à outra, com a promessa de se ver melhor nas mídias sociais e também no meio tradicional. A grande questão é: por que ninguém gosta de investir em comunicação? Por que todo mundo acha muito caro investir mais de mil reais para a geração de conteúdo?
Uma das respostas está na grande oferta, maior que a demanda, que por vezes impulsiona a banalização do segmento e também o exercício prático de aventureiros. O investimento é pouco, o resultado também. É matemática: a hora técnica qualificada inevitavelmente custa, as ferramentas que dão a qualidade necessária à produção, custam. Logo, o empresário acaba por se frustrar. Cresce uma insegurança no mercado, não quer mais saber de investir em nada.
Outro motivo seria a velocidade com que a tecnologia, inovação, multimeios e globalização se desenvolvem. Uma infinidade de ferramentas e opções para alavancar a empresa parece mais prejudicar do que ajudar. É comum o empresário sentir-se inseguro no momento de agir. Afinal de contas, o único motivo que o faz assinar um contrato é converter em venda pela reputação e pela estratégia de marketing proposta. Ele acredita que a comunicação vai fazê-lo vender mais. Portanto, cabe a nós, profissionais do ramo, estarmos sempre atentos a tudo e indicar as soluções inteligentes para cada segmento.
É dever nosso explicar que de nada adianta a empresa faturar milhões em um ano e, de repente, um porta voz declara publicamente algo que desencadeia uma forte gestão de crise de imagem. A turma do cancelamento não dorme.
Poucos gostam de investir em comunicação, visto que por muitos o nosso segmento é percebido como um custo à organização. Na crise, a tendência é de corte no marketing - e é justamente o oposto o cenário correto.
Felizmente, a comunicação integrada e o conteúdo rico hoje indispensável ao bom posicionamento das marcas está mudando o mindset de gestores. Celebramos, então, a verdade...
A verdade é que ninguém gosta, mas todo mundo precisa.
*Aline Wolff é graduada em jornalismo e Assessora de Imprensa. Em agosto de 2004 criou WH Comunicação. É também especialista em marketing digital e coach de comunicação, posicionamento e autoridade. Em 2016, lançou o programa próprio de formação de autoridades e influência no mercado, mesclando ferramentas da assessoria de imprensa, do coach e do imbound marketing. No mesmo ano, formou-se palestrante pela Apresentarte e assumiu também a diretoria de marketing da Livia Esportes, ministrando módulos de marketing esportivo aos profissionais do segmento.
"A imagem corporativa fala mais do que mil resultados"
Por: Aline Wolff*
A comunicação é a ciência mais inexata que há, muda completamente de tempos em tempos, surgem novas plataformas, novas ferramentas, novas expressões e até novos significados para antigas palavras que antes pareciam tão modernas. Investir em comunicação é confiar a imagem da sua empresa à outra, com a promessa de se ver melhor nas mídias sociais e também no meio tradicional. A grande questão é: por que ninguém gosta de investir em comunicação? Por que todo mundo acha muito caro investir mais de mil reais para a geração de conteúdo?
Uma das respostas está na grande oferta, maior que a demanda, que por vezes impulsiona a banalização do segmento e também o exercício prático de aventureiros. O investimento é pouco, o resultado também. É matemática: a hora técnica qualificada inevitavelmente custa, as ferramentas que dão a qualidade necessária à produção, custam. Logo, o empresário acaba por se frustrar. Cresce uma insegurança no mercado, não quer mais saber de investir em nada.
Outro motivo seria a velocidade com que a tecnologia, inovação, multimeios e globalização se desenvolvem. Uma infinidade de ferramentas e opções para alavancar a empresa parece mais prejudicar do que ajudar. É comum o empresário sentir-se inseguro no momento de agir. Afinal de contas, o único motivo que o faz assinar um contrato é converter em venda pela reputação e pela estratégia de marketing proposta. Ele acredita que a comunicação vai fazê-lo vender mais. Portanto, cabe a nós, profissionais do ramo, estarmos sempre atentos a tudo e indicar as soluções inteligentes para cada segmento.
É dever nosso explicar que de nada adianta a empresa faturar milhões em um ano e, de repente, um porta voz declara publicamente algo que desencadeia uma forte gestão de crise de imagem. A turma do cancelamento não dorme.
Poucos gostam de investir em comunicação, visto que por muitos o nosso segmento é percebido como um custo à organização. Na crise, a tendência é de corte no marketing - e é justamente o oposto o cenário correto.
Felizmente, a comunicação integrada e o conteúdo rico hoje indispensável ao bom posicionamento das marcas está mudando o mindset de gestores. Celebramos, então, a verdade...
A verdade é que ninguém gosta, mas todo mundo precisa.
*Aline Wolff é graduada em jornalismo e Assessora de Imprensa. Em agosto de 2004 criou WH Comunicação. É também especialista em marketing digital e coach de comunicação, posicionamento e autoridade. Em 2016, lançou o programa próprio de formação de autoridades e influência no mercado, mesclando ferramentas da assessoria de imprensa, do coach e do imbound marketing. No mesmo ano, formou-se palestrante pela Apresentarte e assumiu também a diretoria de marketing da Livia Esportes, ministrando módulos de marketing esportivo aos profissionais do segmento.
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